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O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
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![Enunciado 187767-1](/images/concursos/6/9/8/698ba8a3-72f1-61bc-3cec-cca633eeb63e.png)
![Enunciado 187767-2](/images/concursos/2/d/3/2d3606d9-d8b6-fd6e-17a3-c4d9babdda4d.png)
![Enunciado 187767-3](/images/concursos/c/e/9/ce94d834-0214-fda9-5f50-5140332d01db.png)
![Enunciado 187767-4](/images/concursos/c/e/9/ce94d834-0214-fda9-5f50-5140332d01db.png)
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O Windows Server 2012 oferece um recurso (ou serviço) que pode ser instalado e gerenciado usando o Gerenciador do Servidor ou os cmdlets do Windows PowerShell. As configurações padrão podem reduzir rapidamente a ocupação dos dados, preservando a capacidade de armazenamento do servidor. Este serviço é altamente escalável, pode ser executado em diversos grandes volumes de dados principais simultaneamente sem afetar outras cargas de trabalho no servidor. O baixo impacto das cargas de trabalho do servidor é mantido com a aceleração dos recursos da CPU e da memória que são consumidos. É possível programar quando o recurso deve ser executado, especificar os dados a serem reduzidos e ajustar a seleção de arquivos.
(Adaptado de: https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ hh831487 (v=ws.11). aspx)
Este recurso é
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De acordo com o COBIT versão 5, cada habilitador tem um ciclo de vida, desde sua criação, passando por sua vida útil/operacional até chegar ao descarte. Isto se aplica às informações, estruturas, processos e políticas. As fases do ciclo de vida incluem:
− Planejar (inclui o desenvolvimento e seleção de conceitos).
− Projetar.
− Desenvolver/adquirir/criar/implementar.
− Usar/operar.
− ..I....
− ...II...
Os itens I e II são, respectivamente,
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