O acometimento exclusivo da artéria temporal é uma característica marcante da doença apresentada pelo paciente em questão.

O principal diagnóstico, nesse caso, é de arterite das células gigantes.

Paciente que apresenta redução acentuada da freqüência cardíaca e da pressão arterial, associada a episódio de síncope em decorrência de manipulação do seio carotídeo, recebe o diagnóstico de síncope vaso-vagal ou neurocardiogênica.

A presença de doença cardíaca estrutural, em pacientes com episódios de síncope, associa-se a maior risco de complicações cardiovasculares e a pior prognóstico.

De uma maneira geral, as cardiopatias orgânicas e as taquicardias ventriculares (com QRS largo) são as causas mais freqüentes de síncope.

Síncope é definida como uma perda súbita e de curta duração do tônus postural, com recuperação espontânea, não associada a perda da consciência.

Os analgésicos comuns como, por exemplo, dipirona e paracetamol, constituem os medicamentos de primeira escolha no tratamento da cefaléia em salvas.

Dipirona, sumatriptano e a clorpromazina são exemplos de medicamentos que fazem parte do arsenal terapêutico para o controle de crises agudas e fortes de migrânea.

O diagnóstico de cefaléia em salvas é feito em um paciente que apresenta mais de dez crises de cefaléia, com duração média de 10 horas, de localização bilateral, não-pulsáteis, de intensidade leve, que não pioram com as atividades físicas de rotina diária, não se associam a naúseas ou vômitos nem a fotofobia ou fonofobia e em pacientes que não têm em sua história ou em seu exame físico (e neurológico) alterações clínicas sugestivas de etiologias definidas.

A presença de lesão neurológica anatômica definida é a principal característica do grupo de cefaléias classificadas como primárias.