Foram encontradas 50 questões.
Leia o Texto 4 para responder à questão.
Texto 4
A fronteira tênue entre heróis e vilões
O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o
criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito
de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a
figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras,
sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de
determinado povo. Apesar do protagonismo do herói, o que
seria dele se não houvesse um vilão? Nas narrativas, o vilão
costuma ser o antagonista. Os vilões representam aquilo que é
errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói. Por não
carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um
personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história
que nos explique o porquê de suas ações. E isso reforça sua
vilania. Conhecer a história de alguém é um processo
humanizador, capaz até de revogar a alcunha de vilão e conferir
ao personagem o título de herói, ou só de uma pessoa comum
que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de
fabricar vilões é não deixar suas histórias serem contadas, é
criar uma imagem sobre esses personagens e mantê-los em
silêncio.
MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tênue entre heróis e vilões.
Ciência hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponível em:
<https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/>.
Acesso em: 26 fev. 2024. [Adaptado].
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Texto 4
A fronteira tênue entre heróis e vilões
O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o
criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito
de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a
figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras,
sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de
determinado povo. Apesar do protagonismo do herói, o que
seria dele se não houvesse um vilão? Nas narrativas, o vilão
costuma ser o antagonista. Os vilões representam aquilo que é
errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói. Por não
carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um
personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história
que nos explique o porquê de suas ações. E isso reforça sua
vilania. Conhecer a história de alguém é um processo
humanizador, capaz até de revogar a alcunha de vilão e conferir
ao personagem o título de herói, ou só de uma pessoa comum
que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de
fabricar vilões é não deixar suas histórias serem contadas, é
criar uma imagem sobre esses personagens e mantê-los em
silêncio.
MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tênue entre heróis e vilões.
Ciência hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponível em:
<https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/>.
Acesso em: 26 fev. 2024. [Adaptado].
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Texto 4
A fronteira tênue entre heróis e vilões
O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o
criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito
de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a
figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras,
sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de
determinado povo. Apesar do protagonismo do herói, o que
seria dele se não houvesse um vilão? Nas narrativas, o vilão
costuma ser o antagonista. Os vilões representam aquilo que é
errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói. Por não
carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um
personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história
que nos explique o porquê de suas ações. E isso reforça sua
vilania. Conhecer a história de alguém é um processo
humanizador, capaz até de revogar a alcunha de vilão e conferir
ao personagem o título de herói, ou só de uma pessoa comum
que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de
fabricar vilões é não deixar suas histórias serem contadas, é
criar uma imagem sobre esses personagens e mantê-los em
silêncio.
MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tênue entre heróis e vilões.
Ciência hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponível em:
<https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/>.
Acesso em: 26 fev. 2024. [Adaptado].
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Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
A característica da relação do adulto com o velho é a falta de
reciprocidade que se pode traduzir numa tolerância sem o calor
da sinceridade. Não se discute com o velho, não se confrontam
opiniões com as dele, negando-lhe a oportunidade de
desenvolver o que só se permite aos amigos: a alteridade, a
contradição, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas
relações humanas são pobres e banais porque deixamos que o
outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos
das áreas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso
confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerância
com os velhos é entendida assim, como uma abdicação do
diálogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou
discriminação.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 1994.
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Texto 3
A característica da relação do adulto com o velho é a falta de
reciprocidade que se pode traduzir numa tolerância sem o calor
da sinceridade. Não se discute com o velho, não se confrontam
opiniões com as dele, negando-lhe a oportunidade de
desenvolver o que só se permite aos amigos: a alteridade, a
contradição, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas
relações humanas são pobres e banais porque deixamos que o
outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos
das áreas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso
confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerância
com os velhos é entendida assim, como uma abdicação do
diálogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou
discriminação.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 1994.
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Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
Evocação do Recife
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nó
s
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada…
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2007.
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Texto 2
Evocação do Recife
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nó
s
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada…
BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2007.
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Leia o Texto 1 para responder à questão.
Texto 1
![Enunciado 3118683-1](/images/concursos/a/5/4/a546fb96-270a-8505-021c-3750e740d84e.png)
Disponível em: <www.niquel.com.br>. Acesso em: 21 fev. 2024. [Adaptado].
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Texto 1
![Enunciado 3118682-1](/images/concursos/a/5/4/a546fb96-270a-8505-021c-3750e740d84e.png)
Disponível em: <www.niquel.com.br>. Acesso em: 21 fev. 2024. [Adaptado].
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Um televisor que custa R$ 5.750,00 à vista foi parcelado
em uma entrada e duas parcelas. A primeira parcela de R$
2.310,00 deve ser paga com trinta dias e a segunda
parcela, no valor de R$ 3.630,00 deveria ser paga com
sessenta dias após a compra. Se a taxa de juros
compostos cobrada pela loja é de 10%, qual é o valor da
entrada?
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