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Foram encontradas 20 questões.

2639751 Ano: 2019
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Paula Fran exerce atividade como professora do município de Cuiabá. Nos termos da Lei municipal nº 220/2010, a jornada de trabalho dos professores é de vinte horas semanais e, para as horas-atividades relacionadas ao processo educativo, sendo reservado, da jornada semanal, o correspondente a:

 

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2639750 Ano: 2019
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Borba é vereador integrante da Mesa Diretora da Câmara Municipal e recebe intimação realizada por Oficial de Justiça do Poder Judiciário estadual para que o órgão legislativo esclareça determinados fatos. De acordo com a Lei Orgânica do Município de Cuiabá, a representação da Câmara em Juízo cabe:

 

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2639749 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Considere as seguintes proposições compostas:

I. 6 + 8 = 15 e 10 > 12

II. O gato é um animal ou 5 é um número par.

III. Banana é uma fruta e 7 < 4

IV. O Brasil fica na Europa ou 3x4 = 15.

A única proposição que tem valor lógico verdadeiro é a de número:

 

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2639748 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Admita que 1 real equivale a 12 pesos argentinos e que 2 reais equivalem a 16 pesos uruguaios. Logo, 72 pesos argentinos correspondem a x pesos uruguaios. O valor de x é:

 

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2639747 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

A figura a seguir representa um retângulo dividido em seis quadrados iguais.

Cada um desses seis quadrados será totalmente pintado de azul ou verde, sendo que cada uma dessas duas cores deve ser utilizada ao menos uma vez.

O número máximo de modos distintos de se realizar essa pintura corresponde a:

 

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2639746 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Considere verdadeiras as seguintes proposições:

  1. Todo amigo de Marta é sambista.
  2. Todo amigo de Pedro não é sambista.

Logo, também é verdade que:

 

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433401 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Nas figuras abaixo, a quantidade de pontos em cada uma delas obedece a um determinado padrão e esse padrão é mantido até a figura 8.

Enunciado 433401-1

A quantidade de pontos da figura de número 8 será igual a:

 

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433400 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

Considere verdadeira a seguinte proposição:

Se Paulo é professor, então ele é idealista.

A negação lógica da proposição acima é:

 

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433399 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

A polêmica sobre a apropriação cultural e a necessidade do debate fora das redes

A globalização, impulsionada neste século pela i n t e r n e t , v e m p r o p i c i a n d o o f r e n é t i c o desenvolvimento cultural com a ampliação da c o m u n i c a ç ã o e n t r e c u l t u r a s d i v e r s a s e , c o n s e q u e n t e m e n t e , a d i s s e m i n a ç ã o d e conhecimentos, ideias e tradições culturais de uma maneira instantânea, jamais vista. No mesmo caminho, a cultura industrial extremamente capitalista patrocina a utilização, em larga escala, de bens culturais como mercadorias ou mesmo para fins de entretenimento.

Nesta seara é que comunidades menos favorecidas alegam apropriação de aspectos de suas culturas por grupos mais influentes, protestando que o valor do bem cultural apropriado é desvalorizado de forma significante, o que causaria prejuízos à comunidade detentora do bem.

Não se pode olvidar que há recriação de patrimônio cultural ao longo do tempo, o qual passa constantemente por atualização ou mesmo modernização. Inclusive, neste sentido e na circunstância de recriação de patrimônio, grupos sociais que não os “proprietários” da bagagem cultural eventualmente se apropriam de bens culturais de grupos diversos como elementos de sua identidade.

De fato, a troca de experiências culturais existe desde que o mundo é mundo. No entanto, a problemática surge no momento em que indivíduos pertencentes a grupos sociais dominantes se utilizam de particularidades culturais de grupos menos favorecidos, sem que façam parte do grupo ou mesmo tenham qualquer entendimento sobre a cultura, ainda mais considerando que tal bem apropriado é, na maioria das vezes, sagrado para a comunidade e explorado, por outra, na moda, como entretenimento ou para fins comerciais.

É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente, tais como a indígena, folclórica, nordestina e de povos imigrantes, bem como agências de turismo, as quais fazem o uso não autorizado de expressões culturais, tais como danças e festas, para promoção de viagens.

Luciana Ferreira Bortolozo

(Extraído e adaptado de: www.conjur.com.br/)

“É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente” (5º parágrafo). No trecho, a palavra “como” introduz sequência com valor de:

 

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433398 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: SELECON
Orgão: Pref. Cuiabá-MT

A polêmica sobre a apropriação cultural e a necessidade do debate fora das redes

A globalização, impulsionada neste século pela i n t e r n e t , v e m p r o p i c i a n d o o f r e n é t i c o desenvolvimento cultural com a ampliação da c o m u n i c a ç ã o e n t r e c u l t u r a s d i v e r s a s e , c o n s e q u e n t e m e n t e , a d i s s e m i n a ç ã o d e conhecimentos, ideias e tradições culturais de uma maneira instantânea, jamais vista. No mesmo caminho, a cultura industrial extremamente capitalista patrocina a utilização, em larga escala, de bens culturais como mercadorias ou mesmo para fins de entretenimento.

Nesta seara é que comunidades menos favorecidas alegam apropriação de aspectos de suas culturas por grupos mais influentes, protestando que o valor do bem cultural apropriado é desvalorizado de forma significante, o que causaria prejuízos à comunidade detentora do bem.

Não se pode olvidar que há recriação de patrimônio cultural ao longo do tempo, o qual passa constantemente por atualização ou mesmo modernização. Inclusive, neste sentido e na circunstância de recriação de patrimônio, grupos sociais que não os “proprietários” da bagagem cultural eventualmente se apropriam de bens culturais de grupos diversos como elementos de sua identidade.

De fato, a troca de experiências culturais existe desde que o mundo é mundo. No entanto, a problemática surge no momento em que indivíduos pertencentes a grupos sociais dominantes se utilizam de particularidades culturais de grupos menos favorecidos, sem que façam parte do grupo ou mesmo tenham qualquer entendimento sobre a cultura, ainda mais considerando que tal bem apropriado é, na maioria das vezes, sagrado para a comunidade e explorado, por outra, na moda, como entretenimento ou para fins comerciais.

É o caso de corporações que se utilizam de fatores culturais de comunidades tradicionais com fins comerciais, como a indústria da moda que muitas vezes se inspira em tendências baseadas em diferentes culturas encontradas ao longo do continente, tais como a indígena, folclórica, nordestina e de povos imigrantes, bem como agências de turismo, as quais fazem o uso não autorizado de expressões culturais, tais como danças e festas, para promoção de viagens.

Luciana Ferreira Bortolozo

(Extraído e adaptado de: www.conjur.com.br/)

Como uma festa rural virou o fenômeno global do Halloween

Surgida na Europa, a festividade que deu origem ao Halloween viajou para o continente americano com os peregrinos. Nos últimos anos, empreendeu um novo périplo, que a levou de volta ao Velho C o n t i n e n t e e a q u a s e t o d o s o s p a í s e s ocidentalizados, alguns dos quais veem com preocupação que suas tradições sobre os mortos sejam deslocadas por esta festividade importada.

Além de seu vínculo com a natureza e a religião, o Halloween tem um marcado caráter subversivo. Durante uma noite, os papéis se transtornam, o monstro – o diferente – abandona seu esconderijo, e as crianças atemorizam os adultos com a frase “doce ou travessura”. “O Halloween tem muitas semelhanças com antigas celebrações europeias como a Festa dos Loucos, em que, por um dia, os plebeus se vestiam como reis, e a ordem social se invertia”, afirma David Skal.

Um receio que, como detalha Skal, em seu livro sobre o tema, esquece que todas as tradições se misturam e evoluem, incluindo Halloween. De fato, elementos que se consideram inerentes a esta festa são relativamente recentes. É o caso das bruxas, sempre representadas como idosas grotescas, vestidas de preto e usando chapéus bicudos. Longe de proceder da Idade Média ou do Barroco, esse imaginário tem sua origem na Bruxa do Oeste interpretada por Margaret Hamilton na versão de O Mágico de Oz de 1939. Até então, as bruxas do Halloween eram espevitadas melindrosas com vestidos coloridos.

“Há pessoas que se queixam da invasão do Halloween ou da apropriação da cultura mexicana pelos anglo-saxões. Mas eu vivo no sul da Califórnia, onde há muita população hispânica, e a maioria das pessoas parecem gostar que as decorações e ritos do Dia dos Mortos se misturem às do Halloween. No entanto, cada comunidade se relaciona com os mortos de um jeito diferente. Os norte-americanos através de criações como Drácula e Gasparzinho, enquanto a cultura latina honra os defuntos com mais seriedade”, ressaltou Skal.

Eduardo Bravo

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/)

Uma ideia presente nos dois textos se baseia na opinião de que as culturas:

 

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