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Se G e 3G representam os lados de um retângulo de área 27m², qual o valor de G?
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No BrOffice Calc 3.3.x, a cópia de fórmulas que possuem referências de células sem ajustá-las com relação ao destino é denominada:
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Qual o valor de L? 1,6= !$ dfrac{32 x 0,05}{L^2} !$
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Qual o 4° elemento da Progressão Aritmética a seguir? 2,7...
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(Texto)
1 Nos últimos anos, temos visto em nosso país uma tentativa,
maniqueísta de partir a sociedade entre "nós" e "eles". O
afastamento entre bem e mal, bom e ruim, criou uma
realidade ilusória em diversos setores. Na saúde, essa
5 dualidade se materializa na ruptura entre público e privado.
O que isso significa? Que existe um embate ideológico
entre grupos que pensam que a saúde, para ser boa e
adequada, deve ter origem pública e estatal. Outros
defendem que a assistência apropriada só pode ser
10 privada e privatizada.
Aparentemente, ambos os julgamentos sustentam enganos.
A sociedade caminha para um ambiente em que projetos e
propostas colocam o cidadão no centro das intenções e
das atenções. Assim, não importa natureza da prestação
15 do serviço, desde que exista um ambiente de acolhimento,
qualidade, equidade e honestidade.
Existe no Brasil o mito, ou o devaneio, de que a assistência
privada é superior à pública. E de onde vem essa
mentalidade? Da constatação de que o agente público
20 prestador do serviço muitas vezes não consegue manter
parâmetros assistenciais independentes de orientações
ideológicas. Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na
defesa de suas vontades e necessidades e, com isso,
alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o
25 cliente. Somente quando o Estado fizer valer o direito à
saúde como um bem fundamental do cidadão é que as
barreiras — ideológicas, territoriais ou tecnológicas — se
quebrarão. E já não existirá mais "não” e “eles”
(Adaptado de Gazeta do Povo, 17/02/2016)
Assinale a alternativa em que o termo sublinhado exerce a mesma função sintática que a partícula “que” (linha 12):
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(Texto)
1 Nos últimos anos, temos visto em nosso país uma tentativa,
maniqueísta de partir a sociedade entre "nós" e "eles". O
afastamento entre bem e mal, bom e ruim, criou uma
realidade ilusória em diversos setores. Na saúde, essa
5 dualidade se materializa na ruptura entre público e privado.
O que isso significa? Que existe um embate ideológico
entre grupos que pensam que a saúde, para ser boa e
adequada, deve ter origem pública e estatal. Outros
defendem que a assistência apropriada só pode ser
10 privada e privatizada.
Aparentemente, ambos os julgamentos sustentam enganos.
A sociedade caminha para um ambiente em que projetos e
propostas colocam o cidadão no centro das intenções e
das atenções. Assim, não importa natureza da prestação
15 do serviço, desde que exista um ambiente de acolhimento,
qualidade, equidade e honestidade.
Existe no Brasil o mito, ou o devaneio, de que a assistência
privada é superior à pública. E de onde vem essa
mentalidade? Da constatação de que o agente público
20 prestador do serviço muitas vezes não consegue manter
parâmetros assistenciais independentes de orientações
ideológicas. Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na
defesa de suas vontades e necessidades e, com isso,
alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o
25 cliente. Somente quando o Estado fizer valer o direito à
saúde como um bem fundamental do cidadão é que as
barreiras — ideológicas, territoriais ou tecnológicas — se
quebrarão. E já não existirá mais "não” e “eles”
(Adaptado de Gazeta do Povo, 17/02/2016)
Em relação à pontuação do Texto, assinale a alternativa correta:
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(Texto)
1 Nos últimos anos, temos visto em nosso país uma tentativa,
maniqueísta de partir a sociedade entre "nós" e "eles". O
afastamento entre bem e mal, bom e ruim, criou uma
realidade ilusória em diversos setores. Na saúde, essa
5 dualidade se materializa na ruptura entre público e privado.
O que isso significa? Que existe um embate ideológico
entre grupos que pensam que a saúde, para ser boa e
adequada, deve ter origem pública e estatal. Outros
defendem que a assistência apropriada só pode ser
10 privada e privatizada.
Aparentemente, ambos os julgamentos sustentam enganos.
A sociedade caminha para um ambiente em que projetos e
propostas colocam o cidadão no centro das intenções e
das atenções. Assim, não importa natureza da prestação
15 do serviço, desde que exista um ambiente de acolhimento,
qualidade, equidade e honestidade.
Existe no Brasil o mito, ou o devaneio, de que a assistência
privada é superior à pública. E de onde vem essa
mentalidade? Da constatação de que o agente público
20 prestador do serviço muitas vezes não consegue manter
parâmetros assistenciais independentes de orientações
ideológicas. Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na
defesa de suas vontades e necessidades e, com isso,
alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o
25 cliente. Somente quando o Estado fizer valer o direito à
saúde como um bem fundamental do cidadão é que as
barreiras — ideológicas, territoriais ou tecnológicas — se
quebrarão. E já não existirá mais "não” e “eles”
(Adaptado de Gazeta do Povo, 17/02/2016)
Em relação à expressão “se quebrarão” (linhas 27 e 28), é correto afirmar que:
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(Texto)
1 Nos últimos anos, temos visto em nosso país uma tentativa,
maniqueísta de partir a sociedade entre "nós" e "eles". O
afastamento entre bem e mal, bom e ruim, criou uma
realidade ilusória em diversos setores. Na saúde, essa
5 dualidade se materializa na ruptura entre público e privado.
O que isso significa? Que existe um embate ideológico
entre grupos que pensam que a saúde, para ser boa e
adequada, deve ter origem pública e estatal. Outros
defendem que a assistência apropriada só pode ser
10 privada e privatizada.
Aparentemente, ambos os julgamentos sustentam enganos.
A sociedade caminha para um ambiente em que projetos e
propostas colocam o cidadão no centro das intenções e
das atenções. Assim, não importa natureza da prestação
15 do serviço, desde que exista um ambiente de acolhimento,
qualidade, equidade e honestidade.
Existe no Brasil o mito, ou o devaneio, de que a assistência
privada é superior à pública. E de onde vem essa
mentalidade? Da constatação de que o agente público
20 prestador do serviço muitas vezes não consegue manter
parâmetros assistenciais independentes de orientações
ideológicas. Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na
defesa de suas vontades e necessidades e, com isso,
alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o
25 cliente. Somente quando o Estado fizer valer o direito à
saúde como um bem fundamental do cidadão é que as
barreiras — ideológicas, territoriais ou tecnológicas — se
quebrarão. E já não existirá mais "não” e “eles”
(Adaptado de Gazeta do Povo, 17/02/2016)
Analisando-se o trecho abaixo retirado do Texto e sua coerência com o restante do texto, podemos concluir que:
"Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na defesa de suas vontades e necessidades e, com isso, alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o cliente.” (Linhas 22 a 25).
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(Texto)
1 Nos últimos anos, temos visto em nosso país uma tentativa,
maniqueísta de partir a sociedade entre "nós" e "eles". O
afastamento entre bem e mal, bom e ruim, criou uma
realidade ilusória em diversos setores. Na saúde, essa
5 dualidade se materializa na ruptura entre público e privado.
O que isso significa? Que existe um embate ideológico
entre grupos que pensam que a saúde, para ser boa e
adequada, deve ter origem pública e estatal. Outros
defendem que a assistência apropriada só pode ser
10 privada e privatizada.
Aparentemente, ambos os julgamentos sustentam enganos.
A sociedade caminha para um ambiente em que projetos e
propostas colocam o cidadão no centro das intenções e
das atenções. Assim, não importa natureza da prestação
15 do serviço, desde que exista um ambiente de acolhimento,
qualidade, equidade e honestidade.
Existe no Brasil o mito, ou o devaneio, de que a assistência
privada é superior à pública. E de onde vem essa
mentalidade? Da constatação de que o agente público
20 prestador do serviço muitas vezes não consegue manter
parâmetros assistenciais independentes de orientações
ideológicas. Muitas vezes, coloca-se em primeiro lugar na
defesa de suas vontades e necessidades e, com isso,
alimenta a deficiente percepção sobre quem é, de fato, o
25 cliente. Somente quando o Estado fizer valer o direito à
saúde como um bem fundamental do cidadão é que as
barreiras — ideológicas, territoriais ou tecnológicas — se
quebrarão. E já não existirá mais "não” e “eles”
(Adaptado de Gazeta do Povo, 17/02/2016)
Analise as afirmativas abaixo de acordo com as ideias do Texto e assinale a alternativa correta:
I. Segundo o autor do texto, tanto o setor de saúde pública quanto o de saúde privada não colocam a sociedade como centro das atenções, buscando interesses manifestamente pessoais e próprios.
II. O autor do texto se contradiz, pois afirma que os julgamentos referentes à saúde pública e privada sustentam enganos, ao mesmo tempo, defende que a saúde privada sabe quem é o verdadeiro cliente do setor.
III. O mito de que a assistência privada é superior à pública será combatido quando o direito à saúde realmente for levado como um bem fundamental do cidadão pelo Estado.
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O teclado e o mouse de um computador são exemplos de periféricos:
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