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Foram encontradas 40 questões.

1509094 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
Sobre o período de adaptação da criança na instituição de educação infantil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A adaptação é mais evidente na criança, mas a família e o educador também passam pelo mesmo processo, pois as reorganizações e transformações são para todos.
( ) A presença de familiares da criança torna mais difícil a conquista de sua confiança.
( ) A permanência de familiares na escola durante a primeira semana de adaptação pode trazer conforto para a criança e permite que o professor possa conhecê-la melhor.
( ) A rotina deve manter-se inalterada, mesmo na semana de adaptação sendo os horários inflexíveis.
Assinale a sequência correta.
 

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1500489 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
Segundo Vygotsky, atribuímos uma série de qualidades negativas à pessoa com deficiência e falamos muito sobre as dificuldades de seus desempenhos, por pouco conhecermos das suas particularidades positivas. Desse modo, homogeneizamos características, falamos muito sobre suas faltas e esquecemos de falar sobre as características positivas que as constituem como pessoas.
(MONTEIRO, 1998).
Enunciado 2676946-1
(FONTE: http://www.medimagem.com.br/noticias/turma-da-monica-ganha-personagem-com-sindrome-de-down,10212.)
Sobre condições para inclusão, assinale a afirmativa INCORRETA.
 

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938522 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
O espaço da sala de aula merece atenção na organização quanto à adequação para realização de diferentes atividades que proporcionem o desenvolvimento das potencialidades infantis.
Esse espaço na Educação Infantil deverá contar com
 

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873190 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
A professora Laudicéia desenvolveu um projeto voltado ao momento do banho, visando “à construção de hábitos, em que as crianças se trocam sozinhas e algumas regras são trabalhadas, como guardar a roupa suja no saquinho, organizar a mochila etc.” O momento do banho foi transformado numa atividade lúdica [...] o banheiro se transforma em floresta, salão de cabeleireiro, loja de roupas. [...] os chuveiros externos durante o verão, apelidados aqui de cachoeiras.
(GUIMARÃES, 2007).
A capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro pode ser identificada como
 

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793440 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
A professora Rita de Cássia propôs para sua turma de crianças de três anos a construção de um boneco de pano. Para isso precisaram tomar muitas decisões sobre o tamanho dele, se seria um boneco ou uma boneca, suas roupas e sapatos, seu cabelo, seu nome, sua idade, dia de seu aniversário. As escolhas individuais das crianças foram sendo discutidas e avaliadas pela turma toda, transformando-se em um acordo coletivo. Para a construção do boneco, as crianças foram explorando o próprio corpo para não se esquecerem de algum detalhe que poderia fazer parte do Vítor.
(https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/263/1/Caderno_mod3_vol2.pdf. Acesso em 27/04/2017.)
O projeto teve como objetivo favorecer a construção da ____________ de um grupo de crianças de três anos de idade.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a sentença.
 

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INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda à questão.
A bolha
Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas, quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme, quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção “apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais, descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego, a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
As expressões grifadas em Ninguém mais olha o vazio e quem está por um fio trazem, respectivamente, implícito sentido de
 

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370332 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
Considerando que crianças e profissionais da Educação Infantil passam, em média, um terço de seu dia no interior da creche ou da pré-escola que frequentam, a qualidade desses ambientes afeta significativamente a vida de seus usuários, além de influenciar o projeto político-pedagógico e o processo educacional ali desenvolvidos.
(BRASIL, 2006a).
Em relação ao papel do educador na organização dos espaços, assinale a afirmativa INCORRETA.
 

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235949 Ano: 2017
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT
A diversidade em todas as suas manifestações é inerente à condição humana: somos sujeitos sociais, históricos e culturais e, por isso, diferentes. Construir e implementar propostas voltadas para uma pedagogia da diversidade que contemple a criança pequena é um desafio.
Marque a alternativa que NÃO apresenta concepção de diversidade segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI – 2009).
 

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De acordo com as disposições da Lei Complementar nº 25/1997 acerca das formas de provimento derivado de cargos públicos, assinale a assertiva INCORRETA.
Questão Desatualizada

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INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda à questão.
A bolha
Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas, quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme, quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção “apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais, descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego, a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Em relação aos recursos linguísticos do segundo parágrafo do texto, analise as afirmativas.
I - O autor utiliza períodos curtos, com ausência de períodos compostos, para enfatizar o sentido produzido por cada oração.
II - As escolhas lexicais do autor constroem um cenário de apatia e solidão das pessoas no metrô, visto que não há mais conversas, diálogos.
III - Em A bolha que nos cerca nos protege, há um exemplo de oração adjetiva, introduzida por pronome relativo.
IV - A ausência de recursos coesivos ligando as sentenças do parágrafo aproxima o texto do registro oral.
Está correto o que se afirma em
Questão Anulada e Desatualizada

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