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Foram encontradas 149 questões.

2701480 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2930767-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
A substância cujo aumento da presença é citado pelo pesquisador brasileiro como a possível causa da mudança de comportamento das árvores é composta.
 

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2701462 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2847683-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
O desmatamento citado é resultado do excesso de gás carbônico na atmosfera.
 

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2701456 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2841904-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
O grupo de cientistas estudou a poluição gerada por indústrias localizadas no centro de regiões densamente arborizadas.
 

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2701444 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2833084-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
Por meio da fotossíntese, na região estudada pelos pesquisadores, a cada 44 toneladas de dióxido de carbono consumidas, 180 toneladas de glicose são produzidas e consumidas posteriormente como alimento das respectivas árvores.
 

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2701443 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2825861-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
O balanceamento da equação apresentada no texto implica torná-la coerente com a lei da conservação de massa de Lavoisier.
 

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2701440 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2824720-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
A substância que reage com água na fotossíntese é inorgânica.
 

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2701435 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2816130-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
O consumo de CO2 no processo de produção de alimento por parte dos vegetais configura-se como um equilíbrio químico.
 

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Questão presente nas seguintes provas
2701434 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2813673-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
Na fotossíntese, há transferência de elétrons.
 

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Questão presente nas seguintes provas
2701427 Ano: 2004
Disciplina: Engenharia Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2800380-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
O balanceamento da equação apresentada pode ser feito considerando o modelo atômico proposto por Dalton para explicar a natureza corpuscular da matéria.
 

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2701424 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
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Enunciado 3149828-1

Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.

O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.

É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.

É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.

Idem, 5/3/2004 (com adaptações).

A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.

A obtenção do óleo vegetal a partir de grãos corresponde a uma transformação química.

 

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