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3118135 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: SPTrans
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil

Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.

A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.

De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.

A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.

(https://super.abril.com.br. Adaptado)

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