Magna Concursos

Foram encontradas 149 questões.

2701421 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Um novo produto promete ajudar na luta contra a poluição nas grandes metrópoles. A ecotinta apresenta a proposta de não apenas colorir paredes, como também absorver diversos gases poluentes. A tinta é formada por nanopartículas esféricas de dióxido de titânio e carbonato de cálcio embebidas em um polímero baseado em silício, o polysiloxane. O dióxido de titânio adere os altamente poluentes óxidos de nitrogênio — que formam aquela névoa de poluição sobre as grandes cidades no inverno. Ao mesmo tempo, as partículas absorvem a radiação ultravioleta do Sol para converter os óxidos de nitrogênio em ácido nítrico. O carbonato de cálcio serve para neutralizar o ácido que não vai embora na chuva, formando quantidades inofensivas de dióxido de carbono, nitrato de cálcio e água. Segundo a companhia britânica que desenvolveu o produto, a ecotinta pode durar pelo menos cinco anos em uma cidade altamente poluída. Quando atingir seu limite, a tinta vai continuar absorvendo gases poluentes, mas vai perder a cor por causa do efeito do ácido. O uso do polysiloxane foi o que permitiu a criação do produto, por ser resistente à ação do dióxido de titânio. Tentativas anteriores falharam, pois ele destruía tanto as moléculas poluentes quanto o material da tinta. O novo material pode ajudar os países europeus a diminuir a quantidade de óxidos de nitrogênio em suas cidades — que atualmente se encontram dez vezes mais altos que o limite em que deveriam estar até 2010, de acordo com a meta estabelecida pelos países.
Idem, 5/2/2004 (com adaptações).
Tendo o assunto abordado no texto acima por referência, julgue o item subseqüente.
O ácido que não vai embora na chuva sofre a ação de uma base.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701416 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Um novo produto promete ajudar na luta contra a poluição nas grandes metrópoles. A ecotinta apresenta a proposta de não apenas colorir paredes, como também absorver diversos gases poluentes. A tinta é formada por nanopartículas esféricas de dióxido de titânio e carbonato de cálcio embebidas em um polímero baseado em silício, o polysiloxane. O dióxido de titânio adere os altamente poluentes óxidos de nitrogênio — que formam aquela névoa de poluição sobre as grandes cidades no inverno. Ao mesmo tempo, as partículas absorvem a radiação ultravioleta do Sol para converter os óxidos de nitrogênio em ácido nítrico. O carbonato de cálcio serve para neutralizar o ácido que não vai embora na chuva, formando quantidades inofensivas de dióxido de carbono, nitrato de cálcio e água. Segundo a companhia britânica que desenvolveu o produto, a ecotinta pode durar pelo menos cinco anos em uma cidade altamente poluída. Quando atingir seu limite, a tinta vai continuar absorvendo gases poluentes, mas vai perder a cor por causa do efeito do ácido. O uso do polysiloxane foi o que permitiu a criação do produto, por ser resistente à ação do dióxido de titânio. Tentativas anteriores falharam, pois ele destruía tanto as moléculas poluentes quanto o material da tinta. O novo material pode ajudar os países europeus a diminuir a quantidade de óxidos de nitrogênio em suas cidades — que atualmente se encontram dez vezes mais altos que o limite em que deveriam estar até 2010, de acordo com a meta estabelecida pelos países.
Idem, 5/2/2004 (com adaptações).
Tendo o assunto abordado no texto acima por referência, julgue o item subseqüente.
Na ecotinta, a ação do CaCO3 implica a diminuição do pH.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701411 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPE), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO 2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 3018210-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO 2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO 2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
A soma dos menores coeficientes inteiros obtidos no balanceamento da equação apresentada é igual a 19.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701407 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Os efeitos da ação humana nas florestas podem ser mais drásticos do que se pensava. Mesmo regiões sem qualquer interferência do mundo moderno são afetadas pela poluição, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo Instituto Smithsonian de Pesquisa Tropical, no Panamá, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus, publicada na revista Nature. O grupo de pesquisadores analisou o crescimento de árvores em regiões da Amazônia nos últimos 20 anos. A idéia inicial era pesquisar o desmatamento em zonas da floresta. Para isso, eles utilizaram uma série de locais intocados como controles da pesquisa e se surpreenderam com a mudança do comportamento das árvores que se esperaria encontrar nessas regiões. Os cientistas perceberam que as árvores mais altas, cujas copas ficam acima das demais, estavam crescendo de modo mais rápido. Enquanto isso, as variedades menores e encobertas se desenvolviam mais lentamente do que o esperado. “Pelo que tudo indica, isso foi causado pelo aumento da presença do CO2 na atmosfera”, afirma o pesquisador brasileiro Alexandre Adalardo de Oliveira, da Universidade de São Paulo, que participou do trabalho. Entre os seres vivos, somente os vegetais são capazes de produzir o próprio alimento, consumido logo em seguida. Esse processo é denominado fotossíntese. Nele, a glicose é sintetizada com o consumo de energia solar. A equação não-balanceada que representa a fotossíntese é a seguinte.
Enunciado 2932458-1
As árvores dependem do dióxido de carbono (CO2) para crescerem, e o aumento da presença desse gás na atmosfera faz as espécies maiores dominarem a floresta. Por isso, sobra cada vez menos luz e nutrientes para alimentar os tipos menores. As conseqüências dessas mudanças são diversas. Em princípio, o enfraquecimento e a morte das árvores menores levaria à perda da biodiversidade nas florestas tropicais. “Quando uma espécie entra em extinção, ela afeta também uma série de outras associadas a ela”, explica Oliveira. A longo prazo, isso afetaria a capacidade de retenção de dióxido de carbono pela floresta. A Amazônia é responsável por retirar da atmosfera de 8% a 10% de todo o CO2 expelido pela queima de combustíveis fósseis. “Com isso, a floresta perde uma importante função”, completa o brasileiro. Ele e seus colegas acreditam que as mesmas alterações observadas na Amazônia podem ser encontradas em outras florestas do mundo.
Galileu, 11/3/2004 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
Os átomos que constituem as moléculas reagentes na fotossíntese formam substâncias elementares metálicas.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701406 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:

