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A HORA DA VERDADE
Conta a lenda que 3 habitantes de Sapocity discutiam o que tinha mais valor para vencer. Reuniram três sapos que representariam diferentes categorias: [A] a força dos 20 anos, a visão estratégica dos 50 e a sabedoria dos 70.
Para acabar com a discussão decidiram por uma série de provas, e a primeira prova seria o salto sobre o poço gigante. Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.
A cidade inteira veio assistir à competição [B] e torcer pelos seus representantes. Na largada, os três saíram juntos e na hora do grande salto eles se embolaram no ar e caíram dentro do poço. Era muito fundo.
Os outros sapos vieram para a beirada do poço e, desesperados, choravam a perda de seus heróis. [C] Era impossível sair daquela profundidade.
Os três sapos pulavam com todas as suas forças, mas estavam longe de conseguir sair do poço. Do beiral, os amigos gritavam: desistam, não adianta, é impossível...e choravam.
O sapo de 20 anos, desanimado pela certeza do fracasso, deixou-se afundar e morreu afogado.
O de 50 pensou: isso é a fraqueza da juventude, eles não têm experiência [D] e não sabem lidar com críticas. Depois de muitas tentativas e já ferido pelos choques com as paredes pedregosas, chegou à conclusão de que realmente não havia como sair dali e desistiu. Deixou-se afogar como o de 20 anos. E, enquanto isso, o de 70, impressionado com a escolha dos seus concorrentes, tentava pular para a liberdade.
O grupo do lado de fora já não estava mais com pena do velho sapo. Eles pareciam com raiva e gritavam: “Quem você pensa que é? Os outros muito mais fortes do que você não conseguiram, desista e morra logo, seu sapo velho”. E todos começaram a gritar juntos: “De-sis-te! De-sis-te!”
E quanto mais eles gritavam mais o sapo velho pulava e os gritos aumentavam: “De-sis-te! De-sis-te!”
Mas para surpresa de todos, num salto quase milagroso, o sapo velho conseguiu sair do poço. Todos ficaram em silêncio. E o sapo velho falou:
“Eu não tenho como agradecer o apoio de vocês; sem ele eu não teria conseguido. Não reparem, eu sou surdo e não ouvi as lindas palavras [E] de apoio, mas vi o rosto de vocês e pude ler as palavras em suas bocas. Eu acho que eram: In-sis-te! In-sis-te!
AYLMER, Roberto. Escolhas. RJ: Proclama Editora. 2001.
A substituição do complemento verbal pelo pronome pessoal correspondente, segundo o padrão culto e formal da língua, está INCORRETA em
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A HORA DA VERDADE
Conta a lenda que 3 habitantes de Sapocity discutiam o que tinha mais valor para vencer. Reuniram três sapos que representariam diferentes categorias: a força dos 20 anos, a visão estratégica dos 50 e a sabedoria dos 70.
Para acabar com a discussão decidiram por uma série de provas, e a primeira prova seria o salto sobre o poço gigante. Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.
A cidade inteira veio assistir à competição e torcer pelos seus representantes. Na largada, os três saíram juntos e na hora do grande salto eles se embolaram no ar e caíram dentro do poço. Era muito fundo.
Os outros sapos vieram para a beirada do poço e, desesperados, choravam a perda de seus heróis. Era impossível sair daquela profundidade.
Os três sapos pulavam com todas as suas forças, mas estavam longe de conseguir sair do poço. Do beiral, os amigos gritavam: desistam, não adianta, é impossível...e choravam.
O sapo de 20 anos, desanimado pela certeza do fracasso, deixou-se afundar e morreu afogado.
O de 50 pensou: isso é a fraqueza da juventude, eles não têm experiência e não sabem lidar com críticas. Depois de muitas tentativas e já ferido pelos choques com as paredes pedregosas, chegou à conclusão de que realmente não havia como sair dali e desistiu. Deixou-se afogar como o de 20 anos. E, enquanto isso, o de 70, impressionado com a escolha dos seus concorrentes, tentava pular para a liberdade.
O grupo do lado de fora já não estava mais com pena do velho sapo. Eles pareciam com raiva e gritavam: “Quem você pensa que é? Os outros muito mais fortes do que você não conseguiram, desista e morra logo, seu sapo velho”. E todos começaram a gritar juntos: “De-sis-te! De-sis-te!”
E quanto mais eles gritavam mais o sapo velho pulava e os gritos aumentavam: “De-sis-te! De-sis-te!”
Mas para surpresa de todos, num salto quase milagroso, o sapo velho conseguiu sair do poço. Todos ficaram em silêncio. E o sapo velho falou:
“Eu não tenho como agradecer o apoio de vocês; sem ele eu não teria conseguido. Não reparem, eu sou surdo e não ouvi as lindas palavras de apoio, mas vi o rosto de vocês e pude ler as palavras em suas bocas. Eu acho que eram: In-sis-te! In-sis-te!
AYLMER, Roberto. Escolhas. RJ: Proclama Editora. 2001.
“Para acabar com a discussão...”
“...vieram para a beirada do poço...”
A preposição “para”, nas passagens acima, respectivamente, denota
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Assinale a opção em que as palavras são grafadas, respectivamente, com ss e s como em “discussão” e “tensão”.
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A HORA DA VERDADE
Conta a lenda que 3 habitantes de Sapocity discutiam o que tinha mais valor para vencer. Reuniram três sapos que representariam diferentes categorias: a força dos 20 anos, a visão estratégica dos 50 e a sabedoria dos 70.
Para acabar com a discussão decidiram por uma série de provas, e a primeira prova seria o salto sobre o poço gigante. Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.
A cidade inteira veio assistir à competição e torcer pelos seus representantes. Na largada, os três saíram juntos e na hora do grande salto eles se embolaram no ar e caíram dentro do poço. Era muito fundo.
Os outros sapos vieram para a beirada do poço e, desesperados, choravam a perda de seus heróis. Era impossível sair daquela profundidade.
Os três sapos pulavam com todas as suas forças, mas estavam longe de conseguir sair do poço. Do beiral, os amigos gritavam: desistam, não adianta, é impossível...e choravam.
O sapo de 20 anos, desanimado pela certeza do fracasso, deixou-se afundar e morreu afogado.
O de 50 pensou: isso é a fraqueza da juventude, eles não têm experiência e não sabem lidar com críticas. Depois de muitas tentativas e já ferido pelos choques com as paredes pedregosas, chegou à conclusão de que realmente não havia como sair dali e desistiu. Deixou-se afogar como o de 20 anos. E, enquanto isso, o de 70, impressionado com a escolha dos seus concorrentes, tentava pular para a liberdade.
O grupo do lado de fora já não estava mais com pena do velho sapo. Eles pareciam com raiva e gritavam: “Quem você pensa que é? Os outros muito mais fortes do que você não conseguiram, desista e morra logo, seu sapo velho”. E todos começaram a gritar juntos: “De-sis-te! De-sis-te!”
E quanto mais eles gritavam mais o sapo velho pulava e os gritos aumentavam: “De-sis-te! De-sis-te!”
Mas para surpresa de todos, num salto quase milagroso, o sapo velho conseguiu sair do poço. Todos ficaram em silêncio. E o sapo velho falou:
“Eu não tenho como agradecer o apoio de vocês; sem ele eu não teria conseguido. Não reparem, eu sou surdo e não ouvi as lindas palavras de apoio, mas vi o rosto de vocês e pude ler as palavras em suas bocas. Eu acho que eram: In-sis-te! In-sis-te!
AYLMER, Roberto. Escolhas. RJ: Proclama Editora. 2001.
“Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.” Das palavras a seguir, a que está FORA do contexto do trecho acima é
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A HORA DA VERDADE
Conta a lenda que 3 habitantes de Sapocity discutiam o que tinha mais valor para vencer. Reuniram três sapos que representariam diferentes categorias: a força dos 20 anos, a visão estratégica dos 50 e a sabedoria dos 70.
Para acabar com a discussão decidiram por uma série de provas, e a primeira prova seria o salto sobre o poço gigante. Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.
A cidade inteira veio assistir à competição e torcer pelos seus representantes. Na largada, os três saíram juntos e na hora do grande salto eles se embolaram no ar e caíram dentro do poço. Era muito fundo.
Os outros sapos vieram para a beirada do poço e, desesperados, choravam a perda de seus heróis. Era impossível sair daquela profundidade.
Os três sapos pulavam com todas as suas forças, mas estavam longe de conseguir sair do poço. Do beiral, os amigos gritavam: desistam, não adianta, é impossível [A]...e choravam.
O sapo de 20 anos, desanimado pela certeza do fracasso, deixou-se afundar e morreu afogado.
O de 50 pensou: isso é a fraqueza da juventude, eles não têm experiência [B] e não sabem lidar com críticas. [C] Depois de muitas tentativas e já ferido pelos choques com as paredes pedregosas, chegou à conclusão de que realmente não havia como sair dali e desistiu. Deixou-se afogar como o de 20 anos. E, enquanto isso, o de 70, impressionado com a escolha dos seus concorrentes, tentava pular para a liberdade.
O grupo do lado de fora já não estava mais com pena do velho sapo. Eles pareciam com raiva e gritavam: “Quem você pensa que é? [D] Os outros muito mais fortes do que você não conseguiram, desista e morra logo, seu sapo velho”. E todos começaram a gritar juntos: “De-sis-te! De-sis-te!”
E quanto mais eles gritavam mais o sapo velho pulava e os gritos aumentavam: “De-sis-te! De-sis-te!”
Mas para surpresa de todos, num salto quase milagroso, o sapo velho conseguiu sair do poço. Todos ficaram em silêncio. [E] E o sapo velho falou:
“Eu não tenho como agradecer o apoio de vocês; sem ele eu não teria conseguido. Não reparem, eu sou surdo e não ouvi as lindas palavras de apoio, mas vi o rosto de vocês e pude ler as palavras em suas bocas. Eu acho que eram: In-sis-te! In-sis-te!
AYLMER, Roberto. Escolhas. RJ: Proclama Editora. 2001.
O preconceito ao idoso se evidencia em
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A HORA DA VERDADE
Conta a lenda que 3 habitantes de Sapocity discutiam o que tinha mais valor para vencer. Reuniram três sapos que representariam diferentes categorias: a força dos 20 anos, a visão estratégica dos 50 e a sabedoria dos 70.
Para acabar com a discussão decidiram por uma série de provas, e a primeira prova seria o salto sobre o poço gigante. Era um salto quase impossível. Suspense e tensão.
A cidade inteira veio assistir à competição e torcer pelos seus representantes. Na largada, os três saíram juntos e na hora do grande salto eles se embolaram no ar e caíram dentro do poço. Era muito fundo.
Os outros sapos vieram para a beirada do poço e, desesperados, choravam a perda de seus heróis. Era impossível sair daquela profundidade.
Os três sapos pulavam com todas as suas forças, mas estavam longe de conseguir sair do poço. Do beiral, os amigos gritavam: desistam, não adianta, é impossível...e choravam.
O sapo de 20 anos, desanimado pela certeza do fracasso, deixou-se afundar e morreu afogado. [A]
O de 50 pensou: isso é a fraqueza da juventude, eles não têm experiência e não sabem lidar com críticas. Depois de muitas tentativas e já ferido pelos choques com as paredes pedregosas, chegou à conclusão de que realmente não havia como sair dali e desistiu. [B] Deixou-se afogar como o de 20 anos. E, enquanto isso, o de 70, impressionado com a escolha dos seus concorrentes, tentava pular para a liberdade. [C]
O grupo do lado de fora já não estava mais com pena do velho sapo. [D] Eles pareciam com raiva e gritavam: “Quem você pensa que é? Os outros muito mais fortes do que você não conseguiram, desista e morra logo, seu sapo velho”. E todos começaram a gritar juntos: “De-sis-te! De-sis-te!”
E quanto mais eles gritavam mais o sapo velho pulava e os gritos aumentavam: “De-sis-te! De-sis-te!” [E]
Mas para surpresa de todos, num salto quase milagroso, o sapo velho conseguiu sair do poço. Todos ficaram em silêncio. E o sapo velho falou:
“Eu não tenho como agradecer o apoio de vocês; sem ele eu não teria conseguido. Não reparem, eu sou surdo e não ouvi as lindas palavras de apoio, mas vi o rosto de vocês e pude ler as palavras em suas bocas. Eu acho que eram: In-sis-te! In-sis-te!
AYLMER, Roberto. Escolhas. RJ: Proclama Editora. 2001.
Qual a passagem da lenda dos sapos que, especificamente, ratifica o sentido de que a chave do sucesso está na capacidade de resistir?
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De acordo com o Art. nº109 da Portaria no 387/2006 do Ministério da Justiça, para o exercício da profissão de vigilante, o candidato deverá preencher os seguintes requisitos, comprovados documentalmente:
I - ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;
II - ser brasileiro nato ou naturalizado;
III - possuir escolaridade correspondente à oitava série;
IV- ter sido aprovado em exames de saúde e de aptidão psicológica;
V - possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas.
Estão corretos APENAS os requisitos
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De acordo com o Art. nº 118 da Portaria no 387/2006 do Ministério da Justiça, são deveres do vigilante, quando do desempenho de suas atividades profissionais:
I - exercer suas atividades com urbanidade, probidade e denodo;
II - portar a Carteira Nacional de Vigilante – CNV;
III - comunicar às autoridades policiais as ocorrências em seu posto de serviço;
IV - manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando as peculiaridades das atividades exercidas; V - cooperar com a autoridade policial na averiguação das ocorrências em seu posto de serviço.
Estão corretos APENAS os itens
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