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Foram encontradas 120 questões.

2354135 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3490151-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
O ensaio de compactação utilizado para a caracterização dos materiais de pavimentação é o de Proctor intermediário, correspondente a doze golpes com soquete padrão, para a verificação do ISC do material submetido a esse ensaio.
 

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2354134 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3490150-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
Eventuais patologias no pavimento detectadas depois de finalizada a construção, na fase pericial, podem ser atribuídas a não realização de ensaios triaxiais com brita na caracterização da pedreira P-1, em desacordo com a norma estabelecida para dimensionamento de pavimentos asfálticos novos, o que configura uma possível causa do bombeamento de finos manifestada no CBUQ.
 

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2354015 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3489523-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
O ensaio Los Angeles deverá ser realizado para a pedreira P-1, indicada no projeto, para avaliação da resistência ao desgaste por abrasão da brita que aí for produzida.
 

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2354014 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3489522-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
Para ser utilizado como material de sub-base, o cascalho da jazida deverá apresentar ISC de, no mínimo, 80%.
 

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2354013 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3489521-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
Para prever redução de custos com transporte, deve-se refinar o estudo geológico-geotécnico de jazidas de cascalho da região, investigando novas ocorrências mais próximas ao segmento.
 

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2354012 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Enunciado 3489520-1
O diagrama de ocorrências apresentado na figura precedente mostra, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de construção de uma nova rodovia federal, com extensão de 80 km e projetado número N = 5 × 107. Foram indicados no projeto executivo diversos empréstimos concentrados lateralmente na faixa de domínio da rodovia; três areais distintos, com DT menor que 10 km do eixo da rodovia; uma pedreira do lado esquerdo, a 9,30 km da estaca 425; a usina e o canteiro de obras posicionados na estaca 240, do lado esquerdo; e uma única jazida de cascalho, a 25,50 km do início do trecho, caracterizada com expansão de 1% e ISC = 75%. Quanto à drenagem de águas pluviais, o projeto em questão prevê, entre outras soluções, a instalação de drenos profundos em alguns pontos da rodovia.
Com base nas informações apresentadas, julgue o item que se segue.
A ocorrência com a maior distância de transporte em relação ao eixo da pista indicada no projeto é a pedreira P-1.
 

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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

A preposição “de” empregada logo após “dificuldade” poderia ser corretamente substituída por em.

 

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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

Os dois-pontos subsequentes a “técnicas científicas” e “relatou” foram, ambos, empregados com o objetivo de introduzir um trecho que apresenta um esclarecimento.

 

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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

Seriam mantidos os sentidos originais do texto e sua correção gramatical caso o período “O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal” fosse reescrito da seguinte forma: É necessário que o cientista forense conheça os recursos das outras disciplinas, embora ninguém seja especialista em todas as áreas da investigação criminal.

 

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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

Seriam mantidos os sentidos originais do trecho “o que ela é capaz, ou não, de realizar”, caso a expressão “ou não” fosse deslocada para logo depois da forma verbal “é” — escrevendo-se o que ela é, ou não, capaz de realizar — ou para o final do período — escrevendo-se o que ela é capaz de realizar, ou não.

 

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