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Foram encontradas 30 questões.

Os Boletins de Urna, BUs, emitidos pelas urnas eletrônicas em processos eleitorais, são documentos que:

 

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INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder às questões de 1 a 15


TEXTO I


Os pets sentam na janela e giram bilhões de reais num brasil que aplaca a solidão


Da briga pelo coelho no aeroporto ao panetone canino, o país expõe sua relação visceral com os companheiros que amenizaram as mazelas da pandemia. Mercado de pet shops cresceu 22% em 2021, e criou ‘vedete’ na Bolsa de Valores


Uma pilha de panetones para cachorros, onde flocos de fígado de frango substituem as frutas e gotas de chocolate, são a primeira coisa que se vê ao entrar numa unidade da loja Petz, na zona oeste de São Paulo. Um passeio pelo pet shop revela outros produtos exclusivos para os animais, como escovas de dente saborizadas e roupas do Homem-Aranha, entre as mais variadas opções de rações, acessórios e brinquedos. Numa tarde de sexta-feira, Apolo, um filhote de border collie, espera sua “mãe” escolher o brinquedo deitado em uma pequena cama no meio de um dos corredores da loja. Só levanta para responder ao comando de “vamos, filho”. Já Tina, uma vira-lata preta, puxa outra “mãe” de pet na direção da prateleira de comidas, apontando com o nariz para qual o pacote que mais a interessa. Atrás delas, uma criança leva o carrinho com as compras que a cachorra já escolheu.

No país de 212 milhões de brasileiros, havia 144,3 milhões de animais de estimação em 2020, segundo o Instituto Pet Brasil (IPB), 4 milhões a mais do que em 2019. O aumento anual na pandemia é seis vezes maior do que o ocorrido entre 2018 e 2019. São bichanos que se tornam integrantes da família — e alimentam uma indústria bilionária de produtos e serviços afins. Os dados do IPB pressupõem que a grande maioria das famílias brasileiras (num núcleo com quatro pessoas) tem ao menos um bichinho para chamar de seu, para dar e receber carinho. Uma boa parte dessa população animal doméstica é de cachorros (55,9 milhões), mas tem gato, passarinho, iguana e... coelhos. Como o coelho Alfredo, que ficou conhecido no Brasil inteiro após um vídeo viralizar nas redes sociais.

Os “pais” do Alfredo foram gravados enquanto brigava com atendentes da companhia aérea KLM no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. O motivo era a proibição de que o coelho viajasse com seus tutores, embora o casal alegasse que tinha autorização judicial para levá-lo numa viagem para a Irlanda. Iniciou-se daí uma discussão calorosa, com gritos, troca de palavrões e empurrões.

“Eu faria o mesmo barraco se fossem as minhas cachorras”, diz Fabiana Pazotto, de 30 anos, profissional de recursos humanos e “mãe” de Nala, uma vira-lata, e Moana, um pastor alemão. O “pai” das duas e companheiro de Fabiana é Rodrigo Sclosa, de 35 anos, desenvolvedor de softwares. Ambos moram juntos com os animais há um ano, numa casa em Campinas, a 90 quilômetros de São Paulo. “Acho que brigar por seu bichinho representa quem entende que o animal tem sentimentos como os nossos. Tenho notado essa mudança no comportamento, de que as pessoas passaram a realmente se importar com o pet e não apenas dar comida e água”, opina.

Os Sclosa não hesitam em chamar Nala e Moana de filhas. O casal passou a morar junto em agosto de 2020, no meio da pandemia, e no mesmo mês adotaram a Nala — Moana já morava com Rodrigo. Fabiana conta que planeja sua rotina de home office de acordo com os momentos em que pode parar o trabalho para interagir com as cachorras. Ela faz picolé de carne moída, cozinha purê de batata e compra ossos naturais para as pets, além de levá-las para passear todos os dias. Se o casal precisa sair, aciona seus pais para não deixarem as cadelas sozinhas. E, se é necessária uma ida ao veterinário, o segredo, segundo Fabiana, é conversar com Nala e Moana para que elas entendam o motivo da consulta.

A pandemia do coronavírus também foi um estímulo para essa relação mais duradoura. O vazio aberto pelo confinamento aumentou a procura pelos pets. “As pessoas ficaram em casa e encontraram na adoção de animais uma possibilidade para lidar com a solidão. E, uma vez em casa, o pet se torna parte da família”, diz o porta-voz do IPB, Nelo Marraccini. “O animal de estimação é um facilitador em processos terapêuticos, que traz benefícios sociais, físicos e psicológicos ao seu dono. Isso é positivo”, completa Mauro Lantzman, psicólogo especialista na relação humano-animal.

Se só sobrou home office para milhões de brasileiros, o jeito foi buscar a companhia de um animal que nos tirasse da dura realidade que o Brasil viveu. Uma prova dessa busca está nos números que essa indústria ao redor dos pets movimentou. Redes de produtos e serviços devem faturar 49,9 bilhões de reais em 2021, um crescimento de 22% em relação a 2020, segundo o Instituto Pet Brasil. A Petz, uma das maiores lojas do setor no Brasil, aumentou sua rede em 40% neste ano (são 153 lojas, ao todo) e virou sensação na Bolsa de Valores ao captar cerca de 780 milhões de reais na sua oferta pública inicial de ações (IPO no jargão financeiro), em setembro de 2020. Foi uma das poucas bem-sucedidas na bolsa, e um ano depois do lançamento, as ações da única empresa do setor pet na Bolsa brasileira se valorizaram em 96,86%.

Uma reportagem do EL PAÍS de novembro de 2021 mostrou que a Bolsa acumulou queda de 12,9% em 2021, o que fez diversas empresas adiarem a abertura de capital. “Vejo relação direta entre humanização do animal, pandemia e o aumento do faturamento”, afirma Marraccini. “Quem é dono de animal precisa comprar ração o tempo todo. É um consumo que não oscila”, explica Murilo Breder, analista econômico da Nu Invest. “Com essa ‘humanização’ [do pet], a pessoa só vai deixar de comprar coisas para o seu pet em casos extremos. E, muitas vezes, deixa de gastar dinheiro com ela para gastar com o cachorro ou gato. É um segmento que chamamos de alta recorrência e baixa sazonalidade”, completa.

Há quem veja na conexão entre seus donos e o animal de estimação uma substituição dos filhos. Não há pesquisas que mostrem essa correlação, mas é possível vislumbrar algumas evidências. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há uma redução no número de casais com filhos no país. A taxa, que era de 15 nascimentos por 1.000 brasileiros no início da década passada, caiu para 13,7 nascimentos em 2019. “Alguns fatores contribuem para a redução da taxa de natalidade, como o custo educacional, a diminuição dos imóveis e os casamentos mais tardios. São também pontos que tornam o pet mais acessível do que uma criança”, afirma Guilherme Cardim, geógrafo e pesquisador na área de expansão populacional na Universidade de São Paulo (USP).

Fabiana, dona de Nala e Moana, se vê nesse perfil. “Eu mesmo não quero ter filhos. Desde criança, sempre tive mais apego a animais do que a seres humanos”, admite.Aprofissional de RH também exalta a importância que as cachorras têm para a saúde mental da casa. “ s vezes o Rodrigo viaja, e eu não conseguiria ficar sozinha nesta casa sem elas. Mudaram minha vida, porque estão do meu lado mesmo se o mundo está caindo”, justifica.

Cadim observa que os animais também cumprem um papel importante para uma geração que está envelhecendo com menos filhos do que a anterior e, em tese, mais solitária. “Isso leva a uma tentativa de os idosos contemplarem suas relações afetivas com os pets”, completa Cadim. Segundo o IBGE, a proporção de idosos no Brasil saltou de 7% para 10% nos últimos 10 anos. E a expectativa é que alcance 20% até 2046.

O instinto de cuidar parece se transferir para os bichanos. Mauro Lantzman diz que casos como o de Alfredo, o coelho, podem até ser vistos como um comportamento extremo patológico. “Como se a pessoa fosse louca ou carente, ou que usam o pet para substituir um ser humano. Na grande maioria dos casos, todavia, isso não corresponde à realidade”, pontua. “No caso do coelho Alfredo, por exemplo, o exagero é da companhia aérea. O casal ainda se precaveu e entrou com uma liminar, o que só demonstra o quão forte é o vínculo afetivo”, diz.


Disponível em: https://bityli.com/wo5pBH5. Acesso em: 22 dez. 2021 (adaptado).

São recursos utilizados nesse texto, exceto:

 

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2139965 Ano: 2022
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNDEP
Orgão: Pref. Lagoa Santa-MG
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No Brasil a asma é uma doença de alta prevalência e impacto em crianças e adolescentes, sendo, portanto, um problema de saúde pública. O controle da asma proporcionaria uma diminuição dos efeitos físicos, sociais e emocionais indesejáveis, tanto para a criança asmática quanto para sua família. Um programa educacional adequado deve ser incluído na reabilitação e os fisioterapeutas devem atuar nesse programa com o objetivo de facilitar o desempenho funcional e melhorar a saúde e a qualidade de vida das crianças asmáticas.

Sobre um programa educacional para o controle da asma, analise as afirmativas a seguir.

I. O fisioterapeuta precisa estar preparado para estabelecer uma comunicação efetiva tanto com a criança asmática (caso ela já tenha condições de compreensão) quanto com seus familiares, pois eles precisam saber o que piora a asma e como evitar os fatores desencadeantes.

II. A linguagem do fisioterapeuta deve ser formal e científica na apresentação dos conceitos básicos (como funcionam os nossos pulmões e o que é asma) para que o asmático (ou o familiar) organize um pensamento abrangente com oportunidade de uma reflexão crítica sobre sua doença.

III. Para a educação sobre o uso correto de medicamentos, é preciso que o asmático (ou o familiar) esteja motivado e incorpore esses conhecimentos de forma adequada para a prática cotidiana. Em caso de exacerbação, no entanto, o fisioterapeuta deverá orientar o uso de novas medicações ou fazer alterações na dosagem da medicação previamente prescrita pelo médico.

IV. O impacto negativo da asma é normalmente avaliado pela mortalidade, número de crises e número de hospitalizações; entretanto, os efeitos causados pela asma podem prejudicar outros aspectos importantes, como a qualidade de vida, bem-estar físico e emocional do paciente, e alterar seu desenvolvimento escolar. Paciente e familiar devem ser capacitados a saber reconhecer quando a asma está saindo de controle e como evitar crises fortes.

Estão corretas as afirmativas

 

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2139964 Ano: 2022
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNDEP
Orgão: Pref. Lagoa Santa-MG
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As consequências neuromusculoesqueléticas do acidente vascular cerebral (AVC) dificultam ou impossibilitam o uso funcional do membro superior, o que pode comprometer as atividades de vida diária. Uma das técnicas utilizadas na reabilitação após o AVC é a estimulação elétrica neuromuscular (EENM), que induz potenciais de ação no nervo motor, provocando ativação de unidades motoras.

Não é um efeito para a utilização da EENM em pacientes que estão se recuperando de um AVC:

 

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2139963 Ano: 2022
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNDEP
Orgão: Pref. Lagoa Santa-MG
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A diatermia pode ser aplicada como modalidade térmica ou não térmica, o que significa que pode ser indicada tanto para as condições agudas como crônicas. Os fisioterapeutas devem se apoiar nas respostas subjetivas do paciente ao calor como resposta à dosagem da diatermia quando utilizam dispositivos não autoajustáveis.

A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, associando as sensações referidas pelo paciente às indicações da diatermia.

COLUNA I

1. Logo abaixo do ponto de qualquer sensação de calor

2. Sensação de aquecimento leve

3. Aquecimento moderado

4. Aquecimento vigoroso, mas confortável

COLUNA II

(_)Condições crônicas

(_)Resolução de processo inflamatório

(_)Inflamação aguda

(_)Inflamação subaguda

Assinale a sequência correta.

 

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2139962 Ano: 2022
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNDEP
Orgão: Pref. Lagoa Santa-MG
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Deformidades dos ossos longos da perna e do pé são comuns em avaliações fisioterapêuticas de crianças com paralisia cerebral diplégica. Como os músculos do membro inferior trabalham melhor quando todos os ossos estão em linha com a progressão da marcha, a efetividade muscular diminui nos casos de mau alinhamento ósseo. Essa disfunção costuma ser chamada “doença do braço de alavanca”.

Durante o exame físico, um achado comum dentre as deformidades ósseas em crianças com paralisia cerebral diplégica que resulta em doença do braço de alavanca é a(o)

 

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2139961 Ano: 2022
Disciplina: Fisioterapia
Banca: FUNDEP
Orgão: Pref. Lagoa Santa-MG
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A telerreabilitação no processo de reabilitação dos pacientes pós-Covid-19 se utiliza de recursos de telecomunicação para oferecer reabilitação remotamente, em tempo real ou não, trazendo benefícios similares à reabilitação com supervisão presencial e minimizando barreiras de distância, tempo, custos e riscos.

Sobre a telerreabilitação para pacientes pós-Covid-19, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(_)No Brasil, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional não autoriza os serviços de teleconsulta, teleconsultoria e telemonitoramento.

(_)A avaliação do paciente pode ser realizada via telemonitorização com aplicação de questionários por telefone ou até mesmo realização de testes por videoconferência.

(_)A prescrição de exercícios não precisa ser específica para cada paciente, pois pode-se permitir que o paciente realize exercícios assistindo a vídeos.

(_)Deve-se considerar o espaço e a segurança do local para a realização dos exercícios aeróbicos e treinamentos de força dos membros superiores e inferiores durante a telerreabilitação.

Assinale a sequência correta.

 

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TSE julga pela primeira vez caso de fake news em eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar nesta terça-feira (19) o caso do deputado estadual [...], que espalhou notícias falsas a respeito de urnas eletrônicas, nas eleições de 2018, por meio das redes sociais.

[...]

Após o episódio [...], a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do Ministério Público Federal (MPF) pediu a cassação do mandato e a inelegibilidade por oito anos do deputado.

Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/tse-julgapela-primeira-vez-caso-de-fake-news-em-eleicoes/. Acesso em: 3 jan. 2022

O título e os trechos da reportagem sobre fake news afirmam que:

 

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Para facilitar o monitoramento da vacinação no País, [...] é disponibilizada a Carteira Nacional Digital de Vacinação, ferramenta que permite que usuários e profissionais de saúde façam um acompanhamento da imunização.

Disponível em: https://www.iservicos.com.br/conecte-susaplicativo-passaporte-digital-de-imunizacao/. Acesso em: 11 jan. 2022.

A Carteira Nacional de Vacinação tem por objetivo:

 

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Benefícios dinamizam economia

Os custos calculados para cada modelo de transferência de renda não levam em consideração que parte do dinheiro repassado à população extremamente pobre voltará aos cofres estaduais por meio da arrecadação, já que esse dinheiro estimula o consumo e a economia.

“Quando a gente considera esse custo que varia, dependendo do modelo, de R$ 4,5 bilhões a R$ 6,4 bilhões, a gente estimou que provavelmente quase um terço desse custo retornaria direta e indiretamente aos cofres públicos por meio dos impostos, como IPVA e ICMS, e por meio do impacto no crescimento da economia e, consequentemente, da arrecadação”, afirmou Bruno Lazzarotti.

O estudo aponta que isso ocorre porque essa parcela da população tem uma propensão maior a gastar sua renda no consumo de alimentos, bens e serviços, justamente setores onde quase sempre ocorre a cobrança do ICMS, principal fonte de arrecadação estadual.

Disponível em: https://www.otempo.com.br/politica/estudodefende-criacao-de-auxilio-permanente-em-minas-gerais1.2593253?utm_campaign=10_de_janeiro_de_2022&utm_ medium=email&utm_source=RD+Station#. Acesso em: 10 jan. 2022.

O texto se refere a um estudo para implantação de um programa de enfrentamento à extrema pobreza pelo governo de Minas Gerais.

De acordo com o texto, os recursos aplicados pelo governo nesse programa

 

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