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Foram encontradas 39 questões.

1315526 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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O dono de um canil comprou ração suficiente para alimentar seus 60 cães por um período de 40 dias. Se o canil tivesse mais 15 cães, a quantidade de ração seria suficiente para um período de dias igual a
 

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1314930 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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A tabela a seguir apresenta a variação do número de clientes que almoçaram em um restaurante em relação ao dia anterior durante a sua primeira semana de funcionamento:
Primeira semana Número de clientes
Domingo ?
Segunda-feira Aumentou 20%
Terça-feira Diminuiu 25%
Quarta-feira Aumentou 50%
Quinta-feira Igual ao da quarta-feira
Sexta-feira Aumentou um terço
Sábado Igual ao da sexta-feira
Se o número total de clientes dessa primeira semana foi igual a 564, então o número de clientes que almoçaram no restaurante, no dia de sua inauguração, foi igual a
 

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1314590 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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O texto a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia-o atentamente.

(...) A retomada da reforma agrária pelo governo federal foi anunciada nesta quinta-feira (17) pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, durante cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, em Brasília. Os estados onde irão ocorrer desapropriações de terras são Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Pernambuco, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. A expectativa do governo, destacou o Incra, é assentar 5.050 famílias de trabalhadores rurais em uma área que chegará a 200 mil hectares. Segundo Dilma, o titular do Desenvolvimento Agrário se comprometeu com ela a editar pelo menos 100 decretos de desapropriação de terra para reforma agrária até o final do ano.

(Disponível em: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/10/reforma-agraria-de-2013-ira-desapropriar-terras-em-21-estados.html. Acesso em: 17/10/2013.)

Analise as afirmativas correlatas.

I. “Os latifúndios que se tornaram característicos, durante séculos, no setor agrário do Brasil, gerando grande problema fundiário, remontam as primeiras décadas da colonização do país.”

PORQUE

II. “Nasceram a partir de 1530 quando foram criadas as capitanias hereditárias e o sistema de sesmarias – grandes glebas distribuídas pela Coroa Portuguesa a quem se dispusesse a cultivá-las dando em troca um sexto da produção.”

Assinale a alternativa correta.

 

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1312857 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Sobre os blocos econômicos regionais e os organismos internacionais: FMI, BIRD, BID e OMC, assinale a alternativa INCORRETA.
 

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1308683 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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O texto a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia-o atentamente.
O número de concluintes de graduação no Brasil caiu 5,9% entre 2012 e 2013, de acordo com dados do Censo da Educação Superior, divulgados em setembro pelo MEC (Ministério da Educação). Em 2013, 991.010 estudantes finalizaram seus cursos contra 1.050.413 no ano anterior. Nos últimos 11 anos, esta é a primeira vez que o volume de universitários formados diminui apesar da tendência de aumento do número de matrículas e expansão do setor.
(Disponível em: http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/09/09/censo-
numero-de-universitarios-que-concluiram-curso-superior-caiu-em-2013.htm. Acesso em: 09/09/2014, às 16h55.)
No que tange à educação no Brasil, foi implementado pelo governo federal, através do Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de incentivar o ensino superior no Brasil, um programa que concede bolsas de estudo integrais e parciais de 50% em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Trata-se do
 

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1308453 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Sobre a análise microeconômica, especificamente acerca dos fatores de determinação da curva de procura, analise.
I. A curva de procura, também conhecida como curva de demanda, informa a quantidade que os consumidores desejam comprar para cada preço unitário que tenha que pagar.
II. A procura por um bem depende de seu preço, mas também de outras variáveis, tais como: renda dos consumidores, preços de outros bens e gosto ou preferência do consumidor.
III. Para a maioria dos bens, chamados de bens normais, a demanda aumenta quando a renda dos consumidores cresce.
IV. Para bens normais, um maior nível de renda desloca a curva de demanda para a direita.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
 

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1307379 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas a seguir.
  • “_____________________ é a variação ocorrida na quantidade demandada do bem/serviço quando o nível de utilidade é fixo.”
  • “_____________________ é a variação ocorrida na quantidade demandada devido à modificação no nível de utilidade, mantido inalterado o preço relativo da mercadoria/serviço sob análise.”
  • “_____________________ é a variação ocorrida na quantidade demandada devido à variação unitária no preço do bem/serviço sob análise.”
 

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1299104 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Texto

O prazer de matar

Não passa uma semana sem que novos atentados matem dezenas de pessoas. Isso acontece com mais frequência no Iraque, no Egito, no Afeganistão, na Síria, em países da África Central. Matar inocentes indiscriminadamente é difícil de entender. Toda vez que leio uma notícia dessas, surpreendo-me como se a lesse pela primeira vez.

Não há dúvida de que homicídio puro e simples não deixa de me espantar. De fato, tirar deliberadamente a vida de alguém é coisa que não compreendo nem aceito. Mas sei, como todo mundo, que, dependendo do seu temperamento, pode uma pessoa perder a cabeça e matar um suposto inimigo.

Há, porém, pessoas que têm o prazer de matar e, por isso mesmo, fazem isso com certa frequência. Lembro-me de um jovem que foi preso logo depois de liquidar um desafeto. Quando o policial lhe disse que no próximo ano seria maior de idade e, se voltasse a matar alguém, iria para a cadeia, ele respondeu: “Pois é, não posso perder tempo”.

No que se refere aos atentados, há os motivados por razões políticas e religiosas e há os que, ao que tudo indica, têm causas psíquicas, ou seja, o cara é pirado. Esses são os atentados tipicamente norte-americanos. Com impressionante frequência, surge um sujeito empunhando um revólver ou um fuzil-metralhadora que começa a disparar a esmo dentro de um shopping ou de uma universidade. Ele sabe que vai morrer e, quase sempre, é abatido por policiais.

A loucura é certamente um componente desse desatino homicida. Não obstante, a gente se pergunta por que só acontece nos Estados Unidos. Será porque todo mundo lá tem arma em casa ou no porão? Os fabricantes de armas garantem que não, que não é por isso, mas tenho dificuldade de acreditar neles.

Esse tipo de atentado difere daqueles outros, cuja motivação é político-religiosa, e difere também, por seu resultado, não de um surto psicótico e, sim, pelo contrário, fruto de uma decisão tomada objetiva e friamente por um líder.

A afinidade que há entre eles é o propósito de assassinar pessoas inocentes. E é precisamente esse ponto que tenho maior dificuldade de aceitar. Por exemplo, um terrorista, com o corpo coberto de bombas, entra num ônibus escolar do país inimigo, explode as bombas e a si mesmo, matando dezenas de crianças. Não vejo nenhum sentido nisso, a não ser mostrar seu ódio ao adversário; e, nesse caso, por se tratar de crianças, mostrar que sua fúria homicida desconhece limites. É outra modalidade de loucura.

Mas há ainda os casos em que a fúria homicida mata indiscriminadamente pessoas de outros países, que nada têm a ver com os propósitos do atentado. Exemplo disso foi o caso das Torres Gêmeas, em Nova York, onde morreram quase 3.000 pessoas. O atentado visava os norte-americanos, mas matou franceses, holandeses e até muçulmanos. Nem mesmo se pode excluir, dentre as vítimas daquele atentado, pessoas que possivelmente apoiavam a causa defendida pelos terroristas. É a insensatez levada ao último grau, que só se explica pela cegueira a que leva o fanatismo religioso.

O que torna mais absurdo tudo isso é o fato de que o atentado terrorista não traz nenhum benefício a quem o projeta e o faz acontecer, a não ser satisfazer seus desejos homicidas. De fato, o terrorismo é a expressão da derrota política de quem o promove, a reação desesperada de quem sabe que não tem qualquer possibilidade de vencer o adversário e chegar ao poder.

Mas, ao fim de tudo, não consigo entender tal desvario, mesmo porque, além do assassinato em massa de crianças e cidadãos quaisquer, que o terrorista sequer conhece ou sabe que matou, há fatos quase inacreditáveis.

Como o que ouvi da boca do chefe supremo do Hezbollah, na televisão. Ele afirmou que o menino bomba, que praticou o atentado no ônibus escolar, em Israel, era seu filho e tinha 16 anos. E acrescentou: “O mais novo, que tem 12 anos, já está sendo preparado para se sacrificar por Alá”. O curioso é que ele manda os filhos morrerem, mas ele, o pai, continua vivo.

(GULLAR, Ferreira. Prazer de matar. Folha de São Paulo, Fev/2014.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2014/02/1405715-o-prazer-de-matar.shtml.)

No trecho “Quando o policial lhe disse que no próximo ano seria maior de idade e, se voltasse a matar alguém, iria para a cadeia [...].” (3º§), nas palavras destacadas identificam-se, respectivamente, noções de

 

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1298979 Ano: 2014
Disciplina: Economia
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Acerca dos conceitos básicos sobre endividamento do setor público, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Pode-se afirmar que a NFSP, no conceito nominal é calculada a partir da variação mensal da Dívida Fiscal Líquida (DFL). Entende-se como Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), o balanceamento entre as dívidas e os créditos do setor público não financeiro, exceto a de algumas empresas estatais e do Banco Central. A DLSP é usada como base para o cálculo das necessidades de financiamento do setor público (metodologia “abaixo da linha”).
( ) No que diz respeito à NFSP, no conceito operacional, seu cálculo baseia-se no conceito nominal, excluída a atualização monetária incidente sobre a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP).
( ) A NFSP, conceito primário, baseia-se no conceito nominal, excluídas as despesas de juros nominais incidentes sobre a DLSP, calculadas pelo critério de competência, e incluídas as receitas de juros relativas às reservas internacionais (utiliza-se a taxa média de câmbio de compra para converter os valores expressos em dólares para reais).
( ) Na conceituação da NFSP, entende-se como juros reais a diferença entre os encargos financeiros totais (juros nominais) e a parcela de atualização monetária no mês.
A sequência está correta em
 

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693929 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Natividade-RJ
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Texto

O prazer de matar

Não passa uma semana sem que novos atentados matem dezenas de pessoas. Isso acontece com mais frequência no Iraque, no Egito, no Afeganistão, na Síria, em países da África Central. Matar inocentes indiscriminadamente é difícil de entender. Toda vez que leio uma notícia dessas, surpreendo-me como se a lesse pela primeira vez.

