Em função da ampliação do alcance de ações práticas no campo da saúde e trabalho, terapeutas ocupacionais buscaram embasamento teórico em outras áreas que, progressivamente, passaram a integrar os currículos dos cursos de graduação e pósgraduação no Brasil.

As disciplinas de maior influência no campo da saúde, trabalho e Terapia Ocupacional são:

Ao acompanhar o processo de retorno e permanência no trabalho, o Terapeuta Ocupacional deve avaliar:

A respeito da atuação da Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares, pode-se afirmar que:

Os Cuidados Paliativos pautam-se em conhecimentos inerentes às diversas especialidades de saúde. Assim sendo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu os princípios que regem a atuação da equipe multiprofissional de Cuidados Paliativos, dentre os quais inclui:

A atuação do terapeuta ocupacional na Atenção Primária à Saúde deverá ser pautada:

Dentre as atribuições compartilhadas entre os profissionais das equipes de Estratégia de Saúde da Família e a participação do terapeuta ocupacional, encontra-se:

De acordo com Marcolino (2016), à luz do Método Terapia Ocupacional Dinâmica (MTOD), o objetivo final da Terapia Ocupacional é a participação social a partir da:

Na abordagem da “Terapia Ocupacional Centrada no Cliente”, o processo terapêutico é desenvolvido em 7 (sete) estágios distintos.

Considerando o Primeiro Estágio, em que se inicia o trabalho entre o terapeuta e o cliente, não ocorre nesse estágio:

No campo da saúde mental, um dos dispositivos adotados para a organização dos serviços e do cuidado com os usuários é o Projeto Terapêutico Singular (PTS).

A proposição do PTS pressupõe:

No campo da saúde mental, a perspectiva da desinstitucionalização possibilita a redefinição dos objetivos da atenção em Terapia Ocupacional.

Não corresponde a uma perspectiva no que se refere ao objetivo do tratamento: