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Texto I
A maçã não tem culpa

Pela lenda judaico-cristã, o homem nasceu em inocência. Mas a perdeu quando quis conhecer o bem e o mal. Há uma distorção generalizada considerando que o pecado original foi um ato sexual, e a maçã ficou sendo um símbolo de sexo.
Quando ocorreu o episódio narrado na Bíblia, Adão e Eva já tinham filhos pelos métodos que adotamos até hoje. Não usaram proveta nem recorreram à sapiência técnica e científica do ex-doutor Abdelmassih. Numa palavra, procederam dentro do princípio estabelecido pelo próprio Senhor: “Crescei e multiplicaivos". O pecado foi cometido quando não se submeteram à condição humana e tentaram ser iguais a Deus, conhecendo o bem e o mal. A folha de parreira foi a primeira escamoteação da raça humana.
Criado diretamente por Deus ou evoluído do macaco, como Darwin sugeriu, o homem teria sido feito para viver num paraíso, em permanente estado de graça. Nas religiões orientais, creio eu, mesmo sem ser entendido no assunto (confesso que não sou entendido em nenhum assunto), o homem, criado ou evoluído, ainda vive numa fase anterior ao pecado dito original.
Na medida em que se interioriza pela meditação, deixando a barba crescer ou tomando banho no Ganges, o homem busca a si mesmo dentro do universo físico e espiritual. Quando atinge o nirvana, lendo a obra completa do meu amigo Paulo Coelho, ele vive uma situação de felicidade, num paraíso possível. Adão e Eva, com sua imensa prole, poderiam ter continuado no Éden se não tivessem cometido o pecado. A maçã de Steve Jobs não tem nada a ver com isso.
Repito: o pecado original não foi o sexo, o ato do sexo, prescrito pelo próprio latifundiário, dono de todas as terras e de todos os mares. A responsabilidade pelo pecado foi a soberba do homem em ter uma sabedoria igual à de seu Criador.

(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo)

Os dados presentes no texto, que revelam posicionamentos diferentes do cronista, são fruto de
 

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Texto I
A maçã não tem culpa

Pela lenda judaico-cristã, o homem nasceu em inocência. Mas a perdeu quando quis conhecer o bem e o mal. Há uma distorção generalizada considerando que o pecado original foi um ato sexual, e a maçã ficou sendo um símbolo de sexo.
Quando ocorreu o episódio narrado na Bíblia, Adão e Eva já tinham filhos pelos métodos que adotamos até hoje. Não usaram proveta nem recorreram à sapiência técnica e científica do ex-doutor Abdelmassih. Numa palavra, procederam dentro do princípio estabelecido pelo próprio Senhor: “Crescei e multiplicaivos". O pecado foi cometido quando não se submeteram à condição humana e tentaram ser iguais a Deus, conhecendo o bem e o mal. A folha de parreira foi a primeira escamoteação da raça humana.
Criado diretamente por Deus ou evoluído do macaco, como Darwin sugeriu, o homem teria sido feito para viver num paraíso, em permanente estado de graça. Nas religiões orientais, creio eu, mesmo sem ser entendido no assunto (confesso que não sou entendido em nenhum assunto), o homem, criado ou evoluído, ainda vive numa fase anterior ao pecado dito original.
Na medida em que se interioriza pela meditação, deixando a barba crescer ou tomando banho no Ganges, o homem busca a si mesmo dentro do universo físico e espiritual. Quando atinge o nirvana, lendo a obra completa do meu amigo Paulo Coelho, ele vive uma situação de felicidade, num paraíso possível. Adão e Eva, com sua imensa prole, poderiam ter continuado no Éden se não tivessem cometido o pecado. A maçã de Steve Jobs não tem nada a ver com isso.
Repito: o pecado original não foi o sexo, o ato do sexo, prescrito pelo próprio latifundiário, dono de todas as terras e de todos os mares. A responsabilidade pelo pecado foi a soberba do homem em ter uma sabedoria igual à de seu Criador.

(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo)

O título dado ao texto I – A maçã não tem culpa – é
 

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Texto I
A maçã não tem culpa

Pela lenda judaico-cristã, o homem nasceu em inocência. Mas a perdeu quando quis conhecer o bem e o mal. Há uma distorção generalizada considerando que o pecado original foi um ato sexual, e a maçã ficou sendo um símbolo de sexo.
Quando ocorreu o episódio narrado na Bíblia, Adão e Eva já tinham filhos pelos métodos que adotamos até hoje. Não usaram proveta nem recorreram à sapiência técnica e científica do ex-doutor Abdelmassih. Numa palavra, procederam dentro do princípio estabelecido pelo próprio Senhor: “Crescei e multiplicaivos". O pecado foi cometido quando não se submeteram à condição humana e tentaram ser iguais a Deus, conhecendo o bem e o mal. A folha de parreira foi a primeira escamoteação da raça humana.
Criado diretamente por Deus ou evoluído do macaco, como Darwin sugeriu, o homem teria sido feito para viver num paraíso, em permanente estado de graça. Nas religiões orientais, creio eu, mesmo sem ser entendido no assunto (confesso que não sou entendido em nenhum assunto), o homem, criado ou evoluído, ainda vive numa fase anterior ao pecado dito original.
Na medida em que se interioriza pela meditação, deixando a barba crescer ou tomando banho no Ganges, o homem busca a si mesmo dentro do universo físico e espiritual. Quando atinge o nirvana, lendo a obra completa do meu amigo Paulo Coelho, ele vive uma situação de felicidade, num paraíso possível. Adão e Eva, com sua imensa prole, poderiam ter continuado no Éden se não tivessem cometido o pecado. A maçã de Steve Jobs não tem nada a ver com isso.
Repito: o pecado original não foi o sexo, o ato do sexo, prescrito pelo próprio latifundiário, dono de todas as terras e de todos os mares. A responsabilidade pelo pecado foi a soberba do homem em ter uma sabedoria igual à de seu Criador.

(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo)

Pela lenda judaico-cristã, o homem nasceu em inocência. Mas a perdeu quando quis conhecer o bem e o mal. Há uma distorção generalizada considerando que o pecado original foi um ato sexual, e a maçã ficou sendo um símbolo de sexo".

Sobre esse primeiro parágrafo do texto, assinale a afirmativa correta.
 

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821219 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA
Segundo a curva de Laffer, quando um governo tributa em 99% a renda dos agentes econômicos, ele obtém
 

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821218 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA

Em relação à existência de externalidades que justifiquem a interferência do Estado no funcionamento do mercado, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.



( ) Os elevados Investimentos em determinado serviço de utilidade pública, que gera benefícios sociais para uma comunidade, mas cuja rentabilidade é baixa,deve ser assumido pelo governo e, depois de concluído, concedido ao setor privado.

( ) O provimento de serviços de ensino pelo setor publico gera benefícios para toda a sociedade, mesmo que o setor privado seja seu concorrente.

( ) A existência de bancos públicos é justificada quando o mercado de crédito é pouco desenvolvido, como em países pouco desenvolvidos.


As afirmativas são, respectivamente,

 

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821217 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA
Considere o conceito de necessidade de financiamento do déficit público (NFG), sob a hipótese de inflação nula.

A existência de um déficit público, segundo esse conceito, indica que o governo, necessariamente,
 

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821216 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA
A Curva de Laffer mostra de uma forma simplificada que o governo pode obter uma alíquota tributária ótima.

Esta curva é obtida quando
 

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821186 Ano: 2014
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA

As contas que formam o Patrimônio Líquido, e que são evidenciadas na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, podem sofrer variações por itens que afetam o patrimônio total e por itens que não afetam o patrimônio total.


Em relação a estes itens, assinale a afirmativa correta.

 

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821185 Ano: 2014
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA
A Cia. A e a Cia. B apresentavam os seguintes Balanços Patrimoniais individuais e consolidados em 31 de dezembro de 2010:

enunciado 821185-1
Em janeiro de 2011, a Cia. B, auferiu Receita com terceiros no valor de R$ 450,00 e incorreu em Despesa com terceiros no valor de R$ 250,00, sendo que as duas operações foram à vista.

Desconsiderando o efeito tributário e considerando apenas estas operações, de acordo com as normas do CFC, assinale a opção que apresenta o tratamento contábil incorreto, em 31 de janeiro de 2011.
 

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821184 Ano: 2014
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FGV
Orgão: PROCEMPA
A Cia. A tinha participação societária de 100% da Cia. B. As empresas apresentavam os seguintes Balanços Patrimoniais individuais e consolidados em 31 de dezembro de 2012:

enunciado 821184-1
Em janeiro de 2013, a Cia. A vendeu o terreno para a Cia. B por R$ 1.300,00, à vista.

O procedimento correto de acordo com as normas do CFC, sem considerar o efeito tributário, é
 

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