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Foram encontradas 49 questões.

Para a organização de arquivos dentro de um computador com o sistema operacional Windows Vista, pode ser utilizado o aplicativo Windows Explorer. Tendo como base a figura abaixo, identifique a alternativa correta.
Enunciado 1416485-1
 

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O nome de um arquivo no sistema operacional Windows é composto por “nome.extensão”. Esta extensão designa seu formato e identifica a qual software padrão será associado. Relacione as extensões apresentadas abaixo, com o seu respectivo software padrão, e assinale a sequência correta.
I – ODP ( ) Calc
II - XLSX ( ) Arquivo Compactado
III – DOC ( ) Excel
IV – PPT ( ) Impress
V – RAR ( ) PowerPoint
VI – ODS ( ) Word
 

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Marque a alternativa que está INCORRETA. Segundo determina o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal são deveres do servidor púbico:
 

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1398172 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A questão refere-se ao texto a seguir.
Metamorfose amorosa
Uma vez, li num texto de Clarice Lispector esta frase: "Toda mãe de filha feia deveria prometer-lhe que ela seria bonita quando a sabedoria do amor esclarecesse um homem."
Sublinhei a frase instintivamente. Isto foi há muito tempo. Agora fui lá em A maçã no escuro procurar a frase, e lá estava ela, intacta e forte.
Recolho-a quando a questão da beleza, uma vez mais, vem habitar ostensivamente nosso verão. É que existem vários tipos de beleza. E a mais óbvia é a que todos vêem. Por exemplo, a beleza arrebatadora, avassaladora, que surge imperiosa e exige logo adoração.
É assim com certas mulheres e homens. Entram numa sala e passam a ser o centro de gravidade dos olhares. Aparecem nas telas e capas de revistas e nos hipnotizam. É assim também não apenas com pessoas, mas com certos objetos na vitrina e museus: ficamos medusados diante deles, em pura contemplação. É assim, ainda, com certas músicas que, ouvidas, passam a fazer parte de nosso repertório existencial e nos harmonizam nos desvãos do dia.
Mas a esse tipo de beleza se opõe um outro. O da beleza que se esvazia, que vai se esmaecendo e se distanciando de si mesma até ficar feia. É como se ocorresse uma metamorfose qualquer. E não estou falando de velhice e desgaste físico, mas da beleza que se esgota e se exaure. Pessoas que perdem o brilho sem que se saiba por que e em que instante exato.
O fato é que a gente olha, de repente, uma pessoa e repara que ela não apenas não está bela, mas já não é mais bela. É como se a harmonia se interrompesse inesperadamente. Um modo de olhar, a curva do nariz, uma expressão de mau gosto e a beleza se esvai. Se esvai onde? Nela? Em nós? Sabe-se apenas que o que era vidro se quebrou e o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou...
Diferente desses tipos um outro aparece e me intriga: o da beleza envergonhada. A beleza acabrunhada de ser bela.
Existe? Existe.
Exemplo? Ei-lo.
Ela me confessou: quando menina era tão bonita que já não suportava mais. A todo lugar que ia repetiam-se as louvações carinhosas. Todos que vinham visitar a família desfilavam incontidos elogios. Ao ser apresentada, lá vinha o galanteio. Saindo com amigas, logo se diferenciava. No baile, a mais solicitada. Enfim, dizia ela, um porre! um saco! Parecia que as pessoas queriam tirar pedaço de mim. Outros elogiavam de uma maneira tal como se eu tivesse que fazer alguma coisa para merecer ser bela.
Nesse caso, a beleza passou a ser um ônus, uma cobrança, uma chateação. Daí que ela começou a enfear sua beleza para ser comum como os outros. A tal ponto que hoje o marido de vez em quando lhe diz: – Vê se te arruma um pouco, mulher...
Há, no entanto, uma beleza que não entra com clarins em nossa vida, nem se estampa em silhuetas perfeitas nas páginas do dia. Não é a obra sedutora, arrebatadora, exigindo imediatos adoradores.
Ela é percebida aos poucos. Não se constrói linearmente. Um dia você observa que o olhar dela não é tão banal. Que o sorriso irradiou uma mensagem qualquer. Está pronto para descobrir que a pele tem a temperatura do seu desejo. Um corpo que parecia tão igual-a-qualquer-um, súbito, ganha uma delicada aura. A voz, que antes não tinha qualquer traço especial, agora fica registrada na memória através de expressões banais, mas gostosas de serem lembradas.
Você está começando a olhá-la e a pensar: se ela não é tão deslumbrante como as outras, por que telefono, por que facilito encontros e por que seu corpo extrai do meu surpresas e maravilhas?
Como quem concede ou entrega um prêmio, como quem deposita a alma no destino do outro, você está pronto a se dizer: é bela, em mim, por mim, para mim. E isto basta. Eu te inventei na tua beleza, que construímos.
Sim, a beleza (descobre-se) também se constrói. Não exatamente (ou apenas) nas mesas de cirurgia plástica. Como as casas se constroem, como as flores, que passam a existir, se olhadas, a beleza se constrói. De nossas carências, de nossas premências ela se constrói, e é um imponderável arco sobre a íris de quem ama.
É assim, meu amigo. E se isto está acontecendo com você, você há muito começou a amá-la. E entre vocês dois está se operando mais que uma profecia de mãe, uma metamorfose rara, que você deve curtir e prolongar.
Affonso Romano de Sant'Anna
Texto disponível em: <http://www.riototal.com.br/coojornal/affonso016.htm>.
A palavra “ostensivamente” é um advérbio derivado do adjetivo “ostensivo”.
A palavra “ostensivo” NÃO tem a acepção de:
 

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Em razão do art. 37, II, da Constituição Federal, qualquer investidura em carreira diversa daquela em que o servidor ingressou por concurso é vedada. Acrescente-se que a única reinvestidura permitida sem concurso é a:

 

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1370281 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A questão refere-se ao texto a seguir.
Metamorfose amorosa
Uma vez, li num texto de Clarice Lispector esta frase: "Toda mãe de filha feia deveria prometer-lhe que ela seria bonita quando a sabedoria do amor esclarecesse um homem.!$ ^{(B)} !$"
Sublinhei a frase instintivamente. Isto foi há muito tempo. Agora fui lá em A maçã no escuro procurar a frase, e lá estava ela, intacta e forte.
Recolho-a quando a questão da beleza, uma vez mais, vem habitar ostensivamente nosso verão. É que existem vários tipos de beleza. E a mais óbvia é a que todos vêem. Por exemplo, a beleza arrebatadora, avassaladora, que surge imperiosa e exige logo adoração.!$ ^{(A)} !$
É assim com certas mulheres e homens. Entram numa sala e passam a ser o centro de gravidade dos olhares. Aparecem nas telas e capas de revistas e nos hipnotizam. É assim também não apenas com pessoas, mas com certos objetos na vitrina e museus: ficamos medusados diante deles, em pura contemplação. É assim, ainda, com certas músicas que, ouvidas, passam a fazer parte de nosso repertório existencial e nos harmonizam nos desvãos do dia.
Mas a esse tipo de beleza se opõe um outro. O da beleza que se esvazia, que vai se esmaecendo e se distanciando de si mesma até ficar feia. É como se ocorresse uma metamorfose qualquer. E não estou falando de velhice e desgaste físico, mas da beleza que se esgota e se exaure. Pessoas que perdem o brilho sem que se saiba por que e em que instante exato.
O fato é que a gente olha, de repente, uma pessoa e repara que ela não apenas não está bela, mas já não é mais bela.!$ ^{(C)} !$ É como se a harmonia se interrompesse inesperadamente. Um modo de olhar, a curva do nariz, uma expressão de mau gosto e a beleza se esvai. Se esvai onde? Nela? Em nós? Sabe-se apenas que o que era vidro se quebrou e o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou...
Diferente desses tipos um outro aparece e me intriga: o da beleza envergonhada. A beleza acabrunhada de ser bela.
Existe? Existe.
Exemplo? Ei-lo.
Ela me confessou: quando menina era tão bonita que já não suportava mais. A todo lugar que ia repetiam-se as louvações carinhosas. Todos que vinham visitar a família desfilavam incontidos elogios. Ao ser apresentada, lá vinha o galanteio. Saindo com amigas, logo se diferenciava. No baile, a mais solicitada. Enfim, dizia ela, um porre! um saco! Parecia que as pessoas queriam tirar pedaço de mim. !$ ^{(E)} !$Outros elogiavam de uma maneira tal como se eu tivesse que fazer alguma coisa para merecer ser bela.!$ ^{(D)} !$
Nesse caso, a beleza passou a ser um ônus, uma cobrança, uma chateação. Daí que ela começou a enfear sua beleza para ser comum como os outros. A tal ponto que hoje o marido de vez em quando lhe diz: – Vê se te arruma um pouco, mulher...
Há, no entanto, uma beleza que não entra com clarins em nossa vida, nem se estampa em silhuetas perfeitas nas páginas do dia. Não é a obra sedutora, arrebatadora, exigindo imediatos adoradores.
Ela é percebida aos poucos. Não se constrói linearmente. Um dia você observa que o olhar dela não é tão banal. Que o sorriso irradiou uma mensagem qualquer. Está pronto para descobrir que a pele tem a temperatura do seu desejo. Um corpo que parecia tão igual-a-qualquer-um, súbito, ganha uma delicada aura. A voz, que antes não tinha qualquer traço especial, agora fica registrada na memória através de expressões banais, mas gostosas de serem lembradas.
Você está começando a olhá-la e a pensar: se ela não é tão deslumbrante como as outras, por que telefono, por que facilito encontros e por que seu corpo extrai do meu surpresas e maravilhas?
Como quem concede ou entrega um prêmio, como quem deposita a alma no destino do outro, você está pronto a se dizer: é bela, em mim, por mim, para mim. E isto basta. Eu te inventei na tua beleza, que construímos.
Sim, a beleza (descobre-se) também se constrói. Não exatamente (ou apenas) nas mesas de cirurgia plástica. Como as casas se constroem, como as flores, que passam a existir, se olhadas, a beleza se constrói. De nossas carências, de nossas premências ela se constrói, e é um imponderável arco sobre a íris de quem ama.
É assim, meu amigo. E se isto está acontecendo com você, você há muito começou a amá-la. E entre vocês dois está se operando mais que uma profecia de mãe, uma metamorfose rara, que você deve curtir e prolongar.
Affonso Romano de Sant'Anna
Texto disponível em: <http://www.riototal.com.br/coojornal/affonso016.htm>.
Marque a alternativa na qual o “que” sublinhado se refere a um termo anterior:
 

