Foram encontradas 40 questões.
Assinale a alternativa CORRETA, quanto à concordância verbal,
segundo o Manual da Presidência da República.
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Os desafios éticos e de privacidade da IA na Saúde
O avanço da inteligência artificial na saúde,
especificamente, na detecção e no diagnóstico de doenças,
apresenta inúmeras vantagens e promessas, mas também traz
consigo desafios éticos e de privacidade. Um dos principais
desafios éticos é garantir que a IA seja utilizada de forma
responsável e transparente. Ao tomar decisões críticas de
saúde, é fundamental que os resultados e o funcionamento dos
algoritmos de IA possam ser compreendidos e explicados pelos
profissionais de saúde e pelos pacientes.
A questão da equidade também se destaca como um
desafio ético. É fundamental garantir que a implementação da IA
na detecção de doenças não cause disparidades no acesso aos
cuidados de saúde. Isso significa que a IA deve ser desenvolvida
e treinada com uma amostra diversificada e representativa de
pacientes, para que as decisões baseadas nessa tecnologia
sejam justas e precisas para todas as populações.
Quanto à privacidade, a utilização de grandes
quantidades de dados médicos para treinar os modelos de IA
pode levantar preocupações sobre a proteção dos dados dos
pacientes. É essencial garantir que os dados de saúde sejam
coletados, armazenados e compartilhados de forma segura e de
acordo com as regulamentações e padrões de privacidade
aplicáveis.
A anonimização adequada dos dados é um aspecto
crucial para proteger a identidade dos pacientes e evitar
violações de privacidade. Outro desafio relacionado à
privacidade é o uso de dados pessoais sensíveis para fins
comerciais ou publicitários.
É necessário estabelecer limites claros sobre como os
dados de saúde podem ser usados e garantir que os pacientes
sejam devidamente informados e tenham controle sobre o uso
de suas informações.
Fonte: LEMOS, Amanda. Inteligência artificial na saúde: benefícios e desafios.
Exame. Publicado em: 8 de agosto de 2023. Disponível em:
https://exame.com/inteligencia-artificial/inteligencia-artificial-na-saude-beneficiose-desafios/. Acesso em: 21 fev. 2024 (adaptado).
I. a expressão: “mas também”, negritada no 1º parágrafo, pode ser substituído por “apesar”, sem prejuízo de sentido à oração.
II. a expressão “para que”, negritada no 2º parágrafo, exprime ideia de finalidade.
III. a expressão: “Quanto à privacidade”, negritada no 3º parágrafo, pode ser substituída por “Em relação à”, sem prejuízo de sentido à oração.
IV. a expressão “de acordo com”, negritada no 3º parágrafo, exprime ideia de concessão.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Os desafios éticos e de privacidade da IA na Saúde
O avanço da inteligência artificial na saúde,
especificamente, na detecção e no diagnóstico de doenças,
apresenta inúmeras vantagens e promessas, mas também traz
consigo desafios éticos e de privacidade. Um dos principais
desafios éticos é garantir que a IA seja utilizada de forma
responsável e transparente. Ao tomar decisões críticas de
saúde, é fundamental que os resultados e o funcionamento dos
algoritmos de IA possam ser compreendidos e explicados pelos
profissionais de saúde e pelos pacientes.
A questão da equidade também se destaca como um
desafio ético. É fundamental garantir que a implementação da IA
na detecção de doenças não cause disparidades no acesso aos
cuidados de saúde. Isso significa que a IA deve ser desenvolvida
e treinada com uma amostra diversificada e representativa de
pacientes, para que as decisões baseadas nessa tecnologia
sejam justas e precisas para todas as populações.
Quanto à privacidade, a utilização de grandes
quantidades de dados médicos para treinar os modelos de IA
pode levantar preocupações sobre a proteção dos dados dos
pacientes. É essencial garantir que os dados de saúde sejam
coletados, armazenados e compartilhados de forma segura e de
acordo com as regulamentações e padrões de privacidade
aplicáveis.
A anonimização adequada dos dados é um aspecto
crucial para proteger a identidade dos pacientes e evitar
violações de privacidade. Outro desafio relacionado à
privacidade é o uso de dados pessoais sensíveis para fins
comerciais ou publicitários.
É necessário estabelecer limites claros sobre como os
dados de saúde podem ser usados e garantir que os pacientes
sejam devidamente informados e tenham controle sobre o uso
de suas informações.
Fonte: LEMOS, Amanda. Inteligência artificial na saúde: benefícios e desafios.
Exame. Publicado em: 8 de agosto de 2023. Disponível em:
https://exame.com/inteligencia-artificial/inteligencia-artificial-na-saude-beneficiose-desafios/. Acesso em: 21 fev. 2024 (adaptado).
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Os desafios éticos e de privacidade da IA na Saúde
O avanço da inteligência artificial na saúde,
especificamente, na detecção e no diagnóstico de doenças,
apresenta inúmeras vantagens e promessas, mas também traz
consigo desafios éticos e de privacidade. Um dos principais
desafios éticos é garantir que a IA seja utilizada de forma
responsável e transparente. Ao tomar decisões críticas de
saúde, é fundamental que os resultados e o funcionamento dos
algoritmos de IA possam ser compreendidos e explicados pelos
profissionais de saúde e pelos pacientes.
A questão da equidade também se destaca como um
desafio ético. É fundamental garantir que a implementação da IA
na detecção de doenças não cause disparidades no acesso aos
cuidados de saúde. Isso significa que a IA deve ser desenvolvida
e treinada com uma amostra diversificada e representativa de
pacientes, para que as decisões baseadas nessa tecnologia
sejam justas e precisas para todas as populações.
Quanto à privacidade, a utilização de grandes
quantidades de dados médicos para treinar os modelos de IA
pode levantar preocupações sobre a proteção dos dados dos
pacientes. É essencial garantir que os dados de saúde sejam
coletados, armazenados e compartilhados de forma segura e de
acordo com as regulamentações e padrões de privacidade
aplicáveis.
A anonimização adequada dos dados é um aspecto
crucial para proteger a identidade dos pacientes e evitar
violações de privacidade. Outro desafio relacionado à
privacidade é o uso de dados pessoais sensíveis para fins
comerciais ou publicitários.
É necessário estabelecer limites claros sobre como os
dados de saúde podem ser usados e garantir que os pacientes
sejam devidamente informados e tenham controle sobre o uso
de suas informações.
Fonte: LEMOS, Amanda. Inteligência artificial na saúde: benefícios e desafios.
Exame. Publicado em: 8 de agosto de 2023. Disponível em:
https://exame.com/inteligencia-artificial/inteligencia-artificial-na-saude-beneficiose-desafios/. Acesso em: 21 fev. 2024 (adaptado).
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Os desafios éticos e de privacidade da IA na Saúde
O avanço da inteligência artificial na saúde,
especificamente, na detecção e no diagnóstico de doenças,
apresenta inúmeras vantagens e promessas, mas também traz
consigo desafios éticos e de privacidade. Um dos principais
desafios éticos é garantir que a IA seja utilizada de forma
responsável e transparente. Ao tomar decisões críticas de
saúde, é fundamental que os resultados e o funcionamento dos
algoritmos de IA possam ser compreendidos e explicados pelos
profissionais de saúde e pelos pacientes.
A questão da equidade também se destaca como um
desafio ético. É fundamental garantir que a implementação da IA
na detecção de doenças não cause disparidades no acesso aos
cuidados de saúde. Isso significa que a IA deve ser desenvolvida
e treinada com uma amostra diversificada e representativa de
pacientes, para que as decisões baseadas nessa tecnologia
sejam justas e precisas para todas as populações.
Quanto à privacidade, a utilização de grandes
quantidades de dados médicos para treinar os modelos de IA
pode levantar preocupações sobre a proteção dos dados dos
pacientes. É essencial garantir que os dados de saúde sejam
coletados, armazenados e compartilhados de forma segura e de
acordo com as regulamentações e padrões de privacidade
aplicáveis.
A anonimização adequada dos dados é um aspecto
crucial para proteger a identidade dos pacientes e evitar
violações de privacidade. Outro desafio relacionado à
privacidade é o uso de dados pessoais sensíveis para fins
comerciais ou publicitários.
É necessário estabelecer limites claros sobre como os
dados de saúde podem ser usados e garantir que os pacientes
sejam devidamente informados e tenham controle sobre o uso
de suas informações.
Fonte: LEMOS, Amanda. Inteligência artificial na saúde: benefícios e desafios.
Exame. Publicado em: 8 de agosto de 2023. Disponível em:
https://exame.com/inteligencia-artificial/inteligencia-artificial-na-saude-beneficiose-desafios/. Acesso em: 21 fev. 2024 (adaptado).
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Inteligência Artificial & Saúde
O diagnóstico médico tem sido auxiliado pelas novas
tecnologias e, mais recentemente, também pela Inteligência
Artificial (IA), subárea da Ciência da Computação, que surgiu na
década de 1950 com o objetivo de criar dispositivos que
reproduzissem e potencializassem o raciocínio humano para
tarefas específicas. Não há consenso na definição de IA, mas
ela pode ser pensada como um meio de entregar mais e
melhores resultados a partir da análise de um grande volume de
dados (big data). Por meio de programas de computador
(softwares), a IA funciona combinando esses dados com
algoritmos e um processamento rápido, muitas vezes resultando
numa interatividade entre homem e máquina.
