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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
Os componentes do biodísel contêm grupos funcionais também encontrados em flavorizantes.
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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
O dísel é um disperso no dispersante petróleo
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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
A equipe do LADETEL desenvolveu um biodísel a partir da mesma matéria-prima utilizada para obtenção de outro combustível automotivo, cujas moléculas são oxigenadas.
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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
As moléculas encontradas no biodísel são derivadas de ácidos carboxílicos.
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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
O petróleo é uma substância formada por partículas eletricamente carregadas.
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Disciplina: Engenharia de Petróleo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.
O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.
Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.
É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.
É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.
Idem, 5/3/2004 (com adaptações).
A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.
O biodísel é uma mistura que contém moléculas formadas por cadeias carbônicas.
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Considere a figura acima, que mostra três turistas com massas iguais sobre um bote inflável de massa desprezível e um sistema de coordenadas cartesianas cuja origem situa-se na extremidade do bote, à esquerda da figura, no nível da água. Considere também que o centro de massa de cada um dos três turistas encontra-se a 1,0 m, 5,0 m e 6,0 m da origem, e que a aceleração da gravidade é constante em todos os pontos do sistema. Com base nessas informações, julgue o item que se segue, referentes às leis de Newton e suas implicações.
A força gravitacional que atua sobre o bote é uma força não-conservativa.
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Considere a figura acima, que mostra três turistas com massas iguais sobre um bote inflável de massa desprezível e um sistema de coordenadas cartesianas cuja origem situa-se na extremidade do bote, à esquerda da figura, no nível da água. Considere também que o centro de massa de cada um dos três turistas encontra-se a 1,0 m, 5,0 m e 6,0 m da origem, e que a aceleração da gravidade é constante em todos os pontos do sistema. Com base nessas informações, julgue o item que se segue, referentes às leis de Newton e suas implicações.
O centro de massa do sistema está localizado a 2,0 m da origem do sistema de coordenadas.
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Há 140 milhões de anos, América do Sul e África deixaram de ficar fisicamente ligadas. A figura acima ilustra as diferentes etapas do processo de separação desses continentes. Desconsiderando o movimento de rotação dos continentes e supondo que a distância atual entre os dois continentes é igual a 4.000 km e que um ano tem 365 dias de 24 horas, é correto concluir que
a velocidade média de afastamento dos dois continentes é maior que 10-5 km/h.
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Capacitores e pilhas têm a função equivalente de armazenar energia. A principal diferença é que os capacitores são usados em situações em que uma liberação rápida de energia é necessária. Com base nas leis do eletromagnetismo, julgue o item a seguir.
Suponha que um capacitor de 150 !$ \mu !$F usado em uma câmara fotográfica foi carregado a 200 V. Caso toda a energia armazenada seja usada para acender a lâmpada do flash em 1/1.000 de segundo, a potência fornecida ao circuito será igual a 6.000 W.
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