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Uma paciente do sexo feminino, de 71 anos de idade, realizou cirurgia de revascularização miocárdica há 2 horas, indicada após infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do seguimento ST, com tempo de circulação extracorpórea de 3 horas, tendo sido utilizados enxertos de artéria mamária esquerda para descendente anterior e veia safena esquerda para artéria circunflexa, sem lesões obstrutivas graves, mas com lesão na coronária direita detectada na cineangiocoronariografia pré-operatória. A paciente possui histórico de diabetes, doença renal crônica, com clearance de creatinina de 45 mL/min, e obesidade. Não tem história de tabagismo.
Tendo como referência esse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, a respeito do pós-operatório de cirurgia cardíaca.
O uso de AAS deve ser evitado nas primeiras 24 horas do pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica, mas é aconselhável reiniciá-lo ainda na internação.
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Uma paciente do sexo feminino, de 71 anos de idade, realizou cirurgia de revascularização miocárdica há 2 horas, indicada após infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do seguimento ST, com tempo de circulação extracorpórea de 3 horas, tendo sido utilizados enxertos de artéria mamária esquerda para descendente anterior e veia safena esquerda para artéria circunflexa, sem lesões obstrutivas graves, mas com lesão na coronária direita detectada na cineangiocoronariografia pré-operatória. A paciente possui histórico de diabetes, doença renal crônica, com clearance de creatinina de 45 mL/min, e obesidade. Não tem história de tabagismo.
Tendo como referência esse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, a respeito do pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Em caso de cirurgia de revascularização do miocárdio indicada durante internação por síndrome coronariana aguda, o uso de clopidogrel deve ser reiniciado assim que seja seguro e deve ser mantido por, pelo menos, 1 ano após o evento inicial.
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Uma paciente do sexo feminino, de 71 anos de idade, realizou cirurgia de revascularização miocárdica há 2 horas, indicada após infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do seguimento ST, com tempo de circulação extracorpórea de 3 horas, tendo sido utilizados enxertos de artéria mamária esquerda para descendente anterior e veia safena esquerda para artéria circunflexa, sem lesões obstrutivas graves, mas com lesão na coronária direita detectada na cineangiocoronariografia pré-operatória. A paciente possui histórico de diabetes, doença renal crônica, com clearance de creatinina de 45 mL/min, e obesidade. Não tem história de tabagismo.
Tendo como referência esse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, a respeito do pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Quando a paciente chegar à unidade de terapia intensiva, a sua extubação deverá ser evitada nas primeiras 24 horas, pelo risco de falha nesse procedimento.
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Uma paciente do sexo feminino, de 71 anos de idade, realizou cirurgia de revascularização miocárdica há 2 horas, indicada após infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do seguimento ST, com tempo de circulação extracorpórea de 3 horas, tendo sido utilizados enxertos de artéria mamária esquerda para descendente anterior e veia safena esquerda para artéria circunflexa, sem lesões obstrutivas graves, mas com lesão na coronária direita detectada na cineangiocoronariografia pré-operatória. A paciente possui histórico de diabetes, doença renal crônica, com clearance de creatinina de 45 mL/min, e obesidade. Não tem história de tabagismo.
Tendo como referência esse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, a respeito do pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Lesão aterosclerótica obstrutiva única em localização anatômica específica justificaria a necessidade dos dois enxertos utilizados para revascularização.
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Uma paciente do sexo feminino, de 71 anos de idade, realizou cirurgia de revascularização miocárdica há 2 horas, indicada após infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do seguimento ST, com tempo de circulação extracorpórea de 3 horas, tendo sido utilizados enxertos de artéria mamária esquerda para descendente anterior e veia safena esquerda para artéria circunflexa, sem lesões obstrutivas graves, mas com lesão na coronária direita detectada na cineangiocoronariografia pré-operatória. A paciente possui histórico de diabetes, doença renal crônica, com clearance de creatinina de 45 mL/min, e obesidade. Não tem história de tabagismo.
Tendo como referência esse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, a respeito do pós-operatório de cirurgia cardíaca.
O uso de enxerto de artéria radial no lugar da veia safena em casos como o apresentando resulta em melhores taxas de patência no longo prazo.
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Considerando os recentes avanços nas estratégias de diagnóstico e tratamento das síndromes coronarianas agudas, os quais foram capazes de reduzir a mortalidade intra-hospitalar desses eventos nas últimas décadas, julgue o item que se segue.
Em pacientes com infarto do miocárdio que evoluam com choque cardiogênico, a revascularização por angioplastia deve ser realizada de rotina no mesmo procedimento, independentemente de as lesões serem ou não relacionadas ao infarto, devido à gravidade do quadro.
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Considerando os recentes avanços nas estratégias de diagnóstico e tratamento das síndromes coronarianas agudas, os quais foram capazes de reduzir a mortalidade intra-hospitalar desses eventos nas últimas décadas, julgue o item que se segue.
Ainda na internação por síndrome coronariana aguda de alto risco, o teste ergométrico pode ser realizado em pacientes hospitalizados que estejam estáveis, desde que passadas 48 horas do início dos sintomas.
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Considerando os recentes avanços nas estratégias de diagnóstico e tratamento das síndromes coronarianas agudas, os quais foram capazes de reduzir a mortalidade intra-hospitalar desses eventos nas últimas décadas, julgue o item que se segue.
O antecedente de uso de sidenafila, nas últimas 24 horas, ou de tadalafila, nas últimas 48 horas, na dose de 20 mg é contraindicação para o uso de nitratos na sala de emergência.
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Considerando os recentes avanços nas estratégias de diagnóstico e tratamento das síndromes coronarianas agudas, os quais foram capazes de reduzir a mortalidade intra-hospitalar desses eventos nas últimas décadas, julgue o item que se segue.
O uso de espironolactona após síndrome coronariana aguda é recomendado a pacientes diabéticos que apresentem fração de ejeção ≤ 35%, mesmo na ausência de sintomas de insuficiência cardíaca.
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Considerando os recentes avanços nas estratégias de diagnóstico e tratamento das síndromes coronarianas agudas, os quais foram capazes de reduzir a mortalidade intra-hospitalar desses eventos nas últimas décadas, julgue o item que se segue.
Em pacientes com síndrome coronariana aguda e fatores de risco para choque cardiogênico, devem-se aplicar betabloqueadores endovenosos ainda na sala de emergência, a fim de evitar a evolução para choque.
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