Uma paciente de 80 anos de idade, hipertensa resistente, deu entrada na emergência com quadro de dispneia e cansaço aos mínimos esforços. Ao exame físico, apresentava turgência jugular a 80 graus, ausência de estertores à ausculta pulmonar, edema de membros inferiores na região maleolar, FC= 90 bpm, PA= 120 x 80 mmHg na ausência de medicação anti-hipertensiva há 3 dias.

A hipótese diagnóstica é:

A variável compensatória que um paciente hipertenso desenvolve quando sofre um acidente automobilístico e perde mais da metade de sua volemia é o aumento:

Um paciente de 49 anos de idade, portador de insuficiência mitral grave, dilatação ventricular e atrial esquerdas, hipertensão arterial pulmonar, deu entrada em uma emergência devido a cansaço, dispneia, febre, tosse seca e turgência jugular a 60 graus.

Ao exame físico, a PA = 110 x 90 mmHg , FC = 120 bpm, ausência de estertores crepitantes em ambos os pulmões e temperatura axilar de 37,8 graus. À radiografia de tórax, revelava aumento do índice cardiotorácico e ao ECG, amplitude de 4 mm em todas as derivações periférica.

A hipótese diagnóstica é:

Uma paciente de 28 anos de idade, asmática, portadora de uma comunicação interatrial corrigida cirurgicamente, e insuficiência ventricular direita residual vem apresentando episódios frequentes de taquiarritmia supraventricular, sintomáticos, que a fazem procurar diariamente a emergência.

O tratamento proposto deve ser:

Um paciente de 80 anos de idade, portador de hipertensão sistólica isolada, reside em uma cidade onde a temperatura ambiente é elevada durante todo o ano, intensificando-se no verão. Tendo em vista o tratamento para hipertensão sistólica isolada, a medicação mais indicada e com mais altas taxas de desenvolvimento de edema de membros inferiores para o paciente acima, será:

Das medicações a seguir, não justifica a sua utilização em pacientes portadores de insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada:

Um paciente de 50 anos de idade, portador de estenose aórtica degenerativa, previamente hígido, vem apresentando, nos últimos 3 meses, queixas de síncope, dor precordial e dispneia.

A conduta a ser tomada para a resolução dos sintomas é:

Um paciente de 40 anos de idade, submetido à colocação de stent há uma semana, em uso de AAS e clopidogrel, portador de gastrite crônica moderada em uso de omeprazol, asma brônquica em uso de fenoterol e prednisona, hipotireoidismo em uso de levotiroxina 150 mcg, dislipidemia em uso de rosuvastatina.

Para a redução do risco de estenose coronariana intrastent, a seguinte medicação deverá ser substituída:

Um paciente de 65 anos de idade, hipertenso, diabético, dislipidêmico, passado de revascularização hemodinâmica com a colocação de 2 stents, vem apresentando síncopes frequentes. Realizou “tilt test” ou exame da mesa inclinada que foi positivo para hipersensibilidade do seio carotídeo.

A conduta adequada para o tratamento da síncope é:

Em um paciente com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, em classe funcional III pela NYHA, das medicações a seguir, não altera a mortalidade desse paciente: