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3034035 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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Leia o texto a seguir:
Nações fecham acordo na COP28 para transição para longe dos combustíveis fósseis
Representantes de quase 200 países concordaram na cimeira do clima COP28, nesta quarta-feira (13), em começar a reduzir o consumo global de combustíveis fósseis para evitar o pior das alterações climáticas, um acordo inédito que sinaliza o eventual fim da era do petróleo.
O acordo fechado em Dubai, após duas semanas de negociações árduas, tinha como objetivo enviar um sinal poderoso a investidores e formuladores de políticas de que o mundo está unido em seu desejo de romper com os combustíveis fósseis, algo que os cientistas dizem ser a última melhor esperança para evitar uma catástrofe climática.
O presidente da COP28, Sultan Al Jaber, chamou o acordo de "histórico", mas acrescentou que seu verdadeiro sucesso será em sua implementação.
"Somos o que fazemos, não o que dizemos", disse ele ao plenário lotado na cúpula. "Devemos tomar as medidas necessárias para transformar este acordo em ações tangíveis."
Vários países comemoraram o acordo por realizar algo indescritível em décadas de negociações climáticas.
"É a primeira vez que o mundo se une em torno de um texto tão claro sobre a necessidade de fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis", disse o ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide.
Mais de 100 países pressionaram duramente por uma linguagem forte no acordo da COP28 para "eliminar gradualmente" o uso de petróleo, gás e carvão, mas enfrentaram forte oposição do grupo de produtores de petróleo liderado pela Arábia Saudita, a Opep, que argumentou que o mundo pode reduzir as emissões sem evitar combustíveis específicos.
Essa batalha levou a cúpula a um dia inteiro para a prorrogação na quarta-feira, e fez com que alguns observadores temessem que as negociações terminassem em um impasse.
Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo controlam quase 80% das reservas provadas de petróleo do mundo, juntamente com cerca de um terço da produção global de petróleo, e seus governos dependem fortemente dessas receitas.
Pequenos Estados insulares vulneráveis ao clima, por sua vez, estavam entre os defensores mais vocais da eliminação gradual dos combustíveis fósseis e tinham o apoio de grandes produtores de petróleo e gás, como Estados Unidos, Canadá e Noruega, juntamente com o bloco da UE e dezenas de outros governos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/meio-ambiente/2023/12/1047826-nacoesfecham-acordo-na-cop28-para-transicao-para-longe-dos-combustiveis-fosseis.html. Acesso em: 14 dez. 2023. Excerto.
O texto anterior apresenta um assunto por meio de explicações e dados coletados pela imprensa. Trata-se de uma notícia, com texto informativo, elaborado em linguagem clara e objetiva. Diante dessas características, afirma-se que o texto é predominantemente:
 

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3034034 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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Leia o texto a seguir:
Nações fecham acordo na COP28 para transição para longe dos combustíveis fósseis
Representantes de quase 200 países concordaram na cimeira do clima COP28, nesta quarta-feira (13), em começar a reduzir o consumo global de combustíveis fósseis para evitar o pior das alterações climáticas, um acordo inédito que sinaliza o eventual fim da era do petróleo.
O acordo fechado em Dubai, após duas semanas de negociações árduas, tinha como objetivo enviar um sinal poderoso a investidores e formuladores de políticas de que o mundo está unido em seu desejo de romper com os combustíveis fósseis, algo que os cientistas dizem ser a última melhor esperança para evitar uma catástrofe climática.
O presidente da COP28, Sultan Al Jaber, chamou o acordo de "histórico", mas acrescentou que seu verdadeiro sucesso será em sua implementação.
"Somos o que fazemos, não o que dizemos", disse ele ao plenário lotado na cúpula. "Devemos tomar as medidas necessárias para transformar este acordo em ações tangíveis."
Vários países comemoraram o acordo por realizar algo indescritível em décadas de negociações climáticas.
"É a primeira vez que o mundo se une em torno de um texto tão claro sobre a necessidade de fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis", disse o ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide.
Mais de 100 países pressionaram duramente por uma linguagem forte no acordo da COP28 para "eliminar gradualmente" o uso de petróleo, gás e carvão, mas enfrentaram forte oposição do grupo de produtores de petróleo liderado pela Arábia Saudita, a Opep, que argumentou que o mundo pode reduzir as emissões sem evitar combustíveis específicos.
Essa batalha levou a cúpula a um dia inteiro para a prorrogação na quarta-feira, e fez com que alguns observadores temessem que as negociações terminassem em um impasse.
Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo controlam quase 80% das reservas provadas de petróleo do mundo, juntamente com cerca de um terço da produção global de petróleo, e seus governos dependem fortemente dessas receitas.
Pequenos Estados insulares vulneráveis ao clima, por sua vez, estavam entre os defensores mais vocais da eliminação gradual dos combustíveis fósseis e tinham o apoio de grandes produtores de petróleo e gás, como Estados Unidos, Canadá e Noruega, juntamente com o bloco da UE e dezenas de outros governos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/meio-ambiente/2023/12/1047826-nacoesfecham-acordo-na-cop28-para-transicao-para-longe-dos-combustiveis-fosseis.html. Acesso em: 14 dez. 2023. Excerto.
Em “Devemos tomar as medidas necessárias para transformar este acordo em ações tangíveis” (4º parágrafo), a palavra destacada poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
 

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3034033 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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Leia o texto a seguir:
Nações fecham acordo na COP28 para transição para longe dos combustíveis fósseis
Representantes de quase 200 países concordaram na cimeira do clima COP28, nesta quarta-feira (13), em começar a reduzir o consumo global de combustíveis fósseis para evitar o pior das alterações climáticas, um acordo inédito que sinaliza o eventual fim da era do petróleo.
O acordo fechado em Dubai, após duas semanas de negociações árduas, tinha como objetivo enviar um sinal poderoso a investidores e formuladores de políticas de que o mundo está unido em seu desejo de romper com os combustíveis fósseis, algo que os cientistas dizem ser a última melhor esperança para evitar uma catástrofe climática.
O presidente da COP28, Sultan Al Jaber, chamou o acordo de "histórico", mas acrescentou que seu verdadeiro sucesso será em sua implementação.
"Somos o que fazemos, não o que dizemos", disse ele ao plenário lotado na cúpula. "Devemos tomar as medidas necessárias para transformar este acordo em ações tangíveis."
Vários países comemoraram o acordo por realizar algo indescritível em décadas de negociações climáticas.
"É a primeira vez que o mundo se une em torno de um texto tão claro sobre a necessidade de fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis", disse o ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide.
Mais de 100 países pressionaram duramente por uma linguagem forte no acordo da COP28 para "eliminar gradualmente" o uso de petróleo, gás e carvão, mas enfrentaram forte oposição do grupo de produtores de petróleo liderado pela Arábia Saudita, a Opep, que argumentou que o mundo pode reduzir as emissões sem evitar combustíveis específicos.
Essa batalha levou a cúpula a um dia inteiro para a prorrogação na quarta-feira, e fez com que alguns observadores temessem que as negociações terminassem em um impasse.
Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo controlam quase 80% das reservas provadas de petróleo do mundo, juntamente com cerca de um terço da produção global de petróleo, e seus governos dependem fortemente dessas receitas.
Pequenos Estados insulares vulneráveis ao clima, por sua vez, estavam entre os defensores mais vocais da eliminação gradual dos combustíveis fósseis e tinham o apoio de grandes produtores de petróleo e gás, como Estados Unidos, Canadá e Noruega, juntamente com o bloco da UE e dezenas de outros governos.
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/meio-ambiente/2023/12/1047826-nacoesfecham-acordo-na-cop28-para-transicao-para-longe-dos-combustiveis-fosseis.html. Acesso em: 14 dez. 2023. Excerto.
Com base na leitura do texto, que noticiou a COP28, é possível afirmar que:
 

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3151824 Ano: 2024
Disciplina: Odontologia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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A dificuldade na remoção de dentes impactados depende principalmente da acessibilidade, afetada por estruturas adjacentes, exigindo avaliação cuidadosa pelo cirurgião antes da cirurgia. Seguindo somente o sistema de classificação mais comum (angulação), é o de menor grau de dificuldade de extração o dente que tem impactação:
Questão Anulada

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3151767 Ano: 2024
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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Um paciente foi submetido à angioplastia coronariana há 2 meses com implante de stent farmacológico e está em uso de antiagregação plaquetária dupla. Ele apresenta quadro de dengue grupo B sem sangramento. A dupla antiagregação plaquetária deverá ser suspensa se a contagem plaquetária for abaixo de:
Questão Anulada

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3151766 Ano: 2024
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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São complicações da endometriose durante a gestação:
Questão Anulada

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3151765 Ano: 2024
Disciplina: Medicina
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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Em um paciente com diagnóstico de dengue do grupo A, o volume diário de hidratação oral deve ser de:
Questão Anulada

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3151746 Ano: 2024
Disciplina: Enfermagem
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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De acordo com a Política Nacional de Atenção às Urgências, de que trata o Artigo 1º da Portaria 1863/2003, as ações devem ser instituídas a partir de componentes fundamentais, com organização de redes loco regionais de atenção integral às urgências, nos seguintes níveis:
Questão Anulada

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3151745 Ano: 2024
Disciplina: Enfermagem
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pela pesquisa e pela assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e nas circunstâncias de vida. Para regulamentar tais atividades, a equipe de enfermagem se baseia:
Questão Anulada

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Cidades de 2.500 anos são descobertas na Amazônia
Hoje cobertas pela floresta, vilas conectadas por estradas reuniam até 30 mil pessoas no Equador – comparável à população de Londres na era romana. Rede de casas e campos é mil anos mais antiga que achados anteriores.
A ideia de que a Amazônia era pouco habitada antes da chegada dos europeus cai cada vez mais por terra. Arqueólogos descobriram um conjunto de antigas cidades que abrigaram milhares de pessoas há cerca de 2.500 anos – e que estão hoje escondidas debaixo da floresta.
Uma série de estradas enterradas e montes de terra no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain. Mas, à época, "eu não tinha certeza de como tudo se encaixava", disse o francês, um dos pesquisadores que relataram a descoberta na revista científica Science na quinta-feira (11).
Um mapeamento recente realizado com tecnologia de sensor a laser revelou que esses locais faziam parte de uma densa rede de cidades ligadas por estradas e canais, escondida nas encostas arborizadas dos Andes e que durou cerca de mil anos.
Os assentamentos no Vale do Upano, no leste do Equador, foram ocupados entre cerca de 500 a.C. e 300 a 600 d.C. – um período mais ou menos contemporâneo ao Império Romano na Europa.
É mais de mil anos antes do que qualquer outra sociedade complexa da Amazônia que se tinha conhecimento. Machu Picchu, no Peru, por exemplo, foi construída no século 15. A descoberta, portanto, muda o que se sabia sobre a história das civilizações antigas amazônicas, que, segundo as evidências até então, teriam vivido como nômades ou em pequenos assentamentos.
Fonte: https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2024/01/12/cidades-de-2500- anos-sao-descobertas-na-amazonia.ghtml?fbclid=IwAR1BN8oXtLoNEE72_ E6Zz7E9IsgJharAY3HM8j-iUDnCj8fCGghu6J2g12Y. Acesso em: 03 fev. 2024.
A única alternativa redigida totalmente de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Questão Anulada

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