Foram encontradas 120 questões.
As informações de um departamento e de seus colaboradores devem ser organizadas e armazenadas conforme a estrutura mostrada no diagrama precedente. Para isso, serão utilizados os comandos DDL a seguir.
create table organograma (
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
create table colaborador (
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
create table colaborador_organograma
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
Tendo como referência as informações apresentadas, julgue o item.
Em uma transação, durabilidade é a propriedade que garante que os dados envolvidos durem por tempo necessário e suficiente até que sejam excluídos.
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As informações de um departamento e de seus colaboradores devem ser organizadas e armazenadas conforme a estrutura mostrada no diagrama precedente. Para isso, serão utilizados os comandos DDL a seguir.
create table organograma (
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
create table colaborador (
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
create table colaborador_organograma
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
Tendo como referência as informações apresentadas, julgue o item.
Depois de executados os comandos SQL a seguir, nenhum registro será inserido na tabela colaborador.
BEGIN TRANSACTION;
INSERT into colaborador values
('11111111111', 'Clark Stark', '01-03-1963');
INSERT into colaborador values
('22222222222', 'Antonio Parker', '03-08-1962');
ROLLBACK;
END TRANSACTION;
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![Enunciado 3489181-1](/images/concursos/9/d/e/9defd0e9-8d19-0147-fa65-45050a3c4eb5.png)
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
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![Enunciado 3489180-1](/images/concursos/9/d/e/9defd0e9-8d19-0147-fa65-45050a3c4eb5.png)
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
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As informações de um departamento e de seus colaboradores devem ser organizadas e armazenadas conforme a estrutura mostrada no diagrama precedente. Para isso, serão utilizados os comandos DDL a seguir.
create table organograma (
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
create table colaborador (
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
create table colaborador_organograma
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
Tendo como referência as informações apresentadas, julgue o item.
A seguir, é apresentado o diagrama entidade-relacionamento correto para os comandos DDL em questão.
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As informações de um departamento e de seus colaboradores devem ser organizadas e armazenadas conforme a estrutura mostrada no diagrama precedente. Para isso, serão utilizados os comandos DDL a seguir.
create table organograma (
id integer primary key,
descricao varchar(50),
cargo varchar(50),
pai integer,
constraint fk_organograma foreign key (pai)
references organograma
);
create table colaborador (
cpf bigint primary key,
nome varchar(50),
data_nascimento date
);
create table colaborador_organograma
(
cpf bigint,
cargo integer,
data_nomeacao date,
data_exoneracao date,
constraint pk_colaborador_organograma primary
key (cpf, cargo),
constraint fk_colaborador_organograma_cpf
foreign key (cpf) references colaborador,
constraint fk_colaborador_organograma_cargo
foreign key (cargo) references organograma (id)
);
Tendo como referência as informações apresentadas, julgue o item.
A tabela colaborador está na primeira forma normal.
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Texto CB1A1AAA
Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.
As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.
Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.
A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.
A preposição “de” empregada logo após “dificuldade” poderia ser corretamente substituída por em.
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Texto CB1A1AAA
Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.
As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.
Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.
A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.
Os dois-pontos subsequentes a “técnicas científicas” e “relatou” foram, ambos, empregados com o objetivo de introduzir um trecho que apresenta um esclarecimento.
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Texto CB1A1AAA
Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.
As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.
Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.
A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.
Seriam mantidos os sentidos originais do texto e sua correção gramatical caso o período “O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal” fosse reescrito da seguinte forma: É necessário que o cientista forense conheça os recursos das outras disciplinas, embora ninguém seja especialista em todas as áreas da investigação criminal.
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Texto CB1A1AAA
Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.
As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.
Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.
A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.
Seriam mantidos os sentidos originais do trecho “o que ela é capaz, ou não, de realizar”, caso a expressão “ou não” fosse deslocada para logo depois da forma verbal “é” — escrevendo-se o que ela é, ou não, capaz de realizar — ou para o final do período — escrevendo-se o que ela é capaz de realizar, ou não.
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