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Texto 2
É o fim da indústria?
Uma das causas do fraco desempenho do setor
industrial é que, nos últimos 30 anos, a demanda por serviços
passou a ser mais prioritária que a aquisição de bens. No
orçamento das famílias pesa muito os planos de saúde,
ensino particular, transporte, telefonia móvel, redes
eletrônicas, TV paga, turismo e lazer. Por causa disso as
prestadoras de serviços têm aumentado acima da inflação os
preços dos produtos. Levando em conta a concorrência em
qualidade e preço com os produtos estrangeiros e a
“insatisfatória lucratividade”, as indústrias instaladas no Brasil
vêm encerrando atividades. No primeiro semestre de 2019, só
em São Paulo foram fechadas 2.325 indústrias de
transformação de porte médio para cima.
A exacerbação da ambição de lucro na produção
industrial tornou-se danosa aos humanos e à natureza. Vem
substituindo o trabalho humano por alta tecnologia; reduziu a
remuneração dos poucos empregos que permaneceram; faz
pressão sobre governantes e sociedade para eliminar direitos
trabalhistas e benefícios sociais; lança gases venenosos na
atmosfera e provoca aquecimento global; lança líquidos e
rejeitos contaminados nas águas; devasta as florestas em
busca de matéria prima e carvão vegetal; agride o solo e o
subsolo para aquisição de matéria prima mineral.
MOURA, Antônio de Paiva. É o fim da indústria? Brasil de fato, MG. 22 ago.
2019. Disponível em: <https://www.brasildefatomg.com.br/2019/08/22/artigoor-e-o-fim-da-industria>. Acesso em: 22 ago. 2023.
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Observe o quadro a seguir.
Anuário Goiás 2023-2024. Jornal O Popular. 2023, p. 160. Disponível em:
<https://especiais.opopular.com.br/anuariogoias>. Acesso em: 20 ago. 2023.
Os dados do quadro sobre o PIB de Itumbiara conduzem à inferência de que
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Leia a tirinha a seguir.
Disponível em:
<https://abobrinhaecia.wordpress.com/2013/05/17/industrializacao/>. Acesso em: 19 ago. 2023.
Com base na observação dos símbolos do primeiro e segundo quadrinhos, no discurso oral produzido pelos personagens e na remissão à industrialização no terceiro quadrinho, conclui-se que o texto questiona criticamente a
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Texto 1
A alienação do trabalhador na era industrial
Assim que as indústrias passaram a dominar o
processo de produção, notamos que a tecnologia empregada
não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos
lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram
criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das
fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a
realizar uma mesma ação cada vez mais específica do
processo de produção.
Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser
exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência
de vários desempregados interessados em exercer aquela
mesma função, o operário concordava em receber um baixo
salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que
esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que
envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem
mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor
dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
É nessa situação específica que a alienação dos
trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que
estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O
trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz
devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a
essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção
(no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão
específica que não consegue mais projetar o preciso valor da
riqueza que ele ajuda a criar.
SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
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Texto 1
A alienação do trabalhador na era industrial
Assim que as indústrias passaram a dominar o
processo de produção, notamos que a tecnologia empregada
não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos
lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram
criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das
fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a
realizar uma mesma ação cada vez mais específica do
processo de produção.
Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser
exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência
de vários desempregados interessados em exercer aquela
mesma função, o operário concordava em receber um baixo
salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que
esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que
envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem
mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor
dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
É nessa situação específica que a alienação dos
trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que
estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O
trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz
devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a
essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção
(no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão
específica que não consegue mais projetar o preciso valor da
riqueza que ele ajuda a criar.
SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
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Texto 1
A alienação do trabalhador na era industrial
Assim que as indústrias passaram a dominar o
processo de produção, notamos que a tecnologia empregada
não só determinava a redução dos custos e a ampliação dos
lucros da empresa. Cada vez que novas máquinas eram
criadas, milhares de trabalhadores eram dispensados das
fábricas e aqueles que permaneciam eram designados a
realizar uma mesma ação cada vez mais específica do
processo de produção.
Vivenciando a rotina de uma função que poderia ser
exercida por qualquer outra pessoa e percebendo a existência
de vários desempregados interessados em exercer aquela
mesma função, o operário concordava em receber um baixo
salário pelo seu trabalho. Além disso, devemos destacar que
esse operário não tinha mais ciência de todas as etapas que
envolviam a riqueza que ele produzia. Na verdade, ele nem
mesmo sabia quantificar quantas mercadorias ou qual o valor
dos bens que produziu em uma jornada de trabalho.
É nessa situação específica que a alienação dos
trabalhadores passou a ser reconhecida por aqueles que
estudam o desenvolvimento da sociedade industrial. O
trabalhador não está alienado ao valor da riqueza que produz
devido a uma opção própria. Na verdade, ele se submete a
essa situação por não mais ter acesso aos meios de produção
(no caso, as máquinas) e também por exercer uma tarefa tão
específica que não consegue mais projetar o preciso valor da
riqueza que ele ajuda a criar.
SOUSA, Rainer Gonçalves. A alienação do trabalhador na Era Industrial.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/aalienacao-trabalhador-na-era-industrial.htm>. Acesso em: 19 ago. 2023.
[Adaptado].
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3057588
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: UFG
Orgão: Pref. Itumbiara-GO
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: UFG
Orgão: Pref. Itumbiara-GO
Provas:
As epidemias fazem parte da História do Brasil desde o
período colonial. Estudiosos do tema relatam como doenças
que atingem o país e que políticas são adotadas para
enfrentá-las desde os primórdios da nossa história. Dentre
as epidemias que conhecemos, destaca-se a disseminação
do vírus Chikungunya (CHIKV), que teve sua introdução
no país há dez anos. Os dados sugerem que a doença se
distribuiu pelo território brasileiro de forma heterogênea,
representando um problema de saúde pública na região
das Américas. Com relação às formas de prevenção
dessa doença, sugere-se que as pessoas
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3057587
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: UFG
Orgão: Pref. Itumbiara-GO
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: UFG
Orgão: Pref. Itumbiara-GO
Provas:
Durante a Segunda Guerra Mundial, EUA e URSS
passaram a protagonizar uma importante disputa territorial
e ideológica que deu início à Guerra Fria. Em 1949, surge
uma organização internacional com o objetivo de impedir o
avanço do socialismo. Desde o final dos anos de 1980 e nos
primeiros anos de 1990, com o enfraquecimento da potência
socialista, passou-se a adotar medidas para proteger os
países membros. Atualmente, com a Guerra da Ucrânia, a
organização tem o papel central, avançando no leste
europeu e sendo acusada por Putin de “instrumento da
política externa norte americana”. Tal organização é
denominada
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Ao se anular ou convalidar o ato administrativo, a
administração deve se atentar à seguinte regra:
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A Lei nº 8.429/1992, com a atualização da Lei nº 14.230/2021,
traz, em seu artigo 1º, o preceito a seguir.
O sistema de responsabilização por atos de improbidade administrativa tutelará a probidade na organização do Estado e no exercício de suas funções, como forma de assegurar a integridade do patrimônio público e social, nos termos desta Lei.
De acordo com a legislação citada, o ato de improbidade administrativa apresenta como característica
O sistema de responsabilização por atos de improbidade administrativa tutelará a probidade na organização do Estado e no exercício de suas funções, como forma de assegurar a integridade do patrimônio público e social, nos termos desta Lei.
De acordo com a legislação citada, o ato de improbidade administrativa apresenta como característica
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