Não há dúvida de que homicídio puro e simples não deixa de me espantar. De fato, tirar deliberadamente a vida de alguém é coisa que não compreendo nem aceito. Mas sei, como todo mundo, que, dependendo do seu temperamento, pode uma pessoa perder a cabeça e matar um suposto inimigo.

Há, porém, pessoas que têm o prazer de matar e, por isso mesmo, fazem isso com certa frequência. Lembro-me de um jovem que foi preso logo depois de liquidar um desafeto. Quando o policial lhe disse que no próximo ano seria maior de idade e, se voltasse a matar alguém, iria para a cadeia, ele respondeu: “Pois é, não posso perder tempo”.

No que se refere aos atentados, há os motivados por razões políticas e religiosas e há os que, ao que tudo indica, têm causas psíquicas, ou seja, o cara é pirado. Esses são os atentados tipicamente norte-americanos. Com impressionante frequência, surge um sujeito empunhando um revólver ou um fuzil-metralhadora que começa a disparar a esmo dentro de um shopping ou de uma universidade. Ele sabe que vai morrer e, quase sempre, é abatido por policiais.

A loucura é certamente um componente desse desatino homicida. Não obstante, a gente se pergunta por que só acontece nos Estados Unidos. Será porque todo mundo lá tem arma em casa ou no porão? Os fabricantes de armas garantem que não, que não é por isso, mas tenho dificuldade de acreditar neles.

Esse tipo de atentado difere daqueles outros, cuja motivação é político-religiosa, e difere também, por seu resultado, não de um surto psicótico e, sim, pelo contrário, fruto de uma decisão tomada objetiva e friamente por um líder.

A afinidade que há entre eles é o propósito de assassinar pessoas inocentes. E é precisamente esse ponto que tenho maior dificuldade de aceitar. Por exemplo, um terrorista, com o corpo coberto de bombas, entra num ônibus escolar do país inimigo, explode as bombas e a si mesmo, matando dezenas de crianças. Não vejo nenhum sentido nisso, a não ser mostrar seu ódio ao adversário; e, nesse caso, por se tratar de crianças, mostrar que sua fúria homicida desconhece limites. É outra modalidade de loucura.

Mas há ainda os casos em que a fúria homicida mata indiscriminadamente pessoas de outros países, que nada têm a ver com os propósitos do atentado. Exemplo disso foi o caso das Torres Gêmeas, em Nova York, onde morreram quase 3.000 pessoas. O atentado visava os norte-americanos, mas matou franceses, holandeses e até muçulmanos. Nem mesmo se pode excluir, dentre as vítimas daquele atentado, pessoas que possivelmente apoiavam a causa defendida pelos terroristas. É a insensatez levada ao último grau, que só se explica pela cegueira a que leva o fanatismo religioso.

O que torna mais absurdo tudo isso é o fato de que o atentado terrorista não traz nenhum benefício a quem o projeta e o faz acontecer, a não ser satisfazer seus desejos homicidas. De fato, o terrorismo é a expressão da derrota política de quem o promove, a reação desesperada de quem sabe que não tem qualquer possibilidade de vencer o adversário e chegar ao poder.

Mas, ao fim de tudo, não consigo entender tal desvario, mesmo porque, além do assassinato em massa de crianças e cidadãos quaisquer, que o terrorista sequer conhece ou sabe que matou, há fatos quase inacreditáveis.

Como o que ouvi da boca do chefe supremo do Hezbollah, na televisão. Ele afirmou que o menino bomba, que praticou o atentado no ônibus escolar, em Israel, era seu filho e tinha 16 anos. E acrescentou: “O mais novo, que tem 12 anos, já está sendo preparado para se sacrificar por Alá”. O curioso é que ele manda os filhos morrerem, mas ele, o pai, continua vivo.

(GULLAR, Ferreira. Prazer de matar. Folha de São Paulo, Fev/2014.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2014/02/1405715-o-prazer-de-matar.shtml.)

De modo geral, o objetivo dos textos argumentativos é levar o leitor a crer naquilo que diz o texto. Para alcançar esse propósito, o produtor do texto dispõe de procedimentos argumentativos de natureza lógica e linguística responsáveis por atribuir qualidades ao texto, ou seja, torná-lo convincente ou persuasivo. Entre os procedimentos argumentativos utilizados pelo articulista do texto em análise, observa-se nos parágrafos sétimo e oitavo que os argumentos foram conformados com

 

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