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Foram encontradas 50 questões.

89225 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

Os assessores de comunicação e os jornalistas, de modo geral, contam com instrumentos facilitadores da coleta e do processamento de informações, que simplificam a produção de textos e mensagens compreensíveis a todos os públicos. De acordo com as técnicas e formas de uso desses instrumentos em relação às características dos diversos meios de comunicação, assinale a opção correta.

 

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89224 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

De acordo com as técnicas de redação jornalística, assinale a opção incorreta.

 

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89223 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

As novas tecnologias da comunicação são: o semicondutor; o satélite de órbita geossíncrona; a fibra óptica; o vídeo de alta definição; e o computador. Elas estão transformando-se em um verdadeiro paradigma das sociedades modernas, revolucionando todas as esferas da vida social. No mundo do trabalho, pela digitalização dos processos produtivos e por sua integração em rede; no universo da criação de produtos da mídia, passando pela indústria do entretenimento, que aponta para formas de lazer cada vez mais interativas e virtuais.

Roberto de Camargo Penteado Filho. Assessoria de imprensa na era digital. In: Jorge Duarte (Org). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia – teoria e técnica. SP: Atlas, 2002, p. 341 (com adaptações).

Levando em conta o tema do texto acima, assinale a opção correta no que diz respeito à utilização da tecnologia pelos processos comunicacionais.

 

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89222 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

Considerando as especificidades dos órgãos públicos e das assessorias de comunicação, assinale a opção correta.

 

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89221 Ano: 2006
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

Com referência à ética no jornalismo, assinale a opção correta.

 

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89220 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

Considerando a especificidade de um órgão como o INPI, assinale a opção correta em relação à linguagem dos meios de comunicação e ao jornalismo especializado.

 

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89219 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

No Brasil, o registro de marca demora 3 vezes mais

O empresário que precisa registrar sua marca ou patente no Brasil atravessa uma verdadeira via-crúcis. Enquanto em países como os da Europa ou os Estados Unidos da América uma patente é concedida em, no máximo, seis anos, no Brasil o empresário tem de esperar nove anos. A situação é ainda pior quando se fala em registro de marcas. A média brasileira é o triplo da internacional. Aqui, são necessários seis anos para obter o registro de marca.

De acordo com informações do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), no ano passado foram feitos 100 mil pedidos de registro de marca e o instituto concedeu apenas 17 mil. “O acúmulo ocorre porque há um deficit grande de pessoas”, diz o presidente do INPI, Roberto Jaguaribe. Segundo ele, o número de processos por examinador no Brasil é três vezes maior que em outros países.

O presidente do INPI espera solucionar o problema com a contratação de 440 funcionários e explica que a média internacional é de 60 análises por ano por examinador, no caso de patentes, e 1.000 análises/ano para marcas. “No Brasil, cada examinador teria que analisar 180 patentes por ano e 2,6 mil marcas”, diz Jaguaribe. Ainda segundo informações do INPI, no ano passado foram registrados 26.329 pedidos de patentes e concedidos 7.791 registros. Número superior ao registrado em 2004, quando foram pedidas 22.359 patentes e concedidas 7.047. O aumento não ocorreu apenas nos pedidos de patentes. A situação é semelhante quanto ao registro de marcas. Em 2005, foram 100 mil pedidos e 17 mil concessões, enquanto, em 2004, foram pedidas 96 mil patentes e concedidas 12 mil.

O aumento no número de pedidos aliado ao déficit de pessoal contribuíram para o acúmulo de pedidos que há hoje dentro do órgão. A estimativa é que haja 580 mil pedidos acumulados de marcas e 120 mil pedidos de patentes pendentes. Seriam necessários entre 10 e 12 anos para solucionar o problema, atendendo exclusivamente os pedidos acumulados. “Isso ocorreria se nada fosse feito”, afirma Jaguaribe, explicando que desde o fim do ano passado o órgão recebeu a liberação para contratar 440 novos funcionários. “Nossa expectativa é que com essas contratações o tempo para obter um registro de marca caia de seis para dois anos. E, para patentes, haja uma redução de nove para cinco anos”, diz o presidente do Instituto.

Gilmara Santos. Gazeta Mercantil. Internet: <www.dannemann.com.br> (com adaptações).

Do ponto de vista da estrutura do texto jornalístico, assinale a opção correta acerca da matéria acima transcrita.

 

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89218 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

No Brasil, o registro de marca demora 3 vezes mais

O empresário que precisa registrar sua marca ou patente no Brasil atravessa uma verdadeira via-crúcis. Enquanto em países como os da Europa ou os Estados Unidos da América uma patente é concedida em, no máximo, seis anos, no Brasil o empresário tem de esperar nove anos. A situação é ainda pior quando se fala em registro de marcas. A média brasileira é o triplo da internacional. Aqui, são necessários seis anos para obter o registro de marca.

De acordo com informações do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), no ano passado foram feitos 100 mil pedidos de registro de marca e o instituto concedeu apenas 17 mil. “O acúmulo ocorre porque há um deficit grande de pessoas”, diz o presidente do INPI, Roberto Jaguaribe. Segundo ele, o número de processos por examinador no Brasil é três vezes maior que em outros países.

O presidente do INPI espera solucionar o problema com a contratação de 440 funcionários e explica que a média internacional é de 60 análises por ano por examinador, no caso de patentes, e 1.000 análises/ano para marcas. “No Brasil, cada examinador teria que analisar 180 patentes por ano e 2,6 mil marcas”, diz Jaguaribe. Ainda segundo informações do INPI, no ano passado foram registrados 26.329 pedidos de patentes e concedidos 7.791 registros. Número superior ao registrado em 2004, quando foram pedidas 22.359 patentes e concedidas 7.047. O aumento não ocorreu apenas nos pedidos de patentes. A situação é semelhante quanto ao registro de marcas. Em 2005, foram 100 mil pedidos e 17 mil concessões, enquanto, em 2004, foram pedidas 96 mil patentes e concedidas 12 mil.

O aumento no número de pedidos aliado ao déficit de pessoal contribuíram para o acúmulo de pedidos que há hoje dentro do órgão. A estimativa é que haja 580 mil pedidos acumulados de marcas e 120 mil pedidos de patentes pendentes. Seriam necessários entre 10 e 12 anos para solucionar o problema, atendendo exclusivamente os pedidos acumulados. “Isso ocorreria se nada fosse feito”, afirma Jaguaribe, explicando que desde o fim do ano passado o órgão recebeu a liberação para contratar 440 novos funcionários. “Nossa expectativa é que com essas contratações o tempo para obter um registro de marca caia de seis para dois anos. E, para patentes, haja uma redução de nove para cinco anos”, diz o presidente do Instituto.

Gilmara Santos. Gazeta Mercantil. Internet: <www.dannemann.com.br> (com adaptações).

A matéria publicada pela Gazeta Mercantil transcrita ao lado aborda o desempenho de um órgão público. Considerando as técnicas e estratégias de planejamento de comunicação e de formação de imagem institucional, assinale a opção correta.

 

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89217 Ano: 2006
Disciplina: Comunicação Social
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

No Brasil, o registro de marca demora 3 vezes mais

O empresário que precisa registrar sua marca ou patente no Brasil atravessa uma verdadeira via-crúcis. Enquanto em países como os da Europa ou os Estados Unidos da América uma patente é concedida em, no máximo, seis anos, no Brasil o empresário tem de esperar nove anos. A situação é ainda pior quando se fala em registro de marcas. A média brasileira é o triplo da internacional. Aqui, são necessários seis anos para obter o registro de marca.

De acordo com informações do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), no ano passado foram feitos 100 mil pedidos de registro de marca e o instituto concedeu apenas 17 mil. “O acúmulo ocorre porque há um deficit grande de pessoas”, diz o presidente do INPI, Roberto Jaguaribe. Segundo ele, o número de processos por examinador no Brasil é três vezes maior que em outros países.

O presidente do INPI espera solucionar o problema com a contratação de 440 funcionários e explica que a média internacional é de 60 análises por ano por examinador, no caso de patentes, e 1.000 análises/ano para marcas. “No Brasil, cada examinador teria que analisar 180 patentes por ano e 2,6 mil marcas”, diz Jaguaribe. Ainda segundo informações do INPI, no ano passado foram registrados 26.329 pedidos de patentes e concedidos 7.791 registros. Número superior ao registrado em 2004, quando foram pedidas 22.359 patentes e concedidas 7.047. O aumento não ocorreu apenas nos pedidos de patentes. A situação é semelhante quanto ao registro de marcas. Em 2005, foram 100 mil pedidos e 17 mil concessões, enquanto, em 2004, foram pedidas 96 mil patentes e concedidas 12 mil.

O aumento no número de pedidos aliado ao déficit de pessoal contribuíram para o acúmulo de pedidos que há hoje dentro do órgão. A estimativa é que haja 580 mil pedidos acumulados de marcas e 120 mil pedidos de patentes pendentes. Seriam necessários entre 10 e 12 anos para solucionar o problema, atendendo exclusivamente os pedidos acumulados. “Isso ocorreria se nada fosse feito”, afirma Jaguaribe, explicando que desde o fim do ano passado o órgão recebeu a liberação para contratar 440 novos funcionários. “Nossa expectativa é que com essas contratações o tempo para obter um registro de marca caia de seis para dois anos. E, para patentes, haja uma redução de nove para cinco anos”, diz o presidente do Instituto.

Gilmara Santos. Gazeta Mercantil. Internet: <www.dannemann.com.br> (com adaptações).

A matéria transcrita ao lado foi publicada pelo jornal de circulação nacional Gazeta Mercantil, voltado para economia e negócios. Considerando os processos de produção da notícia e os critérios de seleção, assinale a opção correta.

 

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90171 Ano: 2006
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: INPI

O assessor de comunicação de órgão público deve conhecer e obedecer às regras do funcionalismo público, descritas em lei. Em relação aos deveres do servidor público, descritos na Lei n.º 8.112/1990, assinale a opção correta.

Questão Anulada

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