Foram encontradas 50 questões.
- Direitos e Garantias FundamentaisDireitos e Deveres Individuais e ColetivosDireito à Liberdade
- Direitos e Garantias FundamentaisDireitos e Deveres Individuais e ColetivosDireito à Privacidade
- Direitos e Garantias FundamentaisDireitos e Deveres Individuais e ColetivosDireito de Propriedade
- Direitos e Garantias FundamentaisDireitos e Deveres Individuais e ColetivosRemédios Constitucionais
Considerando os direitos e deveres individuais e coletivos previstos na Constituição Federal, aponte a afirmação incompleta:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
- Agentes PúblicosRegime de Previdência dos Servidores Públicos
- Lei 8.112/1990: RJ dos Servidores Públicos Civis da União
Conforme dispõe a Lei nº 8.112/90 sobre salário-família, está incorreto afirmar:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Nos termos da Lei 8.112/90, todas as alternativas estão corretas, exceto:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
- Agentes PúblicosCargos, Empregos e Funções PúblicasProvimento e Vacância
- Lei 8.112/1990: RJ dos Servidores Públicos Civis da União
Conforme a Lei nº 8.112/90, assinale a opção incorreta: A vacância do cargo público decorrerá de:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Considerando as seguintes afirmações:
I. Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres fazem jus a um adicional sobre o salário do cargo efetivo;
II. O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles;
III. Os servidores que operam com substâncias radioativas serão submetidos a exames médicos a cada 03 (três) meses;
IV.Na concessão dos adicionais de atividades penosas, de insalubridade e de periculosidade, serão observadas as situações estabelecidas em legislação específica.
Indique a opção correta conforme o disposto na Lei nº 8.112/90:
I. Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres fazem jus a um adicional sobre o salário do cargo efetivo;
II. O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles;
III. Os servidores que operam com substâncias radioativas serão submetidos a exames médicos a cada 03 (três) meses;
IV.Na concessão dos adicionais de atividades penosas, de insalubridade e de periculosidade, serão observadas as situações estabelecidas em legislação específica.
Indique a opção correta conforme o disposto na Lei nº 8.112/90:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Texto 1
Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como espécie? Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros: "Onde está todo mundo?". Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado. "Não, estou falando dos alienígenas. Onde estão eles?" Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo? Existem várias respostas para essa questão, conhecida como "Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida, uma visão extremamente pessimista da história das civilizações. Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos como esses alienígenas suicidas ou mais espertos? Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armas de destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros que jamais desaparecerão. Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada, permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria. A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos contemplar um mundo com um futuro? O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa que Einstein queria ver as fronteiras abolidas. Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia, onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência empírica de que a união de Estados sem fronteiras leva à estabilidade e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente (por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução - admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros, prontos a serem detonados? O que você diz?
![enunciado 328620-1](/images/concursos/0/5/3/053295cf-6029-c732-d296-dbbaa1a4cdb4.png)
Acesso em 25 de abril de 2010.
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44) Sonhos rasgados O canto rimado vive contido sofrido e rompido da boca da vida O seu criador das páginas doiradas com a voz embargada cala no peito os frutos do amor. E os sonhos premiram-se na íris do tempo que o livro pousou fatigado na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta Na voz de cara enrugada o texto não dito chocou. A expressão refletida amarelou os moldes dos fortes pilares. Os sons coxos em tons marcados sumiram das bocas vazadas. Na voz de cara enrugada chocou o texto não dito. (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 36)
De acordo com os textos 01, 02 e 03, pode-se dizer:
Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como espécie? Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros: "Onde está todo mundo?". Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado. "Não, estou falando dos alienígenas. Onde estão eles?" Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo? Existem várias respostas para essa questão, conhecida como "Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida, uma visão extremamente pessimista da história das civilizações. Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos como esses alienígenas suicidas ou mais espertos? Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armas de destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros que jamais desaparecerão. Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada, permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria. A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos contemplar um mundo com um futuro? O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa que Einstein queria ver as fronteiras abolidas. Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia, onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência empírica de que a união de Estados sem fronteiras leva à estabilidade e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente (por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução - admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros, prontos a serem detonados? O que você diz?
![enunciado 328620-1](/images/concursos/0/5/3/053295cf-6029-c732-d296-dbbaa1a4cdb4.png)
Acesso em 25 de abril de 2010.
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44) Sonhos rasgados O canto rimado vive contido sofrido e rompido da boca da vida O seu criador das páginas doiradas com a voz embargada cala no peito os frutos do amor. E os sonhos premiram-se na íris do tempo que o livro pousou fatigado na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta Na voz de cara enrugada o texto não dito chocou. A expressão refletida amarelou os moldes dos fortes pilares. Os sons coxos em tons marcados sumiram das bocas vazadas. Na voz de cara enrugada chocou o texto não dito. (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 36)
De acordo com os textos 01, 02 e 03, pode-se dizer:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
- OrtografiaPontuação
- Interpretação de TextosCoesão e Coerência
- Interpretação de TextosSubstituição/Reescritura de Texto
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44)
Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328617-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Abaixo as frases aparecem reescritas. Assinale o item em que uma delas está errada de acordo com o padrão gramatical.Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328617-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44)
Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328616-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Quanto ao texto 3, a assertiva correta é:Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328616-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44)
Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328615-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
"E os sonhos premiram-se na íris do tempo que o livro pousou fatigado na majestosa cadeira da vida."Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328615-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Sobre a estrofe acima, é correto afirmar:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44)
Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328613-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Comparando os textos 02 e 03, temos:Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.
Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.
![enunciado 328613-1](/images/concursos/0/9/b/09bb53f9-ef8c-c74b-195b-484cd9b2b540.png)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container