Magna Concursos

Foram encontradas 20 questões.

1893558 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

A relação sugerida no título é ponderada, no texto, pela seguinte informação:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1893521 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Uma lista contém 10 questões distintas de Matemática e um professor escolherá apenas 5 delas para confeccionar um teste. O número máximo de testes diferentes que esse professor poderá elaborar é igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1440012 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

A expressão “que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015” tem, no contexto, a função de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1350332 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Text III

Students connect what they learn to what they already know, interpreting incoming information, and even sensory perception, through the lens of their existing knowledge, beliefs, and assumptions (Vygotsky, 1978; National Research Council, 2000). In fact, there is widespread agreement among researchers that students must connect new knowledge to previous knowledge in order to learn (Bransford & Johnson, 1972; Resnick, 1983). However, the extent to which students are able to draw on prior knowledge to effectively construct new knowledge depends on the nature of their prior knowledge, as well as the instructor' s ability to harness it.

How Does Studenis' Prior Knowledge Aff ect Their Leaming?.

Available at https://www.colorado.edu/ftep/sites/

default/files/attached-files/ftep_memo_to_faculty_88_0.pdf.

Access: January 9, 2020.

No enunciado “In fact, there is widespread agreement among researchers that students must connect new knowledge to previous knowledge in order to leam (Bransford & Johnson, 1972; Resnick, 1983)”, o termo “in fact” funciona como:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1279050 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Texto I

Qual é a relação entre os incêndios na Austrália e o aquecimento global?

Para cientistas de diversas partes do mundo, a violenta onda de incêndios na Austrália tem forte relação com as mudanças climáticas.

Embora as florestas australianas estejam naturalmente propensas à ocorrência natural do fogo, com a vegetação relativamente bem preparada para suportá-lo, a região sofreu nos últimos anos com dois dos fenômenos típicos das alterações climáticas: secas prolongadas e temperaturas cada vez mais elevadas.

Dados do Escritório de Meteorologia do governo, divulgados nesta quarta (8) — quinta-feira (9) na Austrália —, indicam que 2019 foi o ano mais seco e o de temperaturas mais elevadas da história.

Em 18 de dezembro, o país bateu seu recorde histórico de temperatura média, chegando a 41,9ºC.

No mesmo mês, todos os estados australianos tiveram temperaturas superiores aos 40ºC, incluindo a região da Tasmânia, uma ilha que tem clima mais ameno do que o restante do país.

A combinação de temperaturas cada vez mais escaldantes com as florestas progressivamente mais secas é literalmente explosiva.

“As mudanças climáticas estão impressas em todas as partes deste verão 'raivoso' na Austrália”, avalia a climatologista Nerilie Abram e pesquisadora da Universidade Nacional Australiana.

A comunidade científica vem dando alertas sobre a vulnerabilidade da Austrália aos incêndios florestais há anos.

Em 2007, o relatório do IPCC (painel do clima da ONU) já falava no assunto. “E provável que um aumento no perigo de incêndio na Austrália esteja associado a um intervalo menor entre incêndios, maior intensidade do fogo, diminuição da extinção de incêndios e propagação mais rápida das chamas”, diz o texto.

Por conta das características multifatoriais dos incêndios, que envolvem variáveis como a velocidade do vento, o tipo de matéria orgânica e a quantidade de chuvas de uma determinada região, os especialistas costumam ser cautelosos ao apontar o dedo para uma razão específica.

No hemisfério Norte, de acordo com dados de pesquisadores da Nasa, há evidências fortes do papel do aquecimento global em diversos eventos, incluindo os grandes fogos da Califórnia e no Alasca.

Além da combinação de eventos climáticos extremos, como seca prolongada e temperaturas mais altas, os cientistas identificaram ainda uma possível relação entre aquecimento global e aumento de relâmpagos, a principal causa natural de incêndios na natureza.

Um artigo publicado na revista Nature, que analisou o perfil dos fogos florestais do Alasca em 2015, descobriu que uma quantidade anormalmente alta de descargas elétricas foi gerada com as temperaturas maiores, o que ajudou a “alimentar” as chamas.

Já na Europa, chama a atenção o caso português.

Após uma temporada extremamente quente e seca, em 2017, uma série de grandes incêndios deixou mais de cem mortos.

Pesquisador da Universidade de Lisboa, Pedro Miranda destaca que, no caso dos incêndios em Portugal, o manejo florestal, a substituição de vegetação nativa por outras mais inflamáveis, como eucaliptos e as questões humanas também têm um papel importante.

Para os cientistas, no entanto, é importante rechaçar as comparações entre os fogos da Amazônia e os da Austrália.

Segundo Erika Berenguer, pesquisadora da Universidade Oxford e da Universidade de Lancaster, grande parte da Austrália tem uma vegetação seca acostumada a regimes frequentes de fogo. Já na Amazônia, o fogo não é uma presença natural.

"Assim como o fogo pode ocorrer de forma natural nas savanas africanas e no cerrado brasileiro, ele também pode ocorrer naturalmente na Austrália. O que está acontecendo na Austrália já estava em alguns modelos climáticos. No caso do Brasil, o fogo que vimos em 2019 foi decorrente da imensa alta do desmatamento", diz Berenguer.

Giuliana Miranda

(Extraído e adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2020/01/qual-e-a-relacao-entre-

os-incendios-na-australia-e-o-aquecimento-global.shtml)

A palavra acentuada por ser uma paroxítona é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1131874 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Text I

The purpose of reading and the balance between skills and language affect the teaching of reading in English for Specific Purposes. Two contributions to the approach to reading in English for Specific Purposes (ESP) are of prime importance, as in Urquhart and Weir (1998).

