Os processos baseados na educação permanente em saúde destinam-se a públicos multiprofissionais e enfocam os problemas cotidianos das práticas das equipes de saúde, inserindo-se de forma institucionalizada no processo de trabalho e gerando compromissos entre os trabalhadores, os gestores, as instituições de ensino e os usuários para o desenvolvimento institucional e individual.

A educação em saúde pode ser definida como uma prática social que preconiza a mudança de hábitos, práticas e atitudes e a transmissão e apreensão de conhecimentos, além da mudança gradual na forma de pensar, sentir e agir, por meio da seleção e da utilização de métodos pedagógicos participativos e problematizadores.

Tones discrimina cinco enfoques diferentes para a educação em saúde: educativo, preventivo, de desenvolvimento pessoal, social e ecológico.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) deve ser alimentado exclusivamente pelos casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória.

Os dados de mortalidade podem ser obtidos por meio de CD-ROM, distribuído pela Secretaria de Vigilância em Saúde e de consultas na página do DATASUS na Internet.

Com o objetivo de viabilizar parcerias que propiciem informações úteis ao conhecimento e à compreensão da realidade sanitária brasileira e suas tendências, a Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) articula entidades representativas dos segmentos técnicos e científicos nacionais envolvidos na produção e na análise de dados.

Os Indicadores e Dados Básicos para a Saúde (IDB) apresentam os indicadores de saúde distribuídos por grandes regiões, estados, DF, regiões metropolitanas e municípios das capitais.