Foram encontradas 39 questões.
Um resistor tem resistência de 50 Ω sob ddp de 60 V. A intensidade de corrente que o atravessa é, em A, de
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Para transformar um aparelho elétrico de 220 V para 11O V, sua nova resistência deve ser
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Na residência representada na figura, a melhor orientação solar é
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Nas áreas de circulação pública entre níveis diferentes (rampas) a inclinação, em porcentagem, e a altura do desnível, em metros, devem ser, respectivamente, de
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Em cidades carentes de serviços de abastecimento de água, redes de esgoto e águas pluviais, é comum o uso de fossas sépticas, poços absorventes e poços de água potável. A disposição mais correta é:
Dados:
Terreno plano
poço absorvente
poço de água potável
fossa séptica
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A bitola mínima de condutores elétricos em instalação de iluminação residencial é, em mm2, de
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R, LV e AF, são siglas que representam:
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Os símbolos ,
e
representam, respectivamente,
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O ângulo ABC é reto. O rumo magnético de A-B, medido em 15/01/90, era de 56°30'. Em 15/01/2005, o rumo magnético de B-C era de 35°.
A variação anual da declinação magnética neste período foi de:
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Atenção: As questões de números 1 a 10 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar . Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali - assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar . Algumas são exóticas também no sentido de "diferentes" ou "esquisitas'; mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras "imigrantes " inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas "naturais". Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento - ou se alimentando delas diretamente.
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo - atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.
(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006 , A25)
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo ... (4º parágrafo)
Observa-se no segmento acima uma relação, respectivamente, de
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