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Foram encontradas 50 questões.

2980787 Ano: 2019
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

Conforme a norma NBR 13.142, o formato final do dobramento de cópias de um desenho em folha formato A0 deve ser o formato:

 

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2980786 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

Existem regras definidas para a escrita dos nomes e símbolos das unidades do S.I. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:

1. Os símbolos das unidades são expressos em caracteres romanos verticais e, em geral, minúsculos. Entretanto, se o nome da unidade deriva de um nome próprio, a primeira letra do símbolo é maiúscula.

2. Os símbolos das unidades são seguidos por ponto.

3. Os símbolos dos prefixos são impressos em caracteres romanos verticais, com um espaço entre o símbolo do prefixo e o símbolo da unidade.

4. Os símbolos das unidades permanecem invariáveis no plural.

Assinale a alternativa correta.

 

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2980785 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

Assinale a alternativa que apresenta o resultado da conversão de 4 polegadas em milímetros.

 

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2980784 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

Em um paquímetro com escala em polegadas fracionárias e vernier de 1/128, encontrou-se a medida representada na figura ao lado:

Enunciado 3365301-1

Levando em consideração os dados apresentados, assinale a alternativa que corresponde à leitura desse paquímetro.

 

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2980783 Ano: 2019
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

No Sistema Internacional de Unidades (S.I.), distinguem-se duas classes de unidades: as unidades de base e as unidades derivadas. Com base no S.I., assinale a alternativa que apresenta uma unidade derivada.

 

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2980782 Ano: 2019
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

A Norma NBR 8.196 fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. Com base nessa norma, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) A escala 2:1 é uma escala de redução.

( ) Um desenho feito na escala 1:10 será maior que o objeto representado.

( ) A escala 1:1 é chamada escala natural.

( ) Quando for necessário o uso de mais de uma escala na folha de desenho, além da escala geral indicada na legenda, essas outras escalas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

 

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2980781 Ano: 2019
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

A NBR 10.126 fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Com base nessa norma, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Cotagem é a representação gráfica, no desenho, de características do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.

( ) Quando for inevitável o cruzamento das linhas de cota e auxiliares, as linhas devem ser interrompidas no ponto de cruzamento.

( ) O símbolo “!$ Φ !$ ESF” precedendo a cota significa a indicação de um diâmetro esférico.

( ) A cota de um chanfro na ponta de um eixo é 2 x 45º. Isso indica que o chanfro é de 90º.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

 

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2980780 Ano: 2019
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFPR
Orgão: Itaipu

A norma NBR 10.068 determina e padroniza as dimensões das folhas utilizadas na confecção de desenhos técnicos. As dimensões do formato A0, da série A, são 841 x 1188 mm e resultam numa área de 1 !$ m^2 !$. Os outros formatos da série A resultam de subdivisões do formato A0, e em todos eles vale a seguinte relação matemática entre suas dimensões: o lado menor multiplicado pela raiz quadrada de 2 é igual ao lado maior. Levando em consideração os dados apresentados, assinale a alternativa que apresenta as dimensões, arredondadas e em milímetros, de uma folha com formato A1.

 

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O Texto 1


Imunização de crianças em queda: por que os pais deixam de vacinar os filhos?

(Vanessa Fajardo, G1, 21/06/2018)

Os baixos índices de imunização de crianças no Brasil acenderam o alerta para especialistas. Mas, afinal, quais os motivos por da decisão de pais que não vacinaram os filhos? Para Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, um dos motivos que explicam o menor índice em 16 anos de cobertura de vacinação em crianças menores de um ano é o fato de que as vacinas estão culturalmente vinculadas à percepção de risco da doença. Quando se trata de doenças erradicadas, a população tem mais dificuldade de enxergar seus perigos. “As vacinas acabam sendo vítimas de seu próprio sucesso. A cultura do ser humano é de se vacinar quando há um risco , quando ele não esse risco, não trata com prioridade, o que é um equívoco”.

Kfouri cita como exemplo os dados de cobertura da vacina contra a gripe, em 2016, que em três semanas atingiu a meta de 80% de cobertura, quando houve um surto da doença. “Hoje isso não seria possível nem em três meses”.

Para a pediatra Ana Escobar, consultora do programa “Bem Estar”, muitos pais mais jovens ficaram muito longe da realidade de ter uma criança com poliomielite ou sarampo, por exemplo. “Não conhecem e nem nunca viram crianças com essas doenças. Por isso, não há um estímulo vigoroso para que compareçam aos postos de saúde com a frequência necessária para vacinar seus filhos. Há pouca informação na mídia sobre a gravidade dessas doenças, que de fato diminuíram sensivelmente sua incidência”, analisa. [...]

Mas por que os pais deixam de vacinar os filhos?

Para Kfouri, um impeditivo para a vacinação é o fato de que muitas vezes a população e até os profissionais da área da saúde não conhecem a doença contra a qual precisam se imunizar e, consequentemente, não entendem seus riscos.


Há outros motivos para que as pessoas deixem de se vacinar?

Além da percepção do risco da doença, fatores como o horário de funcionamento dos postos de saúde, além da falta sazonal de uma determinada vacina podem ser motivos para a falta de vacinação, segundo Kfouri. Ele lembra que os postos funcionam em horário comercial e nem sempre atendem as necessidades das famílias, cujos pais trabalham fora. “Os horários nem sempre são os mais adequados, é preciso repensar isso”.


Medo de supostas reações pode contribuir para a não vacinação?

Para Kfouri, o público que deixa de vacinar seus filhos por medo das reações é uma parcela , que não impacta os índices de cobertura.


Quais as consequências desses baixos índices de imunização?

Para a doutora Ana Escobar, não há dúvidas: o risco do retorno de doenças já erradicadas é uma das consequências dos baixos índices de imunização. “Observe-se que frequentemente temos tido um aumento de casos de sarampo aqui ou ali, que imediatamente é controlado com campanhas de vacinas. Importante saber que a única doença oficialmente erradicada do planeta é a varíola. Nem a poliomielite está erradicada. Portanto, baixas coberturas vacinais podem, sim, trazer algumas dessas doenças de volta”, explica.

(Fonte: <https://g1.globo.com/bemestar/noticia/imunizacao-de-criancas-em-queda-por-que-os-pais-deixam-de-vacinar-os-filhos-veja-perguntas-e-res> . Adaptado.)

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
 

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O Texto 2

O povo diz que Deus limitou a inteligência para que os homens não invadissem Seus domínios. Pena não ter feito o mesmo com a burrice humana.

No Brasil e em outros países, têm ganhado força os movimentos de oposição às vacinas. É um contingente formado, sobretudo, por pessoas que tiveram acesso a escolas de qualidade e às melhores fontes de informação, mas acreditam piamente em especulações estapafúrdias sobre os possíveis malefícios da vacinação.

Os argumentos para justificar suas crenças contradizem as evidências científicas mais elementares. Afirmam que as vacinas debilitam o organismo, impedem o desenvolvimento do sistema imunológico, causam alergias, autismo, retardo mental e outros males.

Esquecem que, se chegaram à vida adulta sem as sequelas motoras da poliomielite, as cicatrizes da varíola ou a infertilidade da caxumba, é porque as gerações que os antecederam não foram insensatas como eles. Com a prepotência que a ignorância traz, negam ao filho os cuidados preventivos que receberam de seus pais.

Discutir com um desses sábios é tarefa mais inglória do que convencer um judeu a rezar virado para Meca ou uma evangélica a receber a Pomba Gira. Quando o pediatra lhes recomenda vacinar as crianças, apelam para a teoria da conspiração: os médicos estariam mancomunados com a indústria farmacêutica, o governo e o capital internacional para explorar a boa-fé de famílias indefesas.

Essas sumidades têm todo o direito de discordar dos médicos e dos avanços científicos, mas deveriam ser coerentes. Por que não aconselham os filhos a fumar? As filhas a fazer sexo sem proteção? Por que não amamentam os recém-nascidos com mamadeiras e leite em pó em vez de oferecer-lhes o seio materno, por pelo menos seis meses, como recomenda o mesmo Ministério da Saúde que vacina as crianças? [...]

(Extraído de “Sábios antivacinais”, Dráuzio Varela, Folha de S. Paulo, 31/05/2017.)

A frase “... é porque as gerações que os antecederam não foram insensatas”, estabelece com o segmento anterior uma relação de:
 

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