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2502741 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC
The World Trade Organization (WTO) agreements cover goods, services and intellectual property. They spell out the principles of liberalization, and the permitted exceptions. They include individual countries’ commitments to lower customs tariffs and other trade barriers, and to open and keep open services markets. They set procedures for settling disputes. These agreements are not static; they are negotiated from time to time and new agreements can be added to the package.
The WTO’s procedure for resolving trade quarrels under the Dispute Settlement Understanding is vital for enforcing the rules and therefore for ensuring that trade flows smoothly. Countries bring disputes to the WTO if they think their rights under the agreements are being infringed. Judgments by specially appointed independent experts are based on interpretations of the agreements and individual countries’ commitments.
WTO agreements contain special provisions for developing countries, including longer time periods to implement agreements and commitments, measures to increase their trading opportunities, and support to help them build their trade capacity, to handle disputes and to implement technical standards. The WTO organizes hundreds of technical cooperation missions to developing countries annually. It also holds numerous courses each year in Geneva for government officials. Aid for trade aims to help poor countries develop the skills and infrastructure needed to expand their trade.
Internet: <www.wto.org> (adapted).
According to the text above, judge the following item.
One of the roles the WTO plays is that of an arbitrator that will hear the cases of countries arguing about trade.
 

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2502740 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

O item abaixo apresenta uma proposta de reescrita de trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta, ou errada, em caso contrário.

“Os maiores desafios (...) meta ideal, de 1” — Os maiores desafios do país relaciona-se a educação, que é o terceiro componente do IDHM, que, no período de vinte anos, cresceu de 0,279 para 0,637, mas é o mais distante da meta ideal, que é 1.

 

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2502739 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

O item abaixo apresenta uma proposta de reescrita de trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta, ou errada, em caso contrário.

“O relatório (...) existir” — O relatório identificou haverem reduções nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, confirmando, no entanto a existência das mesmas.

 

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2502738 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

O item abaixo apresenta uma proposta de reescrita de trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta, ou errada, em caso contrário.

“O ministro da Educação (...) nas escolas” — O ministro da Educação admitiu a existência de um enorme desafio, porém deixou claro que, pelo fato de a educação ter partido de um patamar mais baixo, podem ser percebidos avanços na área originados pelo aumento do fluxo de alunos matriculados nas escolas.

 

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2502737 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

No que se refere às ideias e expressões linguísticas contidas no texto, julgue o item que se segue.

A coerência e a correção gramatical do texto seriam mantidas caso o vocábulo “longevidade” fosse substituído por expectativa de vida.

 

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2502736 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

No que se refere às ideias e expressões linguísticas contidas no texto, julgue o item que se segue.

O pronome “isso” retoma apenas a ideia expressa em “quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento”..

 

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2502735 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

No que se refere às ideias e expressões linguísticas contidas no texto, julgue o item que se segue.

Os argumentos utilizados para sustentar as ideias defendidas no texto consistem na apresentação de dados, seguidos de exemplos, e de narrativas a eles relacionadas.

 

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2502734 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto”
de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

No que se refere às ideias e expressões linguísticas contidas no texto, julgue o item que se segue.

A principal ideia defendida no texto é a de que o Brasil, apesar de ter apresentado avanços nos índices de desenvolvimento humano, ainda está aquém do esperado em relação à educação.

 

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2502733 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos vinte anos.

Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM médio do país subiu de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010 — quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar “muito baixo” para um patamar “alto” de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos. Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.

Os maiores desafios concentram-se na educação, o terceiro componente do IDHM. Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em vinte anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1. Em 2010, pouco mais da metade dos brasileiros com dezoito anos de idade ou mais havia concluído o ensino fundamental; e só 57,2% dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade tinham o ensino fundamental completo. O ministro da Educação admitiu um “imenso desafio” na área, mas destacou que a educação é o componente que, tendo partido de um patamar mais baixo, registrou os maiores avanços, graças ao aumento no fluxo de alunos matriculados nas escolas. O índice de crianças de cinco e seis anos de idade que entraram no sistema de ensino passou de 37,3%, em 1991, para 91,1%, em 2010.

Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991, para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos índices de IDHM em educação e renda.

Internet: <www.bbc.co.uk> (com adaptações).

No que se refere às ideias e expressões linguísticas contidas no texto, julgue o item que se segue.

De acordo com dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, houve decréscimo significativo no número de municípios incluídos na classificação “muito baixa”.

 

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2502732 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: MDIC

O Congresso Nacional aprovou, em novembro de 2011, o Plano Brasil Maior, a política industrial do governo federal para os anos de 2011 a 2014. O plano cria possibilidades de uma mudança significativa na estrutura tributária brasileira, incentivando a competitividade da indústria nacional, especialmente no caso de estados de vocação exportadora como Minas Gerais. Minas é o segundo estado que mais vende para o exterior, com uma participação que alcança em torno de 15% das vendas externas brasileiras.

Até outubro de 2011, o estado acumulou superávit comercial de US$ 23,7 bilhões, o maior valor observado entre todas as demais unidades da Federação. As exportações alcançaram o volume de US$ 34,1 bilhões.

Uma medida significativa do plano é a previsão de devolução, ao exportador, de 3% da receita obtida com a venda de bens industrializados para o exterior. As empresas terão direito à devolução em espécie ou poderão usar os recursos devolvidos para abater débitos referentes a outros tributos com a União.

Outra medida expressiva é a desoneração da folha de pagamentos de setores intensivos em mão de obra, como confecções, calçados e softwares, que concentram em Minas percentuais relevantes do total de postos de trabalho ofertados no país: cerca de 11,5%, 8,1% e 8,0%, respectivamente. Até 2014, esses setores deixarão de pagar a alíquota de 20% da contribuição patronal para a previdência social, que será substituída por um percentual cobrado sobre a receita da empresa. O governo deixa, assim, de onerar a criação de empregos para incentivar as contratações e a formalização. Também serão beneficiados pela medida os setores de couro, empresas de call center e empresas de transporte público coletivo urbano.

Fernando Pimentel. In: Estado de Minas, 1.º/12/2011 (com adaptações).

Julgue o item que se segue, relativo a aspectos linguísticos do texto.

Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto, o segundo período do terceiro parágrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: Empresas terão a faculdade, por prerrogativa legal, de devolver o percentual da receita em espécie ou de uso dos recursos devolvidos para abater débitos referentes à tributos com o governo.

 

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