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A figura a seguir é uma cópia de uma imagem SRTM em tons de cinza de um trecho do Estado de Pernambuco.
Nela, você observa duas setas, que indicam:
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Observe atentamente a figura a seguir.
Essa figura está representando:
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A datação de superfícies rochosas é feita pela geocronologia. A datação relativa de uma rocha sedimentar é realizada
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Examine o texto a seguir.
“As rochas sedimentares, desde a sua origem até chegar ao local onde serão depositadas (bacias), sofrem a influência de variáveis físicas, químicas e biológicas. Estas atuam na áreafonte, no transporte, no meio em que são depositadas e posteriormente no próprio depósito (diagênese).”
(POPP, J.H – Introdução ao Estudo da Estratigrafia e da Interpretação de Ambientes de Sedimentação)
Sobre esse importante tema de Geologia Sedimentar, não é correto afirmar que:
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Nos levantamentos pedológicos, necessários para estudos ambientais, são, em geral, feitas referências aos diversos tipos de relevo. O relevo refere, portanto, as desigualdades das formas da superfície do solo. Sobre esse assunto, é correto afirmar que:
1. a idade do solo pode diferir segundo a sua posição ocupada na topografia, o que explica muitas das diferenças dos solos de uma toposseqüência.
2. as planícies de inundação apresentam, em geral, material sedimentar e colúvio-aluvionar de natureza complexa, além de solos orgânicos e aluviais.
3. os solos de relevo de restinga possuem uma drenagem pobre, sobretudo nos trechos mais elevados.
4. em ambientes deltáicos, os solos têm uma drenagem muito pobre a pobre e o lençol freático é elevado; os solos são sujeitos, também, a enchentes.
5. a influência do relevo, no caso dos solos, não depende apenas da declividade do terreno, mas também da relação com a “rocha-mater” e com a drenagem.
Estão corretas:
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Leia, atentamente, o texto transcrito a seguir e depois assinale o tipo climático (segundo a classificação de W. Koppen) dominante na paisagem referida pelos autores.
“Vai consumindo o viajante léguas e léguas de agreste e de sertão quase sem solos, onde formações superficiais se reduzem a farrapos duma película de detritos claros, incipientemente decompostos apenas, ou mesmo inalterados, não raro extensamente pedregoso. É um chão cujo revestimento vegetal andrajoso-caatinga quase sempre arbustiva, enfezada muitas vezes esparsa – não protege contra o impacto incinerador da insolação, nem contra o escoamento torrencial dos breves aguaceiros, nem contra a evaporação que disseca e o esturrica.”
(ANDRADE, Gilberto Osório de & LINS, Rachel Caldas. Introdução ao estudo dos brejos pernambucanos)
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Um geógrafo, encarregado de realizar análise do desenvolvimento ambiental de uma determinada área do Brasil, fez, no trabalho de campo, um bloco-diagrama, representativo de uma paisagem geográfica, reproduzido a seguir.
Quais as denominações corretas que devem ser dadas aos cursos d’água 1, 2 e 3, respectivamente, levando-se em conta a relação rede hidrográfica e estrutura geológica?
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Em 1972, foi lançado o primeiro satélite de recursos terrestres, o landsat. Depois do advento desses satélites, houve um excepcional avanço nos estudos geoambientais, no que concerne à qualidade e agilidade das informações geradas. Mediante o emprego dessa tecnologia, é possível:
1. melhorar e fazer previsões com relação ao planejamento urbano.
2. realizar estudos de impactos ambientais.
3. fazer um monitoramento de desastres ambientais.
4. estimar taxas de desflorestamento em áreas tropicais úmidas.
5. realizar estimativas de áreas cultivadas em propriedades rurais.
6. monitorar mananciais e corpos hídricos de superfície.
Assinale:
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Os dados de sensoriamento remoto são extremamente úteis para estudos e levantamentos de recursos naturais, sobretudo por sua:
1. resolução espacial, uma vez que possibilita a obtenção de informações em escalas variadas, que vão desde as locais até as regionais.
2. resolução espectral que possibilita a obtenção de informações sobre um alvo na natureza em várias regiões do espectro eletromagnético.
3. resolução temporal, facilitando os estudos dinâmicos de uma região.
4. visão sinótica, sem, contudo, possibilitar o estudo dos corpos líquidos com grande salinidade.
Está (ão) correta(s):
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TEXTO 2
Vou começar falando de uma vespa, que pode ser vista pelos campos numa eterna caçada que se repete há milhares de gerações. A vespa procura uma aranha. Trava com ela uma luta de vida e morte. Pica-a várias vezes, paralisando-a viva. Arrasta-a, então, indefesa, para o seu ninho, um buraco na terra. Deposita os seus ovos. Depois disso sai e morre. Tempos depois nascem as larvas, que se alimentarão da carne viva da aranha. Crescerão sem ter nenhuma mestra que lhes ensine o que fazer. A despeito disso, farão exatamente o que fizeram sua mãe, sua avó, e todos os ancestrais, por tempos imemoriais...
Educação perfeita, sem mestres e sem consciência. Na verdade, educação alguma, porque o conhecimento já nasce solidário com o corpo e faz com que o corpo faça o que tem de fazer. Repetição sem fim. Cada geração reproduz a outra. Graças à repetição e à reprodução a vida é possível. Já imaginaram o que aconteceria se, a cada nova geração, tudo devesse começar da estaca zero? (...)
vespa são poupadas as dores da aprendizagem. Todo o conhecimento necessário à sua vida já está presente, inconscientemente, no seu corpo. Programada perfeitamente para viver e para morrer. Vida sem problemas novos, sem angústias, sem neuroses, sem revoluções.
Nós?
Seres de programação biológica atrofiada, encolhida, restrita. Verdade que ela diz bastante sobre as coisas que devem ocorrer dentro da nossa pele, tanto assim que as crianças continuam a nascer, na maioria das vezes perfeitas, de mães e pais que nada sabem. Mas ela diz muito pouco, se é que diz alguma coisa, sobre o que fazer por este mundo afora. Tanto assim que foi preciso que os homens inventassem maneiras de ser humanos por meio da imaginação e de convenções. São os mundos da cultura. Mas essas invenções não se transformam nunca em programação biológica. Por isso as receitas de como ser humano têm de ser ensinadas, aprendidas, preservadas. E isso se faz por meio da linguagem.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000, p.69-71. Excerto adaptado.
“Crescerão sem ter nenhuma mestra que lhes ensine o que fazer. A despeito disso, farão exatamente o que fizeram sua mãe, sua avó, e todos os ancestrais, por tempos imemoriais...”
– A expressão destacada nesse trecho tem o mesmo sentido de:
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