Enunciado 2926798-1

Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.

O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.

É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.

É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.

Idem, 5/3/2004 (com adaptações).

A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.

O metanol é também conhecido como álcool etílico.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701394 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:

Enunciado 2851014-1

Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.

O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.

É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.

É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.

Idem, 5/3/2004 (com adaptações).

A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.

Uma molécula de etanol é formada por íons de carbono, hidrogênio e oxigênio.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701388 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:

Enunciado 2845656-1

Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.

O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.

É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.

É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.

Idem, 5/3/2004 (com adaptações).

A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.

Com a utilização do biodísel, elimina-se a emissão de chuva com pH superior a 7.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701384 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Um novo produto promete ajudar na luta contra a poluição nas grandes metrópoles. A ecotinta apresenta a proposta de não apenas colorir paredes, como também absorver diversos gases poluentes. A tinta é formada por nanopartículas esféricas de dióxido de titânio e carbonato de cálcio embebidas em um polímero baseado em silício, o polysiloxane. O dióxido de titânio adere os altamente poluentes óxidos de nitrogênio — que formam aquela névoa de poluição sobre as grandes cidades no inverno. Ao mesmo tempo, as partículas absorvem a radiação ultravioleta do Sol para converter os óxidos de nitrogênio em ácido nítrico. O carbonato de cálcio serve para neutralizar o ácido que não vai embora na chuva, formando quantidades inofensivas de dióxido de carbono, nitrato de cálcio e água. Segundo a companhia britânica que desenvolveu o produto, a ecotinta pode durar pelo menos cinco anos em uma cidade altamente poluída. Quando atingir seu limite, a tinta vai continuar absorvendo gases poluentes, mas vai perder a cor por causa do efeito do ácido. O uso do polysiloxane foi o que permitiu a criação do produto, por ser resistente à ação do dióxido de titânio. Tentativas anteriores falharam, pois ele destruía tanto as moléculas poluentes quanto o material da tinta. O novo material pode ajudar os países europeus a diminuir a quantidade de óxidos de nitrogênio em suas cidades — que atualmente se encontram dez vezes mais altos que o limite em que deveriam estar até 2010, de acordo com a meta estabelecida pelos países.
Idem, 5/2/2004 (com adaptações).
Tendo o assunto abordado no texto acima por referência, julgue o item subseqüente.
As nanopartículas da ecotinta encontram-se embebidas em macromoléculas orgânicas.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701380 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:

Enunciado 2841523-1

Sobre uma fila de caminhões e carros paira uma nuvem de fuligem — resultado da queima parcial do óleo dísel, liberando partículas de carbono finamente divididas na atmosfera — e gases tóxicos que ameaça a saúde humana e a do planeta. Essa é uma cena comum nas metrópoles do Brasil e do mundo, produto de uma sociedade dependente dos combustíveis fósseis. Porém, esse quadro funesto pode mudar com a utilização em larga escala do biodísel. Obtido a partir de matérias-primas oleaginosas — como grãos, gorduras vegetais e até óleo de fritura usado, além de outras, que vão de canola e pequi a óleo de peixe e sebo bovino, sendo possível utilizar, também, graxa de esgotos e da indústria —, esse combustível polui muito pouco. Pode ser utilizado como um aditivo do dísel de petróleo, sem grandes adaptações nos veículos, ou isoladamente — nesse caso, pede a substituição de algumas peças de borracha no motor. Trata-se de uma tecnologia que existe no país desde 1970. Na época, foi concedida a primeira patente de biodísel — hoje expirada — a um brasileiro, o cearense Expedito Parente, que desenvolveu a técnica. Mas quem comprou a idéia de fato foram os estrangeiros: os europeus aderiram ao biodísel, assim como os americanos e os japoneses. Há no Brasil iniciativas isoladas, muitas em caráter experimental, como forma de recuperar o tempo perdido.

O biodísel é conhecido desde 1895, quando o engenheiro francês Rudolf Diesel (1858-1913), o criador do motor com ignição a compressão que leva o seu nome, iniciou as pesquisas para utilização de subprodutos do petróleo como combustível para sua invenção. Em 1900, durante a Feira Mundial de Paris, ele utilizou óleo de amendoim para movimentar seu invento. “O motor a dísel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizam”, disse na época o engenheiro.

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodísel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres.

É o que tem sido pesquisado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (LADETEL), do Departamento de Química da USP, em Ribeirão Preto. A equipe desenvolveu o primeiro biodísel de origem 100% vegetal, ao usar álcool de cana no lugar de metanol, um derivado do petróleo, como reagente na queima do óleo vegetal.

É principalmente a vantagem ambiental que tem feito os países europeus, mais comprometidos com a redução de gases-estufa na atmosfera, investirem pesado no biodísel. Isso porque a queima do biodísel gera menos gases poluentes, sem perda de rendimento do motor. Foi constatada uma redução de 48% de monóxido de carbono em comparação com a emissão resultante da queima do dísel. O mesmo vale para o material particulado, a boa e velha fuligem — 26% a menos. A emissão de enxofre, um dos ingredientes da chuva ácida, é nula.

Idem, 5/3/2004 (com adaptações).

A partir do texto ao lado, julgue o item que se segue.

O biodísel é uma fonte renovável de energia.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2701377 Ano: 2004
Disciplina: Química
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Petrobrás
Provas:
Um novo produto promete ajudar na luta contra a poluição nas grandes metrópoles. A ecotinta apresenta a proposta de não apenas colorir paredes, como também absorver diversos gases poluentes. A tinta é formada por nanopartículas esféricas de dióxido de titânio e carbonato de cálcio embebidas em um polímero baseado em silício, o polysiloxane. O dióxido de titânio adere os altamente poluentes óxidos de nitrogênio — que formam aquela névoa de poluição sobre as grandes cidades no inverno. Ao mesmo tempo, as partículas absorvem a radiação ultravioleta do Sol para converter os óxidos de nitrogênio em ácido nítrico. O carbonato de cálcio serve para neutralizar o ácido que não vai embora na chuva, formando quantidades inofensivas de dióxido de carbono, nitrato de cálcio e água. Segundo a companhia britânica que desenvolveu o produto, a ecotinta pode durar pelo menos cinco anos em uma cidade altamente poluída. Quando atingir seu limite, a tinta vai continuar absorvendo gases poluentes, mas vai perder a cor por causa do efeito do ácido. O uso do polysiloxane foi o que permitiu a criação do produto, por ser resistente à ação do dióxido de titânio. Tentativas anteriores falharam, pois ele destruía tanto as moléculas poluentes quanto o material da tinta. O novo material pode ajudar os países europeus a diminuir a quantidade de óxidos de nitrogênio em suas cidades — que atualmente se encontram dez vezes mais altos que o limite em que deveriam estar até 2010, de acordo com a meta estabelecida pelos países.
Idem, 5/2/2004 (com adaptações).
Tendo o assunto abordado no texto acima por referência, julgue o item subseqüente.
Nas nanopartículas esféricas que formam a ecotinta, podem ser encontrados TiO2 e CaCO3.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas