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Foram encontradas 40 questões.

1916350 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Nos termos da Lei Orgânica do Município de Barra Mansa, a mesa da Câmara de Vereadores é composta:

 

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1916348 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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De acordo com a Lei Orgânica do Município de Barra Mansa, analise as afirmativas a seguir:

I. Cabe à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, legislar todas as matérias de competência do Município, essencialmente sobre isenção e anistia em matéria tributária, salvo remissão de dívidas.

II. Na Câmara Municipal, a maioria, a minoria, as representações partidárias, a partir de cinco membros, e os blocos parlamentares terão Líder, e quando for o caso, Vice-Líder.

III. O horário das sessões ordinárias e extraordinárias da Câmara Municipal é o estabelecido na própria Lei Orgânica.

Assinale a opção VERDADEIRA:

 

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1916346 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Nos termos da Lei Orgânica do Município de Barra Mansa, sobre organização dos poderes assinale a opção INCORRETA:

 

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1916345 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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De acordo com a lei Orgânica do Município de Barra Mansa, sobre os princípios fundamentais e direitos individuais e coletivos, assinale a opção CORRETA:

 

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1916342 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Acerca da Competência, de acordo com a lei Orgânica Municipal, ao Município de Barra Mansa compete, em comum com a União e com o Estado, observadas as normas de cooperação fixadas na lei complementar, SALVO:

 

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1916340 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Sobre Competência, prevista na lei Orgânica do Município de Barra Mansa, assinale a opção INCORRETA:

 

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1916336 Ano: 2016
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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De acordo com a lei Orgânica do Município de Barra Mansa, analise as afirmativas a seguir:

I. O Município de Barra Mansa é uma unidade do território do Estado do Rio de Janeiro, com personalidade jurídica de direito público interno e autonomia política, administrativa e financeira, nos termos assegurados pelas Constituições Federal e Estadual e da lei Orgânica.

II. São símbolos do Município de Barra Mansa o Brasão de Armas, a Bandeira do Município e outros estabelecidos em lei municipal.

III. A criação e organização de distritos compete ao Município, observada a legislação estadual. Não se admite supressão de distritos.

Quais são VERDADEIRAS?

 

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1814483 Ano: 2016
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais. Uma das principais unidades de conservação é a Área de Proteção Ambiental- APA, cuja definição correta é:
 

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1814282 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Louco é quem não sonha
Comemoram-se este ano os 500 anos da publicação da "Utopia", de Thomas More. A data está a servir de pretexto para uma série de iniciativas, não apenas para lembrar More e a sua obra, mas também (ou sobretudo) para celebrar a ideia de utopia. Utopias e distopias são poderosos exercícios de imaginação que nos ajudam a compreender os erros dos atuais modelos políticos e a projetar e construir melhores modelos.
Atravessamos tempos convulsos. Tempos de incerteza. Depois de Barack Obama, um modelo de elegância e inteligência, concorde-se ou não com as suas ideias, ninguém acreditava que os EUA pudessem regredir até alguém (alguma coisa) tão ruim quanto, por exemplo, George W. Bush - e foi então que surgiu Donald Trump. No início parecia apenas um pequeno erro do sistema, um divertimento antes da ação a sério, como os palhaços, no circo, antecedendo a entrada dos trapezistas. Agora começa a parecer-se com o que sempre foi - um pesadelo.
No Brasil, cujo processo de democratização acompanhei com entusiasmo, que vi crescer, prosperar, vencer a inflação e o desemprego - antes da crise atual -, há quem saia para as ruas clamando pelo regresso dos militares. Olhando a partir de fora custa a compreender. Olhando a partir de dentro custa ainda mais.
Desistir da democracia porque alguns políticos são corruptos é como cortar a cabeça para acalmar uma enxaqueca. As ditaduras tendem a ser muitíssimo mais corruptas do que as democracias. A diferença entre uma ditadura e uma democracia, no que diz respeito à corrupção, é que numa democracia os corruptos nem sempre conseguem dormir, com receio de que polícia lhes entre em casa a meio da noite, enquanto numa ditadura são as pessoas honestas que não conseguem dormir - com receio de que a polícia lhes entre em casa a meio da noite. Uma democracia é tanto mais avançada quando mais capaz for de combater a corrupção e, em particular, a corrupção no mundo da política. Creio mesmo que uma democracia é tanto mais avançada quanto menos ricos forem os seus políticos. Gosto da Holanda porque o primeiro-ministro vai para o emprego de bicicleta. Amo Cabo Verde, entre tantos outros bons motivos, porque o governo fica na Praia, e porque, entrando num boteco qualquer, nunca saberemos se o sujeito sentado ao nosso lado, tocando cavaquinho, é um humilde pedreiro ou o presidente da República.
Não há ditaduras boas, da mesma forma que não há doenças boas. Há democracias avançadas e vigorosas e há democracias em crise, democracias frágeis, democracias necessitadas de um novo começo. O que não há com toda a certeza é democracias que possam ser substituídas com proveito por uma qualquer ditadura. Nenhuma democracia é tão má que consiga ser pior do que a melhor ditadura.
Quando se analisam, à distância de séculos, tempos de incerteza e convulsão verifica-se, tantas vezes, que estes assinalam importantes avanços na História. As pessoas que acordaram em Paris, naquela manhã de 14 de julho de 1789, não podiam imaginar que os confrontos desse dia, que culminaram na tomada da Bastilha, iriam dar origem não só a mudanças políticas fundamentais, mas, mais importante, a alterações positivas de mentalidade, em particular ao enraizamento da noção de que todos os homens nascem livres e são iguais em direitos e deveres. Para muitos franceses aqueles foram dias de puro terror. Dias em que um mundo acabou. Mas hoje, olhando para trás, o que vemos é um mundo novo a começar.
Tempos como aqueles que vivemos são susceptíveis de engendrar monstros. Contudo, também são capazes de gerar sonhos enormes e poderosos. Mais do que nunca é urgente revisitar utopias antigas e projetar novas. A obra de Thomas More inspirou, entre outros, Pierre-Joseph Proudhon, um dos pais do anarquismo. Mesmo quem nunca ouviu falar em Proudhon conhece certamente a mais famosa das suas proclamações, lia propriedade é um roubo", e muitos a repetem, ainda que a não compreendam. Algumas das ideias antiautoritárias de Proudhon são hoje mais atuais - e menos "utópicas" - do que quando este as produziu.
O comunismo morreu e o capita lismo ameaça matar-nos a todos. A corrupção da classe política, as crises de refugiados, o aquecimento global, tudo isto são problemas decorrentes da própria natureza do sistema capitalista . É urgente procurar outros caminhos. Sonhar não é loucura. Loucura, hoje, é não sonhar. Na certeza, porém, de que esses caminhos, esses sonhos, só podem ser encontrados por meios pacíficos e democráticos. A democracia, essa utopia primordial, não pode ser posta em causa. Todos somos poucos para a defender.
AGUALUSA, José Eduardo. Louco é quem não sonha. Disponível em:
http://oglobo.globo.com/cultura/louco-quem-nao-sonha-18922165.
Acessado em: 26 mar. 2016.
Em "No início parecia apenas um pequeno erro do sistema, um divertimento antes da ação a sério, como os palhaços, no circo, antecedendo a entrada dos trapezistas.", a palavra sublinhada foi grafada com "z". Das opções a seguir, a única que NÃO deve ser grafada com "z" é:
 

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1814248 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Louco é quem não sonha
Comemoram-se este ano os 500 anos da publicação da "Utopia", de Thomas More. A data está a servir de pretexto para uma série de iniciativas, não apenas para lembrar More e a sua obra, mas também (ou sobretudo) para celebrar a ideia de utopia. Utopias e distopias são poderosos exercícios de imaginação que nos ajudam a compreender os erros dos atuais modelos políticos e a projetar e construir melhores modelos.
Atravessamos tempos convulsos. Tempos de incerteza. Depois de Barack Obama, um modelo de elegância e inteligência, concorde-se ou não com as suas ideias, ninguém acreditava que os EUA pudessem regredir até alguém (alguma coisa) tão ruim quanto, por exemplo, George W. Bush - e foi então que surgiu Donald Trump. No início parecia apenas um pequeno erro do sistema, um divertimento antes da ação a sério, como os palhaços, no circo, antecedendo a entrada dos trapezistas. Agora começa a parecer-se com o que sempre foi - um pesadelo.
No Brasil, cujo processo de democratização acompanhei com entusiasmo, que vi crescer, prosperar, vencer a inflação e o desemprego - antes da crise atual -, há quem saia para as ruas clamando pelo regresso dos militares. Olhando a partir de fora custa a compreender. Olhando a partir de dentro custa ainda mais.
Desistir da democracia porque alguns políticos são corruptos é como cortar a cabeça para acalmar uma enxaqueca. As ditaduras tendem a ser muitíssimo mais corruptas do que as democracias. A diferença entre uma ditadura e uma democracia, no que diz respeito à corrupção, é que numa democracia os corruptos nem sempre conseguem dormir, com receio de que polícia lhes entre em casa a meio da noite, enquanto numa ditadura são as pessoas honestas que não conseguem dormir - com receio de que a polícia lhes entre em casa a meio da noite. Uma democracia é tanto mais avançada quando mais capaz for de combater a corrupção e, em particular, a corrupção no mundo da política. Creio mesmo que uma democracia é tanto mais avançada quanto menos ricos forem os seus políticos. Gosto da Holanda porque o primeiro-ministro vai para o emprego de bicicleta. Amo Cabo Verde, entre tantos outros bons motivos, porque o governo fica na Praia, e porque, entrando num boteco qualquer, nunca saberemos se o sujeito sentado ao nosso lado, tocando cavaquinho, é um humilde pedreiro ou o presidente da República.
Não há ditaduras boas, da mesma forma que não há doenças boas. Há democracias avançadas e vigorosas e há democracias em crise, democracias frágeis, democracias necessitadas de um novo começo. O que não há com toda a certeza é democracias que possam ser substituídas com proveito por uma qualquer ditadura. Nenhuma democracia é tão má que consiga ser pior do que a melhor ditadura.
Quando se analisam, à distância de séculos, tempos de incerteza e convulsão verifica-se, tantas vezes, que estes assinalam importantes avanços na História. As pessoas que acordaram em Paris, naquela manhã de 14 de julho de 1789, não podiam imaginar que os confrontos desse dia, que culminaram na tomada da Bastilha, iriam dar origem não só a mudanças políticas fundamentais, mas, mais importante, a alterações positivas de mentalidade, em particular ao enraizamento da noção de que todos os homens nascem livres e são iguais em direitos e deveres. Para muitos franceses aqueles foram dias de puro terror. Dias em que um mundo acabou. Mas hoje, olhando para trás, o que vemos é um mundo novo a começar.
Tempos como aqueles que vivemos são susceptíveis de engendrar monstros. Contudo, também são capazes de gerar sonhos enormes e poderosos. Mais do que nunca é urgente revisitar utopias antigas e projetar novas. A obra de Thomas More inspirou, entre outros, Pierre-Joseph Proudhon, um dos pais do anarquismo. Mesmo quem nunca ouviu falar em Proudhon conhece certamente a mais famosa das suas proclamações, lia propriedade é um roubo", e muitos a repetem, ainda que a não compreendam. Algumas das ideias antiautoritárias de Proudhon são hoje mais atuais - e menos "utópicas" - do que quando este as produziu.
O comunismo morreu e o capita lismo ameaça matar-nos a todos. A corrupção da classe política, as crises de refugiados, o aquecimento global, tudo isto são problemas decorrentes da própria natureza do sistema capitalista . É urgente procurar outros caminhos. Sonhar não é loucura. Loucura, hoje, é não sonhar. Na certeza, porém, de que esses caminhos, esses sonhos, só podem ser encontrados por meios pacíficos e democráticos. A democracia, essa utopia primordial, não pode ser posta em causa. Todos somos poucos para a defender.
AGUALUSA, José Eduardo. Louco é quem não sonha. Disponível em:
http://oglobo.globo.com/cultura/louco-quem-nao-sonha-18922165.
Acessado em: 26 mar. 2016.
O trecho "a propriedade é um roubo", aparece no texto entre aspas, as quais, neste caso, têm a função de
 

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