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Foram encontradas 40 questões.

241576 Ano: 2014
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Um turista em visita à cidade de São Paulo deseja escolher três dentre cinco shoppings para frequentar na sexta-feira, sábado e domingo em que ficará na cidade. De quantas maneiras ele poderá fazer essa escolha, considerando-se que visitará apenas um shopping em cada dia mencionado?
 

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241575 Ano: 2014
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Eduardo tem R$ 2.016,00 e pretende gastar esta quantia da seguinte forma:R$ 1,00 no domingo; R$ 2,00 na segunda-feira; R$ 3,00 na terça-feira; R$ 4,00 na quarta-feira; e assim por diante. Em qual dia da semana ele terá gasto a última quantia da sequência?
 

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241574 Ano: 2014
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Uma rádio apresenta dois programas com músicas antigas das décadas de 60, 70 e 80, cujos números de músicas de cada década são sempre iguais conforme indicado a seguir:
Programa A: cinco canções da década de 60, três da década de 70 e quatro da década de 80; e, Programa B: oito canções da década de 60, duas da década de 70 e sete da década de 80. Considere que nos dois primeiros meses a partir das estreias desses programas os mesmos foram apresentados várias vezes: 1º mês: 50 p rogramas A e 20 programas B; e, 2º mês: 30 programas A e 40 programas B. A matriz que representa a quantidade de músicas exibidas nos dois meses considerados é
 

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241573 Ano: 2014
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Em relação aos regimes de trabalho e previdenciário dos agentes públicos municipais, conforme ordenamento jurídico pátrio vigente, é correto afirmar que
 

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241572 Ano: 2014
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade dos servidores, disciplinada pela Lei Municipal nº 2.995, de 15 de outubro de 2007 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Ubatuba).
 

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241571 Ano: 2014
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Considerando as disposições sobre os bens municipais previstas na Lei Orgânica Municipal, assinale a afirmativa INCORRETA.
 

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241570 Ano: 2014
Disciplina: Física
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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A figura representa um instante do movimento de dois carros: A e B.

enunciado 241570-1

Depois de um minuto do instante considerado, a distância que separa os dois carros reduz em

 

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241569 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Livro: um objeto anacrônico?
Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá-lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e-book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê-lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e-book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
Bom, se o e-book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
“... então este viajante imóvel prefere o original" (9º§). Sem levar em consideração o contexto, a expressão sublinhada, nessa frase, é exemplo de uma figura de linguagem denominada

 

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241568 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Livro: um objeto anacrônico?
Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá-lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e-book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê-lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e-book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
Bom, se o e-book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
Em “... uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido..." (2º§), a oração “que você se sente inibido" traz uma ideia de
 

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Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Ubatuba-SP
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Livro: um objeto anacrônico?
Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá-lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e-book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê-lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e-book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
Bom, se o e-book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
O segmento do texto cujo elemento destacado tem seu valor semântico INCORRETAMENTE indicado é
 

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