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Foram encontradas 40 questões.

1302093 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Um estudante universitário gasta 28% de seu salário para pagar a mensalidade de seu curso. Se a mensalidade do curso for reajustada em 20% e o seu salário em 3%, que porcentagem do salário, aproximadamente, passará a ser utilizada para pagar a faculdade após os reajustes?
 

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1302087 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você tem um aviso de responsabilidade que precisa ser inserido em diversos locais de um documento do Word 2003. Você tem a prévia da redação do aviso, que ainda será modificado. Que recurso você utiliza para Inserir o aviso provisório e depois atualizá-lo com a redação definitiva e simultaneamente em todo o texto?
 

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1302067 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
Da leitura dos três parágrafos iniciais do texto nos é possível inferir que:
I. o Natal produz, em Lya Luft, um efeito melancólico.
II. na acepção da autora, as cobranças irreais que nos impingem a cada ano que se inicia são fonte de muitas de nossas frustrações.
IlI. no segundo parágrafo Lya luft revela uma faceta preconceituosa ao deixar implícito que pessoas desprovidas de beleza não são "boas de cama" .
IV. distingue-nos das feras a capacidade de pensar - nós, por o fazermos em profusão, elas, por fazê-lo pouco.
Está(ão) em consonância com o texto :
 

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1302055 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você inseriu um arquivo em Excel 2003 (Arquivo1) dentro de uma outra planilha do Excel 2003 (Arquivo2) como objeto vinculado, e ele é visualizado como um ícone. Você precisa passar a visualizar este objeto como se tivesse inserido os dados da planilha Arquivo1. Para alterar esta visualização, você:
 

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1302049 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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A razão entre dois números inteiros e positivos é igual a 8 vezes o menor deles mais 2. Sabe-se que a soma dos dois números é 81. Qual é o produto desses dois números?
 

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1301991 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
" O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano."
No fragmento sublinhado a colocação pronominal justifica-se em razão do pronome relativo atrair o oblíquo átono. Assinale a única alternativa em que a próclise realizou-se, igualmente, em conformidade com os padrões da norma culta.
 

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1301967 Ano: 2010
Disciplina: Estatística
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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A tabela abaixo apresenta o número de peças defeituosas por lote com 1000 peças cada.

Lote Nº de peças defeituosas
A,E 23
B 27
C,G,H 31
D,F 43
I 36

Qual a porcentagem média de peças defeituosas por lote?

 

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1301947 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
Lya Luft, em seu texto, pondera que:
 

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1301936 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
Provas:
A concordância realizou-se em conformidade com a norma culta da língua apenas em qual alternativa?
 

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1301869 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Como funciona a tecnologia "bit-locker" no Windows XP?
 

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