Trata-se de uma doença infecciosa, não-contagiosa, sendo uma zoonose endêmica no Brasil, causada por um protozoário.

A desidratação é um processo importante para a conservação da qualidade das raízes depois de colhidas, facilita o uso destas na composição de alimentos, eleva a concentração de nutrientes, além de ser um dos métodos mais eficientes na redução da toxicidade.

A utilização tanto da parte aérea como da raiz representa uma combinação vantajosa, pois essas estruturas vegetais são complementares nutricionalmente.

A mandioca brava não apresenta restrição de uso na alimentação animal em razão de ser pobre em ácido cianídrico.

Quando a folhagem dessa espécie se destina à produção de feno para monogástricos (aves, suínos e cavalos), deve-se utilizar as partes mais tenras (hastes novas e folhas). No caso da alimentação de ruminantes (bovinos, caprinos e ovinos), essa seleção não precisa ser tão criteriosa, podendo-se utilizar também o caule.

As raízes de mandioca destacam-se como fonte de proteína, que é o componente quantitativamente mais importante das rações alimentícias para diferentes espécies animais.

O suplemento protéico-mineral (sal proteinado) deve ser constituído por alimentos protéicos naturais, como a uréia.

No Brasil, a suplementação de animais com concentrados ainda é limitada, pois há pouco excedente de produção agrícola orgânica disponível para a confecção de ração para animais.

Esse sistema prevê a utilização de capineiras na época de restrição alimentar, bem como a aplicação de herbicidas e adubos nitrogenados para o cultivo das forrageiras.