Assim, os programas aprendem a reconhecer padrões
(visuais, sensoriais e até comportamentais), analisam-nos e
chegam a uma conclusão, ou ajudam o homem em determinada
resolução. Aplicada em diversas áreas – como agricultura,
logística, educação e varejo – também vem se transformando
em grande aliada no campo da saúde.
O chinês Kai-Fu Lee, um dos cientistas da
computação que criou a IA como a conhecemos hoje, como
os robôs, estão mudando o mundo, a forma como amamos, nos
relacionamos, trabalhamos e vivemos (Globolivros, 2019), dá
uma ideia do avanço na área médica: “os principais
pesquisadores dos Estados Unidos, como Andrew Ng e
Sebastian Thrun, demonstraram excelentes algoritmos que
estão no mesmo nível de acerto dos médicos no diagnóstico de
doenças específicas com base em imagens – pneumonia
através de radiografias de tórax e câncer de pele por meio de
fotos”.
Embora relativamente nova – seu uso se difundiu a
partir dos anos 1980 –, no campo da saúde, a IA já é utilizada
no mapeamento de sepse (infecção generalizada), na análise de
material genômico de tumores, no diagnóstico em radiologia, na
avaliação de lesões suspeitas da pele, na cirurgia robótica
assistida, entre outros, dando suporte a decisões médicas.
Fonte: DUQUE, Cristiano. Rede de Câncer. Edição 45, março de 2020.
(adaptado).
I. Em: “O chinês Kai-Fu Lee, um dos cientistas da computação que criou a IA como a conhecemos hoje,” o enunciado negritado, no terceiro parágrafo, corresponde a um aposto que objetiva explicar ou esclarecer um outro termo da oração.
II. O elemento conectivo “Assim”, negritado no segundo parágrafo, estabelece coesão com as ideias do primeiro parágrafo.
III. O elemento conectivo “e”, negritado no segundo parágrafo, soma argumentos a favor de uma mesma conclusão.
Assinale a alternativa CORRETA de acordo com os elementos coesivos e termos da oração.
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Inteligência Artificial & Saúde
O diagnóstico médico tem sido auxiliado pelas novas
tecnologias e, mais recentemente, também pela Inteligência
Artificial (IA), subárea da Ciência da Computação, que surgiu na
década de 1950 com o objetivo de criar dispositivos que
reproduzissem e potencializassem o raciocínio humano para
tarefas específicas. Não há consenso na definição de IA, mas
ela pode ser pensada como um meio de entregar mais e
melhores resultados a partir da análise de um grande volume de
dados (big data). Por meio de programas de computador
(softwares), a IA funciona combinando esses dados com
algoritmos e um processamento rápido, muitas vezes resultando
numa interatividade entre homem e máquina.
Assim, os programas aprendem a reconhecer padrões
(visuais, sensoriais e até comportamentais), analisam-nos e
chegam a uma conclusão, ou ajudam o homem em determinada
resolução. Aplicada em diversas áreas – como agricultura,
logística, educação e varejo – também vem se transformando
em grande aliada no campo da saúde.
O chinês Kai-Fu Lee, um dos cientistas da
computação que criou a IA como a conhecemos hoje, como
os robôs, estão mudando o mundo, a forma como amamos, nos
relacionamos, trabalhamos e vivemos (Globolivros, 2019), dá
uma ideia do avanço na área médica: “os principais
pesquisadores dos Estados Unidos, como Andrew Ng e
Sebastian Thrun, demonstraram excelentes algoritmos que
estão no mesmo nível de acerto dos médicos no diagnóstico de
doenças específicas com base em imagens – pneumonia
através de radiografias de tórax e câncer de pele por meio de
fotos”.
Embora relativamente nova – seu uso se difundiu a
partir dos anos 1980 –, no campo da saúde, a IA já é utilizada
no mapeamento de sepse (infecção generalizada), na análise de
material genômico de tumores, no diagnóstico em radiologia, na
avaliação de lesões suspeitas da pele, na cirurgia robótica
assistida, entre outros, dando suporte a decisões médicas.
Fonte: DUQUE, Cristiano. Rede de Câncer. Edição 45, março de 2020.
(adaptado).
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Inteligência Artificial & Saúde
O diagnóstico médico tem sido auxiliado pelas novas
tecnologias e, mais recentemente, também pela Inteligência
Artificial (IA), subárea da Ciência da Computação, que surgiu na
década de 1950 com o objetivo de criar dispositivos que
reproduzissem e potencializassem o raciocínio humano para
tarefas específicas. Não há consenso na definição de IA, mas
ela pode ser pensada como um meio de entregar mais e
melhores resultados a partir da análise de um grande volume de
dados (big data). Por meio de programas de computador
(softwares), a IA funciona combinando esses dados com
algoritmos e um processamento rápido, muitas vezes resultando
numa interatividade entre homem e máquina.
Assim, os programas aprendem a reconhecer padrões
(visuais, sensoriais e até comportamentais), analisam-nos e
chegam a uma conclusão, ou ajudam o homem em determinada
resolução. Aplicada em diversas áreas – como agricultura,
logística, educação e varejo – também vem se transformando
em grande aliada no campo da saúde.
O chinês Kai-Fu Lee, um dos cientistas da
computação que criou a IA como a conhecemos hoje, como
os robôs, estão mudando o mundo, a forma como amamos, nos
relacionamos, trabalhamos e vivemos (Globolivros, 2019), dá
uma ideia do avanço na área médica: “os principais
pesquisadores dos Estados Unidos, como Andrew Ng e
Sebastian Thrun, demonstraram excelentes algoritmos que
estão no mesmo nível de acerto dos médicos no diagnóstico de
doenças específicas com base em imagens – pneumonia
através de radiografias de tórax e câncer de pele por meio de
fotos”.
Embora relativamente nova – seu uso se difundiu a
partir dos anos 1980 –, no campo da saúde, a IA já é utilizada
no mapeamento de sepse (infecção generalizada), na análise de
material genômico de tumores, no diagnóstico em radiologia, na
avaliação de lesões suspeitas da pele, na cirurgia robótica
assistida, entre outros, dando suporte a decisões médicas.
Fonte: DUQUE, Cristiano. Rede de Câncer. Edição 45, março de 2020.
(adaptado).
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Inteligência Artificial & Saúde
O diagnóstico médico tem sido auxiliado pelas novas
tecnologias e, mais recentemente, também pela Inteligência
Artificial (IA), subárea da Ciência da Computação, que surgiu na
década de 1950 com o objetivo de criar dispositivos que
reproduzissem e potencializassem o raciocínio humano para
tarefas específicas. Não há consenso na definição de IA, mas
ela pode ser pensada como um meio de entregar mais e
melhores resultados a partir da análise de um grande volume de
dados (big data). Por meio de programas de computador
(softwares), a IA funciona combinando esses dados com
algoritmos e um processamento rápido, muitas vezes resultando
numa interatividade entre homem e máquina.
Assim, os programas aprendem a reconhecer padrões
(visuais, sensoriais e até comportamentais), analisam-nos e
chegam a uma conclusão, ou ajudam o homem em determinada
resolução. Aplicada em diversas áreas – como agricultura,
logística, educação e varejo – também vem se transformando
em grande aliada no campo da saúde.
O chinês Kai-Fu Lee, um dos cientistas da
computação que criou a IA como a conhecemos hoje, como
os robôs, estão mudando o mundo, a forma como amamos, nos
relacionamos, trabalhamos e vivemos (Globolivros, 2019), dá
uma ideia do avanço na área médica: “os principais
pesquisadores dos Estados Unidos, como Andrew Ng e
Sebastian Thrun, demonstraram excelentes algoritmos que
estão no mesmo nível de acerto dos médicos no diagnóstico de
doenças específicas com base em imagens – pneumonia
através de radiografias de tórax e câncer de pele por meio de
fotos”.
Embora relativamente nova – seu uso se difundiu a
partir dos anos 1980 –, no campo da saúde, a IA já é utilizada
no mapeamento de sepse (infecção generalizada), na análise de
material genômico de tumores, no diagnóstico em radiologia, na
avaliação de lesões suspeitas da pele, na cirurgia robótica
assistida, entre outros, dando suporte a decisões médicas.
Fonte: DUQUE, Cristiano. Rede de Câncer. Edição 45, março de 2020.
(adaptado).
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Ana, recém-formada, foi aprovada no concurso da prefeitura de
um pequeno município do interior para o cargo de Psicóloga. No
edital, a descrição da vaga não especificava qual a área de
atuação, mas o conteúdo da prova direcionava para aspectos da
Psicologia da Saúde e da Psicologia Organizacional e do
Trabalho. Feliz pelo êxito, tomou posse na vaga e iniciou suas
atividades com muito entusiasmo. Porém, começaram a surgir
demandas para as quais Ana não se sentia preparada, como por
exemplo, realizar avaliação psicológica no âmbito da justiça para
auxiliar às decisões judiciais, ou ainda, realizar avaliação de
dificuldades de aprendizagem de alunos da rede de ensino
municipal. Com receio de ser prejudicada no estágio probatório,
Ana assumiu tais tarefas, mesmo sentindo-se insegura para
realizá-las. Com base no código de ética da Psicologia, assinale
a alternativa CORRETA.
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