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Computadores podem sofrer de infecções causadas por diversos códigos maliciosos, que são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas em um computador. Associe as definições aos termos empregados para estes códigos maliciosos:
I – Worms
II - Bots e Botnets
III – Rootkits
IV - Keylogger
V – Backdoors
VI - Spyware
( ) Programas que permitem o retorno de um invasor a um computador comprometido, utilizando serviços criados ou modificados para este fim.
( ) Conjunto de programas que um invasor pode utilizar, com mecanismos para esconder e assegurar a sua presença no computador comprometido.
( ) Termo utilizado para se referir a uma grande categoria de software que tem o objetivo de monitorar atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.
( ) Programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.
( ) Programa capaz de se propagar automaticamente, explorando vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados. Possui mecanismos de comunicação com o invasor, permitindo ser controlado remotamente.
( ) Programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado.
 

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Com base na imagem abaixo, régua do aplicativo de texto Writer, os símbolos que aparecem nas posições 0,5cm, 1,5cm, 2,5cm, 4,0cm, 5,0cm assinalados na figura, são respectivamente:
Enunciado 1368616-1
 

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Sobre o navegador de internet Mozilla Firefox 3, com instalação e configurações padrões , é INCORRETO afirmar:
 

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A figura abaixo refere-se a questão.
Enunciado 1367632-1
Com base na figura acima complete com V ou F e assinale sequência correta.
( ) Clicando no botão Enunciado 1367632-2 , automaticamente abrirá uma caixa de diálogo para localizar uma palavra no texto.
( ) O botão Enunciado 1367632-3 , serve para colocar as informações em ordem alfabética.
( ) Pressionando simultaneamente as teclas CTRL e T, todo o texto do arquivo será selecionado, a partir da primeira página.
( ) Para selecionar a palavra “distância” no texto, basta aplicar um clique duplo entre as letras “s” e “n” da referida palavra.
( ) Uma maneira para posicionar o cursor no final do documento, é pressionando simultaneamente as teclas CTRL e END.
( ) O nome do arquivo no Writer, foi salvo com o nome “Como funciona o 3D”.
( ) O texto digitado está atualmente na página 2 e o arquivo tem no total 3 páginas.
( ) Como é um editor de texto, não é possível inserir tabelas a partir dele.
 

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