One of them is the shift from text as a linguistic object to text as a vehicle of information (JOHNS and DAVIES, 1983). The key principles for ESP learners are that extracting information accurately and quickly is more significant than language details; that understanding the macrostructure comes before language study; and that application of the information in the text is extremely important. The reader first processes the language and then links the ideas to prior knowledge.

The second significant contribution to teaching reading on ESP courses is the recognition that good reading requires language and skills. According to Hosenfeld (1977), less successful foreign language leamners had a fragmented approach to text, while successful learners went for overall meaning, guessing or skipping language and information. As referred in Alderson (1984), several hypotheses were tested about the role of language and skills, showing that poor reading in a foreign language is due in partto poor reading in L1, together with an inadequate knowledge ofthe foreign language. The learners need to reach a threshold level of L2 before they are able to transfer any L1 skills to their L2 reading tasks.

The reading component of an ESP course thus requires a balance between skills and language development. Some of the crucial skills to be learnt or transferred into the new language are, as referred in Dudley-Evans and St John (1998): selecting what is relevant for the current purpose; using all the features of the text such as headings, layout; skimming for content and meaning; scanning for specifics; identifying organisational patterns; understanding relations within a sentence and between sentences; using cohesive and discourse markers; predicting, inferring and guessing; identifying main ideas, supporting ideas and examples; processing and evaluating the information during reading; transferring or using the information while or after reading.

Most of these skills are composed of several processes, of which skimming and scanning are useful first stages for determining whether to read a text or which parts to read carefully. Once a text has been identified as relevant, then ESP readers need to read carefully, extract meaning and consider the author's attitude.

Adapted from: BOJOVIC, M. Reading Skills and Reading

Comprehension in English for Specific Purposes. The

International Language Conference on The importance of

Learning Professional Foreign Languages for Communication

between Cultures, 2010.

Das opções a seguir, aquela que se configura como o melhor título para o Texto I é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1115785 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Text III

Students connect what they learn to what they already know, interpreting incoming information, and even sensory perception, through the lens of their existing knowledge, beliefs, and assumptions (Vygotsky, 1978; National Research Council, 2000). In fact, there is widespread agreement among researchers that students must connect new knowledge to previous knowledge in order to learn (Bransford & Johnson, 1972; Resnick, 1983). However, the extent to which students are able to draw on prior knowledge to effectively construct new knowledge depends on the nature of their prior knowledge, as well as the instructor' s ability to harness it.

How Does Studenis' Prior Knowledge Aff ect Their Leaming?.

Available at https://www.colorado.edu/ftep/sites/

default/files/attached-files/ftep_memo_to_faculty_88_0.pdf.

Access: January 9, 2020.

O principal objetivo do Texto III é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1107559 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

A negação da proposição “Marcela é engenheira e João não é advogado” é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1027653 Ano: 2019
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT
Provas:

Text I

The purpose of reading and the balance between skills and language affect the teaching of reading in English for Specific Purposes. Two contributions to the approach to reading in English for Specific Purposes (ESP) are of prime importance, as in Urquhart and Weir (1998).

One of them is the shift from text as a linguistic object to text as a vehicle of information (JOHNS and DAVIES, 1983). The key principles for ESP learners are that extracting information accurately and quickly is more significant than language details; that understanding the macrostructure comes before language study; and that application of the information in the text is extremely important. The reader first processes the language and then links the ideas to prior knowledge.

The second significant contribution to teaching reading on ESP courses is the recognition that good reading requires language and skills. According to Hosenfeld (1977), less successful foreign language leamners had a fragmented approach to text, while successful learners went for overall meaning, guessing or skipping language and information. As referred in Alderson (1984), several hypotheses were tested about the role of language and skills, showing that poor reading in a foreign language is due in partto poor reading in L1, together with an inadequate knowledge ofthe foreign language. The learners need to reach a threshold level of L2 before they are able to transfer any L1 skills to their L2 reading tasks.

The reading component of an ESP course thus requires a balance between skills and language development. Some of the crucial skills to be learnt or transferred into the new language are, as referred in Dudley-Evans and St John (1998): selecting what is relevant for the current purpose; using all the features of the text such as headings, layout; skimming for content and meaning; scanning for specifics; identifying organisational patterns; understanding relations within a sentence and between sentences; using cohesive and discourse markers; predicting, inferring and guessing; identifying main ideas, supporting ideas and examples; processing and evaluating the information during reading; transferring or using the information while or after reading.

Most of these skills are composed of several processes, of which skimming and scanning are useful first stages for determining whether to read a text or which parts to read carefully. Once a text has been identified as relevant, then ESP readers need to read carefully, extract meaning and consider the author's attitude.

Adapted from: BOJOVIC, M. Reading Skills and Reading

Comprehension in English for Specific Purposes. The

International Language Conference on The importance of

Learning Professional Foreign Languages for Communication

between Cultures, 2010.

No enunciado "According to Hosenfeld (1977), less successful foreign language learners had a fragmented approach to text, while successful learners went for overall meaning, guessing or skipping language and information", o termo "while" funciona como uma conjunção subordinativa:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1001618 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Sapezal-MT

Numa sacola, há dez brinquedos sendo 6 vermelhos e 4 brancos. Ao se retirar, simultaneamente, ao acaso 4 desses brinquedos, tem-se que:

!$ \bullet !$ a probabilidade dos quatro serem vermelhos é iguala k.

!$ \bullet !$ a probabilidade dos quatro serem brancos é.

A razão kité igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas