Ninguém de boa índole poderia propor à sua família a compra de um carro roubado para fazer a viagem de fim de ano. Mas, por incrível que pareça, a compra de madeira roubada, ou de madeira em que houve alguma forma de ilegalidade na cadeia de custódia, é regra no mercado brasileiro. Há mais de dez anos, o Greenpeace denuncia a extração ilegal de madeira na floresta amazônica, mas o problema não poderá ser resolvido enquanto trabalhar contra a lei for tão lucrativo como hoje em dia.

Planeta, jan./2004 (com adaptações).

Julgue o item a seguir, referentes aos tópicos e estruturas do texto acima.

Ninguém de boa índole poderia propor à sua família a compra de um carro roubado para fazer a viagem de fim de ano. Mas, por incrível que pareça, a compra de madeira roubada, ou de madeira em que houve alguma forma de ilegalidade na cadeia de custódia, é regra no mercado brasileiro. Há mais de dez anos, o Greenpeace denuncia a extração ilegal de madeira na floresta amazônica, mas o problema não poderá ser resolvido enquanto trabalhar contra a lei for tão lucrativo como hoje em dia.

Planeta, jan./2004 (com adaptações).

Julgue o item a seguir, referentes aos tópicos e estruturas do texto acima.

Internet: <http://www.petrobras.com.br> (com adaptações).

Internet: <http://www.petrobras.com.br> (com adaptações).

A preservação dos recursos hídricos será um dos grandes desafios deste século. Na verdade, por muito tempo, encarou-se a água como bem natural inesgotável, apesar de as reservas de água doce — apropriadas ao consumo humano — representarem apenas 2,4% dos recursos hídricos existentes no planeta (os outros 97,6% estão nos mares). É, sem dúvida, um percentual baixo. Ainda mais considerando-se que o crescimento populacional e a expansão da agricultura irrigada e da pecuária contribuíram para o aumento do consumo de água. Mesmo assim, de acordo com relatório do Fundo das Nações Unidas para a População, usam-se, hoje, 54% das fontes hídricas disponíveis, para atender o consumo mundial de água doce. A atual “crise planetária da água” não decorre apenas do aumento do consumo. Um dos fatores que tem levado muitas regiões do planeta a um estado de estresse hídrico e de escassez está na diminuição da oferta de água em conseqüência da ação irresponsável dos seres humanos sobre essas fontes hídricas.

Fúlvio Giannella Júnior. A fonte da vida pode secar. In: Família

Cristã, ano 70, n.º 818, fev./2004, p. 22 (com adaptações).

Considerando o texto acima e as diversas implicações do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.

A preservação dos recursos hídricos será um dos grandes desafios deste século. Na verdade, por muito tempo, encarou-se a água como bem natural inesgotável, apesar de as reservas de água doce — apropriadas ao consumo humano — representarem apenas 2,4% dos recursos hídricos existentes no planeta (os outros 97,6% estão nos mares). É, sem dúvida, um percentual baixo. Ainda mais considerando-se que o crescimento populacional e a expansão da agricultura irrigada e da pecuária contribuíram para o aumento do consumo de água. Mesmo assim, de acordo com relatório do Fundo das Nações Unidas para a População, usam-se, hoje, 54% das fontes hídricas disponíveis, para atender o consumo mundial de água doce. A atual “crise planetária da água” não decorre apenas do aumento do consumo. Um dos fatores que tem levado muitas regiões do planeta a um estado de estresse hídrico e de escassez está na diminuição da oferta de água em conseqüência da ação irresponsável dos seres humanos sobre essas fontes hídricas.

Fúlvio Giannella Júnior. A fonte da vida pode secar. In: Família

Cristã, ano 70, n.º 818, fev./2004, p. 22 (com adaptações).

Considerando o texto acima e as diversas implicações do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.

Produção de petróleo e gás natural da PETROBRAS em fevereiro

A produção média de petróleo e gás natural da PETROBRAS no Brasil e no exterior, em barris de óleo equivalente (BOE), em fevereiro, foi de 1.988.239 barris/dia. Considerando apenas os campos nacionais, a produção de óleo e gás, em BOE, chegou a 1.728.917 barris/dia. Foram mantidos praticamente os mesmos volumes de janeiro, como conseqüência da parada para manutenção programada do navio de produção FPSO BRASIL, do campo de Roncador, na bacia de Campos. Nessa mesma unidade — BOE —, a produção de óleo e gás natural proveniente dos oito países onde a PETROBRAS mantém ativos de produção somou, em fevereiro, 259.322 barris/dia, com um acréscimo de 77% sobre janeiro de 2003 e de 2,6% sobre o mês passado, devido ao aumento da produção na Bolívia e na Argentina.

O quadro a seguir mostra o comportamento da produção de óleo e gás natural da PETROBRAS, no Brasil e nos países onde a empresa mantém ativos de produção, em fevereiro de 2004.

Com base no texto e na tabela acima, julgue o item a seguir.

Como o navio de produção FPSO BRASIL apresentou falhas em fevereiro de 2004, que resultaram na necessidade de sua parada para manutenção, a produção de óleo e gás natural da PETROBRAS em fevereiro foi inferior à de janeiro de 2004.

A preservação dos recursos hídricos será um dos grandes desafios deste século. Na verdade, por muito tempo, encarou-se a água como bem natural inesgotável, apesar de as reservas de água doce — apropriadas ao consumo humano — representarem apenas 2,4% dos recursos hídricos existentes no planeta (os outros 97,6% estão nos mares). É, sem dúvida, um percentual baixo. Ainda mais considerando-se que o crescimento populacional e a expansão da agricultura irrigada e da pecuária contribuíram para o aumento do consumo de água. Mesmo assim, de acordo com relatório do Fundo das Nações Unidas para a População, usam-se, hoje, 54% das fontes hídricas disponíveis, para atender o consumo mundial de água doce. A atual “crise planetária da água” não decorre apenas do aumento do consumo. Um dos fatores que tem levado muitas regiões do planeta a um estado de estresse hídrico e de escassez está na diminuição da oferta de água em conseqüência da ação irresponsável dos seres humanos sobre essas fontes hídricas.

Fúlvio Giannella Júnior. A fonte da vida pode secar. In: Família

Cristã, ano 70, n.º 818, fev./2004, p. 22 (com adaptações).

Considerando o texto acima e as diversas implicações do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.