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Foram encontradas 60 questões.

2339100 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Um arquiteto apresentou os projetos A e B para a prefeitura de um município. Considere que a probabilidade de o projeto A ser aprovado seja de 80% e que a probabilidade de o projeto B ser aprovado seja de 60%. Se a aprovação de um projeto é independente da aprovação do outro, a probabilidade de somente o projeto B ter sido aprovado é de:
 

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2339070 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional” (3º parágrafo). Nesse trecho, há uso de uma importante técnica argumentativa que se baseia:
 

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2339040 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames.” (6º parágrafo). Nesse trecho, as vírgulas são usadas para:
 

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2339030 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“Atomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita a sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço [...]” (2º parágrafo). No texto, o pronome destacado faz referência a:
 

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2339000 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
''Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D” (5º parágrafo). O conector destacado serve para indicar a noção de:
 

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2338969 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
Na palavra “mamografia”, detecta-se o uso do sufixo -grafia. Esse sufixo tem um significado morfológico próprio. Significa:
 

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2338958 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
A palavra “tomossíntese” é acentuada pela mesma razão da palavra:
 

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2338947 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
O texto apresentado faz referência a conhecimentos científicos, voltados à detecção de doenças da mama. Considerando as suas condições de produção, esse texto volta-se prioritariamente:
 

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2335305 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
Texto l
Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença
Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.
— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.
A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.
Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.
O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.
Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
O objetivo principal do texto é:
 

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2475147 Ano: 2022
Disciplina: Atendimento ao Público
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT
As palestras, os debates formais entre duas pessoas ou em grupo e a rede informal de rumores são uma forma de comunicação:
Questão Anulada

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