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89242 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Nunca tantos copiaram tanto em tão pouco tempo. O filme que acabou de ser lançado. A última versão do simulador de vôo. A música no topo das paradas. Toques para o celular. Tudo isso pode ser obtido imediatamente e de graça na Internet. Na rede, copiar é tão natural quanto respirar. Nenhuma geração na história teve, como a nossa, a possibilidade de conhecer e de usufruir tantas obras culturais. Hoje, pelo menos 2,5 milhões de brasileiros trocam pela Internet arquivos de música, vídeo, programas de computador e jogos. Essa turma conectada inclui, para todos os efeitos, qualquer um que use computador ativamente. Copiar é tão fácil que nem sabemos quando estamos infringindo alguma lei.

Pela lei, cada internauta que faz uma cópia não-autorizada pode ser punido. Nos Estados Unidos da América, mais de 10 mil já foram processados desde 2003. As multas chegaram a US$ 30 mil para cada um. Na Inglaterra, pela primeira vez, a indústria fonográfica, usando rastreadores de fluxo de dados, acionou judicialmente 90 cidadãos britânicos. Eles foram condenados, em abril do ano passado, a pagar multas equivalentes a R$ 15 mil. Em novembro do ano passado, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica processou 2.100 cidadãos de 16 países, como Alemanha, China e Argentina. Até o momento, nenhum processo internacional atingiu usuários brasileiros.

Ninguém em sã consciência pode pregar o desrespeito à lei. O direito à propriedade intelectual garante a remuneração dos criadores de bens culturais e a geração de riqueza e empregos. A primeira lei de proteção ao direito do autor foi criada em 1791, na França, justamente para evitar o final trágico de gênios como Wolfgang Amadeus Mozart, que morreu como indigente depois de compor 600 obras. Hoje, graças às leis que protegem a propriedade intelectual, a indústria brasileira emprega 63 mil pessoas. Contudo, a troca online de arquivos é desafiadora porque melindra nossas noções mais básicas do que é certo ou errado. Pirataria é roubo? Sem dúvida. Mas é um tipo singular de roubo, pois com a cópia de um arquivo, quem assiste a um filme ou ouve uma música pirata não precisou tomá-los de alguém. Diante de um inimigo tão insidioso, a indústria cultural provavelmente terá de se reinventar.

Rafael Pereira. Somos todos piratas. In: Época, mar./2006, p. 64-71 (com adaptações).

Assinale a opção incorreta com relação às idéias do texto.

 

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89241 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Nunca tantos copiaram tanto em tão pouco tempo. O filme que acabou de ser lançado. A última versão do simulador de vôo. A música no topo das paradas. Toques para o celular. Tudo isso pode ser obtido imediatamente e de graça na Internet. Na rede, copiar é tão natural quanto respirar. Nenhuma geração na história teve, como a nossa, a possibilidade de conhecer e de usufruir tantas obras culturais. Hoje, pelo menos 2,5 milhões de brasileiros trocam pela Internet arquivos de música, vídeo, programas de computador e jogos. Essa turma conectada inclui, para todos os efeitos, qualquer um que use computador ativamente. Copiar é tão fácil que nem sabemos quando estamos infringindo alguma lei.

Pela lei, cada internauta que faz uma cópia não-autorizada pode ser punido. Nos Estados Unidos da América, mais de 10 mil já foram processados desde 2003. As multas chegaram a US$ 30 mil para cada um. Na Inglaterra, pela primeira vez, a indústria fonográfica, usando rastreadores de fluxo de dados, acionou judicialmente 90 cidadãos britânicos. Eles foram condenados, em abril do ano passado, a pagar multas equivalentes a R$ 15 mil. Em novembro do ano passado, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica processou 2.100 cidadãos de 16 países, como Alemanha, China e Argentina. Até o momento, nenhum processo internacional atingiu usuários brasileiros.

Ninguém em sã consciência pode pregar o desrespeito à lei. O direito à propriedade intelectual garante a remuneração dos criadores de bens culturais e a geração de riqueza e empregos. A primeira lei de proteção ao direito do autor foi criada em 1791, na França, justamente para evitar o final trágico de gênios como Wolfgang Amadeus Mozart, que morreu como indigente depois de compor 600 obras. Hoje, graças às leis que protegem a propriedade intelectual, a indústria brasileira emprega 63 mil pessoas. Contudo, a troca online de arquivos é desafiadora porque melindra nossas noções mais básicas do que é certo ou errado. Pirataria é roubo? Sem dúvida. Mas é um tipo singular de roubo, pois com a cópia de um arquivo, quem assiste a um filme ou ouve uma música pirata não precisou tomá-los de alguém. Diante de um inimigo tão insidioso, a indústria cultural provavelmente terá de se reinventar.

Rafael Pereira. Somos todos piratas. In: Época, mar./2006, p. 64-71 (com adaptações).

Com base no texto, é correto inferir que

 

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89240 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças mas também se reconhece como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas, e de agir em conformidade com os valores morais, sendo, por isso, o agente responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética.

A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, avaliando cada uma delas segundo os valores éticos, e para decidir e escolher uma delas antes de lançar-se na ação. É a capacidade que o indivíduo possui para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as conseqüências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins, a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo (se o estabelecido for imoral ou injusto).

Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No caso da ética, porém, essa afirmação não é aceitável. Os meios justificáveis são aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.

Marilena Chaui. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 13.ª ed., 2003, p. 308-10 (com adaptações).

Com referência ao trecho “A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, avaliando cada uma delas segundo os valores éticos, e para decidir e escolher uma delas antes de lançar-se na ação”, assinale a opção correta.

 

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89239 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é [A], aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças mas também se reconhece [B] como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas, e de agir em conformidade com os valores morais [B], sendo, por isso, o agente responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética [C].

A consciência moral manifesta-se [D], antes de tudo, na capacidade [E] para deliberar diante de alternativas possíveis, avaliando cada uma delas segundo os valores éticos [E], e para decidir e escolher uma delas antes de lançar-se na ação. É a capacidade que o indivíduo possui para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as conseqüências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins, a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo (se o estabelecido for imoral ou injusto).

Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No caso da ética, porém, essa afirmação não é aceitável. Os meios justificáveis são aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.

Marilena Chaui. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 13.ª ed., 2003, p. 308-10 (com adaptações).

Assinale a opção correta com relação ao texto.

 

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89238 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças mas também se reconhece como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas, e de agir em conformidade com os valores morais, sendo, por isso, o agente responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética.

A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, avaliando cada uma delas segundo os valores éticos, e para decidir e escolher uma delas antes de lançar-se na ação. É a capacidade que o indivíduo possui para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as conseqüências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins, a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo (se o estabelecido for imoral ou injusto).

Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No caso da ética, porém, essa afirmação não é aceitável. Os meios justificáveis são aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.

Marilena Chaui. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 13.ª ed., 2003, p. 308-10 (com adaptações).

De acordo com o texto, é correto inferir que

 

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Questão presente nas seguintes provas
89237 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças mas também se reconhece como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas, e de agir em conformidade com os valores morais, sendo, por isso, o agente responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética.

A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, avaliando cada uma delas segundo os valores éticos, e para decidir e escolher uma delas antes de lançar-se na ação. É a capacidade que o indivíduo possui para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as conseqüências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins, a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo (se o estabelecido for imoral ou injusto).

Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No caso da ética, porém, essa afirmação não é aceitável. Os meios justificáveis são aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.

Marilena Chaui. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 13.ª ed., 2003, p. 308-10 (com adaptações).

Com relação às idéias do texto, é correto afirmar que

 

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89236 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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No salão de madame Rambouillet testemunhei a irritação que a peça causara [A]. O mais aborrecido era um abade, de nome Cotin, que se tornaria um dos maiores inimigos de Molière, sendo que muitos anos depois o comediante o ridicularizaria especificamente nas Sabichonas. Tive uma discussão séria com aquele abade, que imbecilmente deu a entender que a crítica de Molière só podia ser dirigida à Rambouillet, enquanto os outros, que eram mais inteligentes, e para demonstrar que a alusão não podia ser dirigida à sua anfitriã [B], apenas diziam que Molière, ao escrever aquela peça vulgar, plagiara mais uma vez os italianos que dividiam com ele a sala do Petit-Bourbon.

Eu conheço bem toda a obra de Molière e posso assegurar que essa acusação de plágio, a rigor, só era verdadeira em relação a duas peças que Molière encenou, na província, como se fossem de sua autoria [C]. O Ciúme de Barbouillé e O Médico Voador, copiadas de antigas comédias italianas. O Estouvado foi apenas inspirada em O Descuidado [D], do italiano Beltrame. Também os cinco atos de Despeito Amoroso não podem ser considerados um plágio, pois Molière apenas usou algumas situações de uma farsa italiana. É comum, no teatro, o autor se inspirar em textos mais antigos, construindo, muitas vezes, uma obra nova, superior em todos os sentidos. Por acaso a Fedra de Racine é um plágio do Hipólito de Eurípedes? E as peças de Corneille têm algum tema original? Mas apenas o meu amigo era chamado de plagiário. Os atores, autores e demais pessoas ligadas aos teatros rivais, devido ao sucesso das Preciosas, quando esperavam mais um fracasso de Molière, iniciaram a difusão desses libelos e intrigas, anônimos ou não. A guerra literária em Paris não tinha limites. Para consolar Molière, eu costumava lhe dizer que a inveja era uma forma de elogio [E] e que Montaigne dizia que era melhor ser invejado do que amado. Montaigne nunca disse isso, mas o meu amigo acreditou na mentira.

Rubem Fonseca. O doente Molière. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 58-9 (com adaptações).

Assinale a opção em que há prejuízo da correção gramatical na substituição proposta para as estruturas transcritas no texto.

 

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Questão presente nas seguintes provas
89235 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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No salão de madame Rambouillet testemunhei a irritação que a peça causara. O mais aborrecido era um abade, de nome Cotin [B], que se tornaria um dos maiores inimigos [A] de Molière, sendo que muitos anos depois o comediante o ridicularizaria especificamente nas Sabichonas [B]. Tive uma discussão séria com aquele abade, que imbecilmente deu a entender que a crítica de Molière só podia ser dirigida à Rambouillet, enquanto os outros, que eram mais inteligentes [C], e para demonstrar que a alusão não podia ser dirigida à sua anfitriã, apenas diziam que Molière, ao escrever aquela peça vulgar, plagiara mais uma vez os italianos que dividiam com ele a sala do Petit-Bourbon.

Eu conheço bem toda a obra de Molière e posso assegurar que essa acusação de plágio, a rigor, só era verdadeira [D] em relação a duas peças que Molière encenou, na província, como se fossem de sua autoria. O Ciúme de Barbouillé e O Médico Voador, copiadas de antigas comédias italianas. O Estouvado foi apenas inspirada em O Descuidado, do italiano Beltrame. Também os cinco atos de Despeito Amoroso não podem ser considerados um plágio, pois Molière apenas usou algumas situações de uma farsa italiana. É comum, no teatro, o autor se inspirar em textos mais antigos, construindo, muitas vezes, uma obra nova, superior em todos os sentidos. Por acaso a Fedra de Racine é um plágio do Hipólito de Eurípedes? E as peças de Corneille têm algum tema original? Mas apenas o meu amigo era chamado de plagiário. Os atores, autores e demais pessoas ligadas aos teatros rivais, devido ao sucesso das Preciosas, quando esperavam mais um fracasso de Molière, iniciaram a difusão desses libelos [E] e intrigas [E], anônimos ou não. A guerra literária em Paris não tinha limites. Para consolar Molière, eu costumava lhe dizer que a inveja era uma forma de elogio e que Montaigne dizia que era melhor ser invejado do que amado. Montaigne nunca disse isso, mas o meu amigo acreditou na mentira.

Rubem Fonseca. O doente Molière. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 58-9 (com adaptações).

Assinale a opção correta com relação ao texto.

 

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89234 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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No salão de madame Rambouillet testemunhei a irritação que a peça causara. O mais aborrecido era um abade, de nome Cotin, que se tornaria um dos maiores inimigos de Molière, sendo que muitos anos depois o comediante o ridicularizaria especificamente nas Sabichonas. Tive uma discussão séria com aquele abade, que imbecilmente deu a entender que a crítica de Molière só podia ser dirigida à Rambouillet, enquanto os outros, que eram mais inteligentes, e para demonstrar que a alusão não podia ser dirigida à sua anfitriã, apenas diziam que Molière, ao escrever aquela peça vulgar, plagiara mais uma vez os italianos que dividiam com ele a sala do Petit-Bourbon.

Eu conheço bem toda a obra de Molière e posso assegurar que essa acusação de plágio, a rigor, só era verdadeira em relação a duas peças que Molière encenou, na província, como se fossem de sua autoria. O Ciúme de Barbouillé e O Médico Voador, copiadas de antigas comédias italianas. O Estouvado foi apenas inspirada em O Descuidado, do italiano Beltrame. Também os cinco atos de Despeito Amoroso não podem ser considerados um plágio, pois Molière apenas usou algumas situações de uma farsa italiana. É comum, no teatro, o autor se inspirar em textos mais antigos, construindo, muitas vezes, uma obra nova, superior em todos os sentidos. Por acaso a Fedra de Racine é um plágio do Hipólito de Eurípedes? E as peças de Corneille têm algum tema original? Mas apenas o meu amigo era chamado de plagiário. Os atores, autores e demais pessoas ligadas aos teatros rivais, devido ao sucesso das Preciosas, quando esperavam mais um fracasso de Molière, iniciaram a difusão desses libelos e intrigas, anônimos ou não. A guerra literária em Paris não tinha limites. Para consolar Molière, eu costumava lhe dizer que a inveja era uma forma de elogio e que Montaigne dizia que era melhor ser invejado do que amado. Montaigne nunca disse isso, mas o meu amigo acreditou na mentira.

Rubem Fonseca. O doente Molière. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 58-9 (com adaptações).

De acordo com o texto, é correto inferir que

 

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90217 Ano: 2006
Disciplina: Administração Geral
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI
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Com relação ao atendimento ao público, assinale a opção correta.

Questão Anulada

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