programa para o controle da raiva baseia-se na vacinação de herbívoros domésticos, no controle de transmissores e em outros procedimentos de defesa sanitária animal que visam à proteção da saúde pública e ao desenvolvimento de fundamentos de ações futuras.

O controle dessa doença concentra-se nas medidas profiláticas, incluindo a restrição do fornecimento de sal mineral para o rebanho.

Essa doença ocasiona grandes prejuízos à pecuária nacional, entretanto, atualmente, é possível o tratamento dessa doença em bovinos com soro disponível comercialmente.

A toxina atinge a corrente sanguínea e desta passa para as membranas pré-sinápticas, onde atua impedindo a liberação da prolina e, com isso, ocasionando paralisia.

Os esporos do C. botulinum são amplamente distribuídos na natureza, no solo e na água.

Em bovinos, a forma mais comum de contaminação ocorre pela ingestão de alimento contendo a toxina.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), preocupado com o avanço da influenza aviária altamente patogênica no continente asiático, ampliou o número de países com restrições de vendas ao Brasil de aves vivas, carne de aves in natura e de produtos e subprodutos avícolas que não tenham sido submetidos a tratamentos capazes de inativar o agente dessa doença.

A transmissão de pessoa a pessoa tem sido apontada corretamente como a forma mais freqüente de disseminação dessa doença na população humana.

No que concerne à saúde humana e agropecuária, a gripe do frango é preocupante, em razão de sua rápida disseminação em aves domésticas (galinhas e patos) e em aves silvestres e porcos.

Especialmente nas aves, essa doença apresenta-se sob duas formas clínicas — uma causa doença leve e a outra, conhecida como influenza aviária, é altamente patogênica.