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Foram encontradas 50 questões.

2365571 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

No que diz respeito limitações do ensino a distância, será necessário um acompanhamento próximo de estudantes com propensão evasão e avaliações diagnósticas acompanhadas de programas de recuperação. De todo modo, o Todos pela Educação alerta que esse movimento “só terá chances de sucesso se for pautado pela lógica da coparticipação e parceria” entre professores e professores, escola e família e poder público e iniciativa privada. Se isso for feito, com doses de paciência, criatividade e prudência de parte a parte, “o aprendizado”, diz o Fórum Econômico Mundial, “pode se tornar um hábito que seja integrado cotidiano – um verdadeiro estilo de vida”.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br. 19.04.2020. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

 

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2365570 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

Observe as orações:

• A primeira é que... (2º parágrafo)

• A segunda mensagem é que... (3º parágrafo)

• A terceira mensagem é que... (4º parágrafo)

• A última mensagem é de que... (5º parágrafo)

Nessas orações, o termo destacado pertence à mesma classe de palavra do termo que está destacado no trecho:

 

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2365569 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

Mantendo-se o mesmo modo e tempo verbal, a forma verbal destacada na frase do último parágrafo – É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações. – pode ser substituída corretamente por:

 

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2365568 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o enunciado atende à norma-padrão de pontuação.

 

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2365567 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

No trecho do 2º parágrafo – Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto... –, as conjunções destacadas estabelecem entre as orações, correta e respectivamente, relações de sentido de

 

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2365566 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

Considere as passagens do texto:

• ... mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. (2º parágrafo)

• A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. (3º parágrafo)

• É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores... (5º parágrafo)

Os termos destacados significam, correta e respectivamente:

 

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2365565 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Leia a charge.

Enunciado 3455970-1

Lendo-se a charge e comparando-se as informações nela presentes com as do editorial do Estadão, conclui-se corretamente que a situação apresentada

 

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2365564 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

No 5º parágrafo, a afirmação de Andreas Schleicher sobre o papel dos professores sugere que estes

 

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2365563 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
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Educação na pandemia

Segundo a Unesco, 1,6 bilhão de estudantes (mais de 90% dos estudantes de todo o mundo) foram afetados com o fechamento de escolas e universidades. Na educação básica, além dos problemas colaterais – como repor refeições nutritivas, aliviar a carga dos pais, dar suporte emocional às crianças –, há os desafios pedagógicos. Para enfrentá-los, o Todos pela Educação elaborou uma nota sobre a Educação na Pandemia estruturada em quatro mensagens.

A primeira é que o ensino a distância traz soluções, mas, considerando seu efeito limitado, é preciso planejar a normalização. Por meio de medida provisória, o governo federal flexibilizou o cumprimento dos 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária mínima. Mas ainda há questões em aberto sobre o ensino remoto: como programar as atividades; que tipos de atividade devem contar para fins de equivalência; como será programado o calendário de exames nacionais, etc.

A segunda mensagem é que será preciso uma estratégia para mitigar as condições heterogêneas de acesso à rede digital. No Brasil, 99% dos estudantes da classe A têm acesso à rede, mas nas classes D e E são apenas 40%. O dado pede medidas que flexibilizem a disponibilização de internet às comunidades vulneráveis. O telefone celular, presente em 84% dos domicílios D e E, é um dispositivo-chave. Além disso, rádio e TV, com uma penetração de 96% nos domicílios brasileiros, podem ser decisivos.

A terceira mensagem é que ensino a distância não é sinônimo de aula online. Há diferentes formas de estimular a aprendizagem remota, como a resolução de problemas complexos e a investigação e construção colaborativa do conhecimento. Um artigo do Fórum Econômico Mundial aponta que “a pandemia é uma oportunidade para nos relembrar das habilidades que os estudantes precisam nesse mundo imprevisível, como decisões embasadas, solução criativa de problemas e, talvez, acima de tudo, adaptabilidade”. É também uma oportunidade para testar sistemas de inteligência artificial que auxiliam estudantes com seus problemas específicos.

A última mensagem é de que, mesmo a distância, a atuação dos professores é central. A tecnologia pode “elevar o papel dos professores de transmissores do conhecimento adquirido para cocriadores de conhecimento”, disse Andreas Schleicher, diretor de Educação da OCDE. É também o momento de estimular plataformas colaborativas entre os professores que viabilizem o compartilhamento de materiais, experiências e avaliações.

(“Educação na pandemia”. Editorial. https://opiniao.estadao.com.br.

19.04.2020. Adaptado)

De acordo com a nota sobre a Educação na Pandemia elaborada pelo Todos pela Educação, fica evidente que a situação vivida

 

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2365562 Ano: 2020
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Leia a tira.

Enunciado 3455967-1

Em conformidade com a norma-padrão, a frase “Você só tem seis vidas!” está corretamente parafraseada em:

 

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