Magna Concursos

Foram encontradas 30 questões.

Em 2050, a população da Terra deverá chegar a 9 bilhões de pessoas. Já hoje não se consegue alimentar os atuais 6 bilhões. Especialistas alertam que será preciso encontrar novas concepções para lidar com o problema.

Se em 2008 o número de vítimas da fome no mundo havia sido reduzido para menos de 1 bilhão, já em junho de 2009 essa marca foi ultrapassada. Neste ano, o número de famintos aumentou em 150 milhões. Muitas das soluções encontradas em certos países em desenvolvimento não dão mais conta do crescimento populacional.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) já tinha reconhecido há 20 anos que “o problema não é tanto a falta de alimentos, mas a falta de vontade política”. Como a pobreza é o principal causador da fome, esta diminui em países que empreendem políticas capazes de gerar empregos erenda. Em contrapartida, onde há ditaduras e despotismo, há fome e morte por inanição.

Além disso, nos últimos anos, houve logo três crises que fizeram aumentar o número de famintos no chamado Terceiro Mundo. De 2007 a 2008, os custos extremamente altos de alimentos provocaram um aumento da fome. Mal os preços haviam baixado novamente, tais países foram atingidos pela crise financeira e pela recessão global, que provocou um colapso das exportações. A isso, somam-se as secas e más colheitas causadas pela mudança climática.

Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/fome-

%C3%A9-causadapela- m%C3%A1-distribui%C3%A7%C3%A3o-e-n%C3%A3o-pelafalta- de-alimentos/a-4792836

Segundo o texto, fazem aumentar o número de pessoas com fome no mundo:

1. Crescimento da economia mundial.
2. Aumento do custo dos alimentos.
3. Seca.
4. Distúrbios climáticos.
5. Políticas geradoras de emprego e renda.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2654565 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Leia o texto.

O mistério da poesia.

Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era Bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos.

E tendo guardado esses dois versos tão simples, aqui me debruço ainda uma vez sobre o mistério da poesia.

O poema era grande, mas foram essas palavras que me emocionaram, lembro-me delas às vezes, numa viagem; quando estou aborrecido, tenho notado que as murmuro para mim mesmo, de vez em quando, nesses momentos de tédio urbano. E elas produzem em mim uma espécie de consolo e de saudade não sei de quê.

Lembrei-me agora mesmo, no instante em que abria a máquina para trabalhar nessa coisa vã e cansativa que é fazer crônica.

De onde vem o efeito poético? É fácil dizer que vem do sentido dos versos; mas não apenas do sentido. Se ele dissesse: Era Bueno trabajar en el Sur, não creio que o poema pudesse me impressionar. Se no lugar de usar o infinitivo do verbo cortar e do verbo hacer usasse o passado, creio que isso enfraqueceria tudo. Penso no ritmo: ele sozinho não dá para explicar nada. Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua. Reparem que tudo está dito com elementos mais simples: trabajar, era bueno, Sur, cortar, árboles, hacer canoas, troncos.

Isso lembra um dos maiores versos de Camões, todo ele também com as palavras mais corriqueiras de nossa língua: “A grande dor das coisas que passaram”.

Talvez o que mais me impressione seja mesmo isso: essa faculdade de dar um sentido solene e alto às palavras de todo dia. Nesse poema sul-americano a ideia de canoa é também motivo de emoção.

Não há coisa mais simples e primitiva que uma canoa feita de um tronco de árvore; e acontece que muitas vezes a canoa é de grande beleza plástica. E de repente me ocorre que talvez esses versos me emocionem particularmente por causa de uma infância de beira-rio e de beira-mar. Mas não pode ser: o principal sentido dos versos é o do trabalho; um trabalho que era bom, não essa “necessidade aborrecida” de hoje. Desejo de fazer alguma coisa simples, honrada e bela, e imaginar que já se fez.

