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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.

O exemplo utilizado no terceiro e no quarto período do terceiro parágrafo corrobora duas ideias consideradas irreais no confronto entre as séries televisivas e a vida real: a de que um mesmo personagem de séries de investigação mistura diversos profissionais da área policial e a de que as informações obtidas por meio das técnicas científicas nesses seriados são demasiado precisas.

 

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Texto CB1A1AAA

Não há dúvida de que a televisão apresenta ao público uma visão distorcida de como a ciência forense é conduzida e sobre o que ela é capaz, ou não, de realizar. Os atores que interpretam a equipe de investigação, por exemplo, são uma mistura de policial, detetive e cientista forense — esse perfil profissional não existe na vida real. Toda profissão, individualmente, já é complexa o bastante e demanda educação, treinamento e métodos próprios. A especialização dentro dos laboratórios tornou-se uma norma desde o final da década de 80 do século passado. O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal. Além disso, os laboratórios frequentemente não realizam todos os tipos de análise devido ao custo, à insuficiência de recursos ou à pouca procura.

As séries da TV retratam incorretamente os cientistas forenses, mostrando-os como se tivessem tempo de sobra para todos os casos. Os programas mostram diversos detetives, técnicos e cientistas dedicando toda sua atenção a uma investigação. Na realidade, cada cientista recebe vários casos ao mesmo tempo. A maioria dos laboratórios acredita que o acúmulo de trabalho é o maior problema que enfrentam, e boa parte dos pedidos de aumento no orçamento baseia-se na dificuldade de dar conta de tanto serviço.

Os programas de investigação criminal de ficção não reproduzem corretamente o que ocorre na vida real quando o assunto são as técnicas científicas: um cientista forense da Universidade de Maryland estima que cerca de 40% do que é mostrado no CSI não existe. Os investigadores verdadeiros não conseguem ser tão precisos quanto suas contrapartes televisivas. Ao analisar uma amostra desconhecida em um aparelho com telas brilhantes e luzes piscantes, o investigador de um desses seriados pode conseguir uma resposta do tipo “batom da marca X, cor 42, lote A-439”. O mesmo personagem talvez interrogue um suspeito e declare “sabemos que a vítima estava com você, pois identificamos o batom dela no seu colarinho”. No mundo real, os resultados quase nunca são tão exatos, e o investigador forense provavelmente não confrontaria diretamente um suspeito. Esse desencontro entre ficção e realidade pode acarretar consequências bizarras. Em Knoxville, Tennessee, um policial relatou: “Estou com um homem cujo carro foi roubado. Ele viu uma fibra vermelha no banco traseiro e quer que eu descubra de onde ela veio, em que loja foi comprada e qual cartão de crédito foi usado”.

A realidade do CSI. In: Scientific American Brazil. Segmento. Internet: <http://www2.uol.com.br> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.

Conclui-se do último período do primeiro parágrafo que os laboratórios de investigação criminal têm pouca demanda de trabalho e, por isso, não realizam todos os tipos de análises mostrados nas séries de TV que retratam os processos de investigação forense.

 

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734179 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Tendo em vista que a atividade biológica de um solo é determinada pelas propriedades térmicas do solo e pelas condições meteorológicas, julgue o item a seguir, relativo à meteorologia básica e suas aplicações na agricultura.
Por permitirem maior armazenamento da energia solar incidente sobre a superfície do solo, as camadas mais profundas do solo são as que apresentam as temperaturas mais elevadas.
 

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734178 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
Tendo em vista que a atividade biológica de um solo é determinada pelas propriedades térmicas do solo e pelas condições meteorológicas, julgue o item a seguir, relativo à meteorologia básica e suas aplicações na agricultura.
A ocorrência de ventos se dá em função de gradientes de pressão e, em geral, ventos moderados contribuem para o processo fotossintético das plantas, pois favorecem trocas gasosas entre as folhas e a atmosfera.
 

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734177 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A ameaça de extinção de plantas madeireiras tem motivadoa busca por alternativas para que o setor madeireiro no Brasil não entre em decadência. Nesse contexto, o mogno africano (Khaya ivorenses, Khaya senegalensis e Khaya anthoteca) tem ganhado espaço nos programas de manejos florestais e diminuído a pressão do risco de extinção do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla). As árvores de mogno africano são de grande porte, raramente arbustivas, com folhas pinadas, folíolos inteiros, glabros a pilosos.
Com relação ao assunto do texto anterior, julgue o item seguinte.
Folha pinada é a denominação dada à folha composta cuja nervura central forma um eixo alongado no qual se inserem os folíolos.
 

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734176 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A ameaça de extinção de plantas madeireiras tem motivadoa busca por alternativas para que o setor madeireiro no Brasil não entre em decadência. Nesse contexto, o mogno africano (Khaya ivorenses, Khaya senegalensis e Khaya anthoteca) tem ganhado espaço nos programas de manejos florestais e diminuído a pressão do risco de extinção do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla). As árvores de mogno africano são de grande porte, raramente arbustivas, com folhas pinadas, folíolos inteiros, glabros a pilosos.
Com relação ao assunto do texto anterior, julgue o item seguinte.
As árvores de mogno africano mencionadas no texto são pertencentes à mesma espécie, enquanto o mogno brasileiro é de espécie distinta da daquelas, conforme se infere do epíteto específico.
 

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734175 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A cercosporiose do milho, causada por Cercospora zeae-maydis e Cercospora sorghi f. sp. maydis, é uma doença que ocorre em quase todas as regiões do Brasil. Os sintomas foliares dessa doença aparecem inicialmente em forma de minúsculas lesões irregulares e cloróticas que se alongam e alteram a coloração para cinza, posteriormente, e são limitadas pelas nervuras secundárias e com formato tipicamente retangular. O início da doença ocorre normalmente quando a planta de milho está no estádio de oito a dez folhas, principalmente nas folhas baixeiras, podendo atingir as folhas superiores rapidamente, caso as condições sejam favoráveis. Com o progresso da doença, as lesões coalescem e se reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, o que geralmente causa a queda da produtividade de grãos.
Considerando o texto precedente e os diversos aspectos a ele relacionados, julgue o item que se segue.
O patógeno Cercospora zeae-maydis é favorecido por alta umidade e temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC e sua sobrevivência está relacionada à sua capacidade de colonizar restos de cultura e hospedeiros.
 

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734174 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A cercosporiose do milho, causada por Cercospora zeae-maydis e Cercospora sorghi f. sp. maydis, é uma doença que ocorre em quase todas as regiões do Brasil. Os sintomas foliares dessa doença aparecem inicialmente em forma de minúsculas lesões irregulares e cloróticas que se alongam e alteram a coloração para cinza, posteriormente, e são limitadas pelas nervuras secundárias e com formato tipicamente retangular. O início da doença ocorre normalmente quando a planta de milho está no estádio de oito a dez folhas, principalmente nas folhas baixeiras, podendo atingir as folhas superiores rapidamente, caso as condições sejam favoráveis. Com o progresso da doença, as lesões coalescem e se reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, o que geralmente causa a queda da produtividade de grãos.
Considerando o texto precedente e os diversos aspectos a ele relacionados, julgue o item que se segue.
As lesões causadas por Cercospora zeae-maydis nas folhas de milho são classificadas como sintomas primários.
 

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734173 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A cercosporiose do milho, causada por Cercospora zeae-maydis e Cercospora sorghi f. sp. maydis, é uma doença que ocorre em quase todas as regiões do Brasil. Os sintomas foliares dessa doença aparecem inicialmente em forma de minúsculas lesões irregulares e cloróticas que se alongam e alteram a coloração para cinza, posteriormente, e são limitadas pelas nervuras secundárias e com formato tipicamente retangular. O início da doença ocorre normalmente quando a planta de milho está no estádio de oito a dez folhas, principalmente nas folhas baixeiras, podendo atingir as folhas superiores rapidamente, caso as condições sejam favoráveis. Com o progresso da doença, as lesões coalescem e se reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, o que geralmente causa a queda da produtividade de grãos.
Considerando o texto precedente e os diversos aspectos a ele relacionados, julgue o item que se segue.
Quanto aos princípios de controle, a primeira opção a ser escolhida por produtores na ausência de plantas resistentes é a adoção da evasão, que previne a entrada e o estabelecimento de um patógeno em uma área isenta.
 

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734172 Ano: 2018
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: PF
A cercosporiose do milho, causada por Cercospora zeae-maydis e Cercospora sorghi f. sp. maydis, é uma doença que ocorre em quase todas as regiões do Brasil. Os sintomas foliares dessa doença aparecem inicialmente em forma de minúsculas lesões irregulares e cloróticas que se alongam e alteram a coloração para cinza, posteriormente, e são limitadas pelas nervuras secundárias e com formato tipicamente retangular. O início da doença ocorre normalmente quando a planta de milho está no estádio de oito a dez folhas, principalmente nas folhas baixeiras, podendo atingir as folhas superiores rapidamente, caso as condições sejam favoráveis. Com o progresso da doença, as lesões coalescem e se reduz a área foliar fotossinteticamente ativa, o que geralmente causa a queda da produtividade de grãos.
Considerando o texto precedente e os diversos aspectos a ele relacionados, julgue o item que se segue.
Medidas de controle da doença mencionada no texto que sejam baseadas na erradicação incluem a rotação de plantio com cultivares resistentes de milho, cujo efeito atua principalmente sobre o fator tempo.
 

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