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Foram encontradas 20 questões.

989461 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

Considerando a argumentação desenvolvida pela autora, a relação do sétimo parágrafo com o oitavo pode ser descrita pelo seguinte par de palavras:

 

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916576 Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2009), a linguagem escrita é objeto do interesse das crianças muito antes que os professores a apresentem formalmente. Com crianças pequenas, o trabalho coma língua escrita deve ser:

 

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894915 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

“Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC”. A expressão destacada assume, no trecho, um valor de:

 

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815681 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Considere as 4 proposições abaixo:

Se 3+2 = 6 então 4+4 = 9

Se 3 = 3 então 3+4 = 9

Se 2 < 3 então 7 > 4

Se 1/3 é um número inteiro então 4 é número par

Se n dessas proposições possui valor lógico verdadeiro, o valor de n é igual a:

 

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781231 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

Uma característica do gênero jornalístico presente no texto é:

 

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780968 Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
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De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013), ao pensar em planejamento curricular, há que considerar a importância da seleção dos conteúdos e a sua forma de organização. No caso da seleção dos conteúdos, é preciso considerar a:

 

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780398 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Segundo Zabala (1998), a estrutura cognitiva do ser humano está configurada por uma rede de:

 

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780267 Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

De acordo como Parágrafo 2º do Artigo 34 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, Lei nº 9394/96, o ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério:

 

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779880 Ano: 2019
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

De acordo com o Inciso II do Artigo 9 do Plano Municipal de Educação de Sapezal (Lei nº 1204/2015), o PME estabelecerá estratégias que considerem as necessidades específicas das populações do campo e das comunidades indígenas, assegurados:

 

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779720 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Segundo a pedagogia crítica de Paulo Freire (1996), ensinar é criar a possibilidade da construção do conhecimento. Assim, uma prática educativa crítica inclui a consciência de que:

 

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