Fala-se muito em mistério poético; e não faltam poetas que procurem esse mistério enunciando coisas obscuras, o que dá margem a muito equívoco e muita bobagem. Se na verdade existe muita poesia e muita carga de emoção em certos versos sem um sentido claro, isso não quer dizer que, turvando um pouco as águas, elas fiquem profundas…

(Rubem Braga)

Observe a frase retirada do texto:

“Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua”.

Assinale a alternativa que apresenta a justificativa correta para o uso das vírgulas.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2654564 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Leia o texto.

O mistério da poesia.

Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era Bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos.

E tendo guardado esses dois versos tão simples, aqui me debruço ainda uma vez sobre o mistério da poesia.

O poema era grande, mas foram essas palavras que me emocionaram, lembro-me delas às vezes, numa viagem; quando estou aborrecido, tenho notado que as murmuro para mim mesmo, de vez em quando, nesses momentos de tédio urbano. E elas produzem em mim uma espécie de consolo e de saudade não sei de quê.

Lembrei-me agora mesmo, no instante em que abria a máquina para trabalhar nessa coisa vã e cansativa que é fazer crônica.

De onde vem o efeito poético? É fácil dizer que vem do sentido dos versos; mas não apenas do sentido. Se ele dissesse: Era Bueno trabajar en el Sur, não creio que o poema pudesse me impressionar. Se no lugar de usar o infinitivo do verbo cortar e do verbo hacer usasse o passado, creio que isso enfraqueceria tudo. Penso no ritmo: ele sozinho não dá para explicar nada. Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua. Reparem que tudo está dito com elementos mais simples: trabajar, era bueno, Sur, cortar, árboles, hacer canoas, troncos.

Isso lembra um dos maiores versos de Camões, todo ele também com as palavras mais corriqueiras de nossa língua: “A grande dor das coisas que passaram”.

Talvez o que mais me impressione seja mesmo isso: essa faculdade de dar um sentido solene e alto às palavras de todo dia. Nesse poema sul-americano a ideia de canoa é também motivo de emoção.

Não há coisa mais simples e primitiva que uma canoa feita de um tronco de árvore; e acontece que muitas vezes a canoa é de grande beleza plástica. E de repente me ocorre que talvez esses versos me emocionem particularmente por causa de uma infância de beira-rio e de beira-mar. Mas não pode ser: o principal sentido dos versos é o do trabalho; um trabalho que era bom, não essa “necessidade aborrecida” de hoje. Desejo de fazer alguma coisa simples, honrada e bela, e imaginar que já se fez.

Fala-se muito em mistério poético; e não faltam poetas que procurem esse mistério enunciando coisas obscuras, o que dá margem a muito equívoco e muita bobagem. Se na verdade existe muita poesia e muita carga de emoção em certos versos sem um sentido claro, isso não quer dizer que, turvando um pouco as águas, elas fiquem profundas…

(Rubem Braga)

Assinale a alternativa que está de acordo com a norma culta, considerando o conteúdo estudado para esta prova.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2654563 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Leia o texto.

O mistério da poesia.

Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era Bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos.

E tendo guardado esses dois versos tão simples, aqui me debruço ainda uma vez sobre o mistério da poesia.

O poema era grande, mas foram essas palavras que me emocionaram, lembro-me delas às vezes, numa viagem; quando estou aborrecido, tenho notado que as murmuro para mim mesmo, de vez em quando, nesses momentos de tédio urbano. E elas produzem em mim uma espécie de consolo e de saudade não sei de quê.

Lembrei-me agora mesmo, no instante em que abria a máquina para trabalhar nessa coisa vã e cansativa que é fazer crônica.

De onde vem o efeito poético? É fácil dizer que vem do sentido dos versos; mas não apenas do sentido. Se ele dissesse: Era Bueno trabajar en el Sur, não creio que o poema pudesse me impressionar. Se no lugar de usar o infinitivo do verbo cortar e do verbo hacer usasse o passado, creio que isso enfraqueceria tudo. Penso no ritmo: ele sozinho não dá para explicar nada. Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua. Reparem que tudo está dito com elementos mais simples: trabajar, era bueno, Sur, cortar, árboles, hacer canoas, troncos.

