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Foram encontradas 40 questões.

1302525 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Em uma mala direta do Word 2003 você precisa que o nome do destinatário apareça sempre em negrito e com fonte vermelha. Você fez esta formatação na fonte de dados, mas ela não foi aplicada na mala direta. Como você corrige este problema?
 

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1302457 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
Sobre o texto, foram feitas as considerações seguintes.
I. As resoluções de ano novo deveriam se restringir às que sejam realmente importantes, eliminando-se do rol as eternamente repetidas, porém dispensáveis.
II. A realidade, dentro de certos limites, pode ser inventada dentro de nós, não como forma de loucura, mas de criatividade.
III. A autora acede com a opinião dos cientistas no sentido de que nosso mundo está fadado ao fim e será dominado pelo cinismo e pela miséria.
IV. A metáfora utilizada no último parágrafo - "acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama" - resume a perspectiva da autora em relação ao mundo.
Não são informações que podem ser inferidas da leitura do texto:
 

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1302420 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você elaborou um documento no Word 2007 que contém numeração de página, e precisa remover o número da primeira página. Para isto:
 

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1302395 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
Observe os excertos seguintes.
I. "Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos."
II. "Largar mão. por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz."
III. "Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham."
IV. "Publiquei recentemente mais um livro para crianças ... "
Foram empregadas em sentido figurado as expressões sublinhadas em:
 

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1302309 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você copiou os dados de uma coluna da sua planilha em Excel 2003 para reutilizá-los em outro arquivo. Estes dados são armazenados temporariamente na:
 

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1302276 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Num relatório em Excel 2003 você percebe que em algumas células há espaços a mais entre os caracteres. Para corrigir este problema você deve usar qual função?
 

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1302206 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você gostaria de visualizar suas páginas de internet no Internet Explorer 7 com um tamanho de fonte maior. Para isto você:
 

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1302199 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Uma quantia foi dividida entre 3 irmãos da seguinte forma: Antonio recebeu 10% a mais que Bruno e Carlos recebeu 95% da quantia que Antonio recebeu. Sabendo que Carlos recebeu R$ 836,00, que porcentagem Carlos recebeu a mais que Bruno?
 

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1302151 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O ANO DE PENSAR
Mudança de ano, que, com o Natal, para uns é celebração (estou deste lado), para outros, melancolia. O que nos atrapalha é que alguém inventou que temos de tomar decisões e fazer projetos para esse novo ano. São quase sempre irreais, quase sempre não cumpridos. Aí já nos frustramos neste mundo de tantas frustrações, em que a gente teria de ser bonito, saudável, competitivo e competente, bom de cama e ruim de mesa, e uma lista interminável de "ter de".
Pois eu acho que 2010 pode ser o Ano de Pensar. Bom projeto, boa intenção. Uma só, e já é bastante. Pensar: coisa que tão pouco fazemos, embora seja o que nos distingue das outras feras.
Publiquei recentemente mais um livro para crianças (mas os adultos se divertem), chamado Criança Pensa. Com ele respondi, décadas depois, ao duplo lema dos adultos de outro tempo, de que criança não pensa, criança não tem querer. Hoje tem querer até demais, mas isso é assunto para outra crônica. E pensar, continua pensando, apesar de todos os jogos eletrônicos e programas de computador imagináveis.
Se criança pensa - e pensa lindamente, segundo descobrimos e escrevemos, um de meus filhos, professor de filosofia, e eu-, adultos teriam de pensar ainda muito mais. Porém a gente vai se enquadrando. Família , escola , sociedade e cultura, seja o que isso for, tornam-nos menos pensantes e menos questionadores. Alguns escapam dessa mordaça e desabrocham. Podem ser os menos confortáveis, mas são os que movem o mundo.
Pensar não é uma obrigação: é um direito, e deveria ser um prazer. Naquela horinha no ônibus ou no carro, andando, nadando, comendo, não fazendo nada - o que é um luxo, e nós, bobos, poucos saboreamos - , nada melhor do que deixar tudo de lado e refletir, ou deixar as ideias vagando numa atenção flutuante, como dizia Freud. Largar mão, por alguns instantes, dos compromissos, do cansaço, da falta de tempo, da dificuldade em ser feliz, da pouca harmonia consigo e com o mundo, das tragédias, das decepções universais ou pessoais - e dar-se o prêmio de pensar. Para algumas pessoas, parar para pensar não é desmontar.
E ficariam dispensados os dez ou doze ou três propósitos, as intenções fajutas eternamente repetidas - como as de emagrecer, romper ou melhorar o relacionamento. sair de casa, voltar a estudar, vencer na vida, ter filhos, mudar de emprego ou de parceiro, deixar de beber, de fumar, de se drogar com outras substâncias. A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em
mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante.
Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desanimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas.
Basta ver como pensam as crianças, ainda livres das nossas inibições. "Fadas e anjos existem, não é?", pergunta-me uma delas. Respondo honestamente: "Para quem acredita, existem". Acredito que, apesar de Copenhague, o mundo não vai torrar (as opiniões dos cientistas divergem), que vamos ter motivo para nos orgulhar de nossos países, que não vai mais haver tanta miséria e cinismo, que os colégios vão ensinar melhor e exigir mais em lugar de facilitar tão absurdamente e despejar tanta gente despreparada no mundo. Sei que todos algum dia acordamos com a senhora desilusão sentada na beira da cama. Mas a gente vai à luta e inventa um novo sonho, uma esperança, mesmo recauchutada: vale tudo menos chorar tempo demais. Pois sempre há coisas boas para pensar. Algumas se realizam. Criança sabe disso. Feliz 2010.
Lya Luft, revista Veja, edição 2146, 06 de j aneiro de 2010.
Sobre a obra mencionada no quarto parágrafo é correto asseverar que:
 

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1302112 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IBAM
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Leia atentamente.
I. Os policiais confiscaram a mercadoria contrabandeada e encaminharam os suspeitos à delegacia.
(aprenderam / apreenderam)
II. A escola concedeu medalhas aos alunos que se destacaram durante o ano letivo.
(deferiu / diferiu)
III. Ao destruir a natureza, condenamos a nós mesmos.
(degradar / degredar)
IV. Segundo a história Infantil, quando o relógio, bateu doze badaladas, Cinderela deixou o baile.
(soou / suou)
Ao final de cada uma das sentenças apresentamos, entre parênteses, um par de palavras parônimas. Indique a alternativa que contém, respectivamente, aquelas que são sinônimos de cada um dos vocábulos nelas destacados.
 

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