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Conforme o art. 3º do Código de Ética do(a) Assistente Social, de 1993 é dever profissional participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e na defesa de seus interesses e necessidades. No campo da saúde, esse representa um dever profissional que
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- Políticas SociaisEstado, Sociedade Civil e Proteção SocialConstrução da Política Social no Brasil
- Políticas SociaisEstado, Sociedade Civil e Proteção SocialVertentes Históricas
Em relação ao padrão de seguridade social no Brasil e às respectivas políticas sociais que a compõem, assinale a alternativa correta.
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Daí decorre que “[...] o Estado, que supostamente representa o interesse geral, dispõe a partir de agora de uma base mais estreita [de ação e poder decisório] que a empresa mundializada cujos interesses orientam a ação deste mesmo Estado” (HUSSON, 1999, p. 121), com destaque aqui para o capital financeiro e o papel das dívidas públicas como instrumento de pressão político-econômica e chantagem sobre os Estados nacionais, para que implementem suas políticas e não exerçam a soberania.
BEHRING, Elaine. Expressões políticas da crise e as novas configurações do Estado e da sociedade civil. In: CFESS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CEFESS/ABEPSS, 2009, p. 73.
Considerando o texto, nessa perspectiva de análise acerca da relação entre Estado e sociedade civil no contexto atual do neoliberalismo, identifica-se uma tendência do Estado em
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- Assistência Social
- LegislaçãoLei 8.742/1993: Dispõe sobre a Organização da Assistência Social
- Políticas Sociais
- Proteção Social
Por meio da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), de 1993, a política de assistência social
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- Assistência Social
- LegislaçãoLei 8.742/1993: Dispõe sobre a Organização da Assistência Social
- Políticas Sociais
- Proteção Social
Quanto ao contexto posterior à criação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) em 1993, é correto afirmar que a política de assistência social
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- Assistente SocialExercício Profissional
- Assistente SocialInstrumental TécnicoInstrumentos, Estratégias e Técnicas de Intervenção
A categoria da mediação é central para a atuação profissional do Serviço Social, principalmente porque
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- Assistência Social
- LegislaçãoLei 8.742/1993: Dispõe sobre a Organização da Assistência Social
- Políticas SociaisPNAS: Política Nacional de Assistência Social
Ao se conceber a política de assistência enquanto um direito social, percebe-se que contraditoriamente se encontra, nessa concepção, um tipo particular de cidadania, que é a invertida, ou seja, aquela que caracteriza
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Quanto à relação entre assistência social e assistencialismo na história da formação social brasileira, assinale a alternativa correta.
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“A discussão bioética surge para contribuir na procura por respostas equilibradas frente a conflitos atuais e aos das próximas décadas”, tal como se pode pensar em problemas anteriores vivenciados ao longo da história. Assim, sistematizam-se dois grandes campos de atuação: o da bioética das situações emergentes (temas surgidos mais recentemente) e o da bioética das situações persistentes (persistem teimosamente desde a antiguidade).
GARRAFA, V. Bioética. In: GIOVANELLA, L. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2008, cap. 24, p. 853-869), com adaptações.
Ao se sistematizar os dois campos de atuação mencionados no texto, é correto caracterizar como situação(ões) persistente(s).
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Texto 3 para responder às questões de 6 a 8.
O que é e o que não é cuidado paliativo
1 Cuidado paliativo é um tratamento multiprofissional,
uma abordagem de cuidados que visa à melhoria da
qualidade de vida de pessoas com doenças graves. Disso
4 resulta que não existem pacientes paliativos, assim como
não existem pacientes diálises, ou mesmo pacientes
quimioterapias. Todos os pacientes com doenças graves
7 podem se beneficiar dessa abordagem de cuidados, estejam
ou não lidando com o fim de suas vidas. Cuidado paliativo
não é um diagnóstico médico, nem uma fase da doença, mas
10 uma abordagem de cuidados, e, portanto, um tratamento, o
que inclui uma série de medidas específicas, um conjunto de
dimensões a serem precisamente avaliadas e um conjunto de
13 ações a serem implementadas, por vezes bastante
complexas, se considerarmos algumas condições igualmente
complexas. Disso tudo resulta que uma pessoa pode ter uma
16 doença absolutamente avançada, incurável, gravíssima, e
ainda assim não estar recebendo nenhum cuidado paliativo.
Ele pode ser oferecido, inclusive, no curso do tratamento
19 curativo de uma doença potencialmente curável, e auxiliar o
paciente e sua família a terem seus sofrimentos
administrados e cuidados por uma equipe multiprofissional,
22 mesmo que o desfecho dessa história seja a cura. Isso não
significa retirar tratamentos médicos, nem negar às pessoas
o melhor que a medicina e as demais ciências da saúde
25 podem lhe oferecer, mas ajudar a pensar em tratamentos
hierarquizados e proporcionais entre os benefícios a serem
buscados e os malefícios a serem evitados em cada fase da
28 doença. Ele não deve, então, ser entendido como algo para
as pessoas ricas, mas um direito humano, já que todos
devem ter acesso a alívio para os sofrimentos gerados por
31 graves condições de saúde. Cuidado paliativo significa
busca para uma vida digna e de melhor qualidade, mesmo
33 diante do fim da vida.
LUZ, Rodrigo (psicólogo e diretor da Fundação Elizabeth Kubbler Ross).
Capítulo Brasil. Disponível em: < https://www.casadocuidar.org.br/cuidados-paliativos/ >. Acesso em: 10 jan. 2021, com adaptações.
O pronome “lhe” (linha 25) faz referência a
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