Isso lembra um dos maiores versos de Camões, todo ele também com as palavras mais corriqueiras de nossa língua: “A grande dor das coisas que passaram”.

Talvez o que mais me impressione seja mesmo isso: essa faculdade de dar um sentido solene e alto às palavras de todo dia. Nesse poema sul-americano a ideia de canoa é também motivo de emoção.

Não há coisa mais simples e primitiva que uma canoa feita de um tronco de árvore; e acontece que muitas vezes a canoa é de grande beleza plástica. E de repente me ocorre que talvez esses versos me emocionem particularmente por causa de uma infância de beira-rio e de beira-mar. Mas não pode ser: o principal sentido dos versos é o do trabalho; um trabalho que era bom, não essa “necessidade aborrecida” de hoje. Desejo de fazer alguma coisa simples, honrada e bela, e imaginar que já se fez.

Fala-se muito em mistério poético; e não faltam poetas que procurem esse mistério enunciando coisas obscuras, o que dá margem a muito equívoco e muita bobagem. Se na verdade existe muita poesia e muita carga de emoção em certos versos sem um sentido claro, isso não quer dizer que, turvando um pouco as águas, elas fiquem profundas…

(Rubem Braga)

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2654562 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Leia o texto.

O mistério da poesia.

Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era Bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos.

E tendo guardado esses dois versos tão simples, aqui me debruço ainda uma vez sobre o mistério da poesia.

O poema era grande, mas foram essas palavras que me emocionaram, lembro-me delas às vezes, numa viagem; quando estou aborrecido, tenho notado que as murmuro para mim mesmo, de vez em quando, nesses momentos de tédio urbano. E elas produzem em mim uma espécie de consolo e de saudade não sei de quê.

Lembrei-me agora mesmo, no instante em que abria a máquina para trabalhar nessa coisa vã e cansativa que é fazer crônica.

De onde vem o efeito poético? É fácil dizer que vem do sentido dos versos; mas não apenas do sentido. Se ele dissesse: Era Bueno trabajar en el Sur, não creio que o poema pudesse me impressionar. Se no lugar de usar o infinitivo do verbo cortar e do verbo hacer usasse o passado, creio que isso enfraqueceria tudo. Penso no ritmo: ele sozinho não dá para explicar nada. Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua. Reparem que tudo está dito com elementos mais simples: trabajar, era bueno, Sur, cortar, árboles, hacer canoas, troncos.

Isso lembra um dos maiores versos de Camões, todo ele também com as palavras mais corriqueiras de nossa língua: “A grande dor das coisas que passaram”.

Talvez o que mais me impressione seja mesmo isso: essa faculdade de dar um sentido solene e alto às palavras de todo dia. Nesse poema sul-americano a ideia de canoa é também motivo de emoção.

Não há coisa mais simples e primitiva que uma canoa feita de um tronco de árvore; e acontece que muitas vezes a canoa é de grande beleza plástica. E de repente me ocorre que talvez esses versos me emocionem particularmente por causa de uma infância de beira-rio e de beira-mar. Mas não pode ser: o principal sentido dos versos é o do trabalho; um trabalho que era bom, não essa “necessidade aborrecida” de hoje. Desejo de fazer alguma coisa simples, honrada e bela, e imaginar que já se fez.

Fala-se muito em mistério poético; e não faltam poetas que procurem esse mistério enunciando coisas obscuras, o que dá margem a muito equívoco e muita bobagem. Se na verdade existe muita poesia e muita carga de emoção em certos versos sem um sentido claro, isso não quer dizer que, turvando um pouco as águas, elas fiquem profundas…

(Rubem Braga)

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2135105 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Leia o texto.


O mistério da poesia.


Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era Bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos.


E tendo guardado esses dois versos tão simples, aqui me debruço ainda uma vez sobre o mistério da poesia.


O poema era grande, mas foram essas palavras que me emocionaram, lembro-me delas às vezes, numa viagem; quando estou aborrecido, tenho notado que as murmuro para mim mesmo, de vez em quando, nesses momentos de tédio urbano. E elas produzem em mim uma espécie de consolo e de saudade não sei de quê.


Lembrei-me agora mesmo, no instante em que abria a máquina para trabalhar nessa coisa vã e cansativa que é fazer crônica.


De onde vem o efeito poético? É fácil dizer que vem do sentido dos versos; mas não apenas do sentido. Se ele dissesse: Era Bueno trabajar en el Sur, não creio que o poema pudesse me impressionar. Se no lugar de usar o infinitivo do verbo cortar e do verbo hacer usasse o passado, creio que isso enfraqueceria tudo. Penso no ritmo: ele sozinho não dá para explicar nada. Além disso, as palavras usadas são, rigorosamente, das mais banais da língua. Reparem que tudo está dito com elementos mais simples: trabajar, era bueno, Sur, cortar, árboles, hacer canoas, troncos.


Isso lembra um dos maiores versos de Camões, todo ele também com as palavras mais corriqueiras de nossa língua: “A grande dor das coisas que passaram”.


Talvez o que mais me impressione seja mesmo isso: essa faculdade de dar um sentido solene e alto às palavras de todo dia. Nesse poema sul-americano a ideia de canoa é também motivo de emoção.


Não há coisa mais simples e primitiva que uma canoa feita de um tronco de árvore; e acontece que muitas vezes a canoa é de grande beleza plástica. E de repente me ocorre que talvez esses versos me emocionem particularmente por causa de uma infância de beira-rio e de beira-mar. Mas não pode ser: o principal sentido dos versos é o do trabalho; um trabalho que era bom, não essa “necessidade aborrecida” de hoje. Desejo de fazer alguma coisa simples, honrada e bela, e imaginar que já se fez.


Fala-se muito em mistério poético; e não faltam poetas que procurem esse mistério enunciando coisas obscuras, o que dá margem a muito equívoco e muita bobagem. Se na verdade existe muita poesia e muita carga de emoção em certos versos sem um sentido claro, isso não quer dizer que, turvando um pouco as águas, elas fiquem profundas…

(Rubem Braga)

Avalie as afirmativas feitas sobre o texto.

  1. Poesia é o que causa emoção.
  2. O cronista considera a poesia atual menos emotiva.
  3. A emoção da poesia reside na valorização das palavras, na busca de novos sentidos para as palavras do cotidiano.
  4. O autor também gostaria de fazer poesia.
  5. O mistério poético reside na enunciação de palavras vagas.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2130204 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Um funcionário faz 2 cursos de capacitação simultaneamente. A probabilidade de ele reprovar no curso A é de 21% e no curso B, de 47%.

Logo, a probabilidade desse funcionário ser aprovado em ao menos um dos 2 cursos é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2119198 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Manaus, Teresina, Campo Grande, Belo Horizonte, são capitais brasileiras situadas, respectivamente, nas regiões:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2119197 Ano: 2021
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC

Se Maria é educada ou exigente, então Pedro não é forte e Luíza é fiel. Sabe-se que Luíza não é fiel.

Portanto, é correto afirmar que:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2095255 Ano: 2021
Disciplina: Serviço Social
Banca: FEPESE
Orgão: Pref. Caxambu Sul-SC
Provas:

O Projeto de Pesquisa é um documento planejado que consiste em um conjunto de atividades que se co-relacionam para poder alcançar os objetivos definidos.

Relacione abaixo as categorias do projeto com seus respectivos conceitos.

Coluna 1 Categorias

  1. Meta
  2. Insumos
  3. Cobertura
  4. Utilização

Coluna 1 Conceitos

( ) É o uso efetivo que se faz de um recurso que se encontra disponível – relação existente entre os recursos efetivamente utilizados e os recursos disponíveis ara uma atividade do programa em certa unidade de tempo.

( ) Um objetivo temporal, espacial e quatitativamente dimensionado.

( ) Prestar serviços a um grupo focal, um conceito essencial para determinar seu alcance.

( ) São fluxos associados aos recursos, que se utilizam no processo e implementação de um projeto.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas