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Em Natal, uma grande loja de varejo de equipamentos de TI colocou à venda, em 12 de julho de 2011, um computador com Processador Core i7 870. As ordens de grandeza para Memória e HD, compatíveis com o produto e a data do anúncio, são, respectivamente,
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Livros digitais mudarão nosso cérebro?
Desde o aparecimento da plataforma, especialistas discutem a capacidade de ela provocar mudanças na leitura, no aprendizado e na mecânica cerebral
Em 2009, quando a segunda geração do Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, chegou aos Estados Unidos, iniciou-se uma discussão sobre a capacidade de a nova plataforma provocar transformações nos processos de leitura, aprendizado e até mesmo na mecânica cerebral. O jornal americano The New York Times ouviu especialistas ligados à educação provenientes de diferentes áreas a respeito. Algumas ideias apresentadas pareceram pertinentes.
Para Alan Liu, pesquisador da Universidade da Califórnia, os e-books transformariam o ritual da leitura, solitário por excelência, em uma cerimônia coletiva, em que o principal agente transformador é o ambiente. As silenciosas bibliotecas, na visão dele, dariam lugar aos animados cafés, onde os jovens passariam a equilibrar a atenção focal e a periférica (na obra que leem e no ambiente ao redor), algo muito difícil até então.
“A distração é o principal obstáculo à leitura digital”, apontou Sandra Aamodt, ex-editora chefe da revista Nature Neuroscience. Ela questionou a eficiência dos e-readers e destacou: "A leitura em uma tela exige maior esforço por parte do usuário."
Gloria Mark, também da Universidade da Califórnia, foi menos cética. Ela defendeu que o hipertexto, presente nos livros digitais, enriquece o processo de aprendizado. Embora reconheça a vantagem de buscar, simultaneamente, informações adicionais na rede enquanto se entrega à leitura nos dispositivos eletrônicos, ela chamou a atenção para a falta de profundidade nesse processo. "Os jovens, quando conectados, alternam suas atividades a cada três minutos", alertou.
Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisa em Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, fez uma defesa apaixonada da capacidade de adaptação dos jovens aos e-books. Ela explicou que o processo de leitura é baseado em uma arquitetura aberta e que essa característica torna mais flexível a absorção de conteúdo.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/
educacao/os-livros-digitais-mudarao-nosso-cerebro. Acesso em: 20 jul. 2011. [Adaptado]
O termo “algo” diz respeito
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Em dezembro de 2010, Antônio fez uma viagem de férias que custou R$1.800,00. Para minimizar o impacto financeiro, decidiu colocar R$500,00 sempre no primeiro dia de cada mês, durante os meses de setembro, outubro e novembro de 2010, em uma conta de poupança. Em regime de juros compostos, o rendimento da poupança foi de 0,6% ao mês.
Considerando essas informações e sabendo que Antônio retirou todo o dinheiro depositado em 1º de dezembro de 2010, ele ainda precisou, para completar os custos da viagem, de, aproximadamente,
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Quais são os impactos ambientais das sacolas plásticas?
por Diogo Silva
Os impactos ambientais de sacos e sacolas plásticas estão em todos os lugares, indo da poluição visual até a morte de animais. Se pensarmos que despejamos bilhões de sacolas plásticas no mundo, todos os anos, teremos uma noção do tamanho do problema.
Por serem leves, os sacos e sacolas plásticas voam com o vento, indo parar em árvores, arbustos, fios de alta tensão, gramados, beiras de estrada, rios, lagos, oceanos – ou seja, acabam poluindo as cidades e a natureza.
Muitas sacolas plásticas acabam em bueiros, nas cidades, agravando o problema das enchentes, pois impedem a drenagem das águas das chuvas. Sacos plásticos abandonados também são depósito de água das chuvas e podem ajudar na proliferação do mosquito da dengue.
Os sacos e sacolas que chegam até a natureza são confundidos com comida por animais, que os ingerem e morrem engasgados – tartarugas marinhas confundem as sacolas plásticas com águas-vivas. Outros animais menores morrem ao se enroscarem no plástico. Na Índia, centenas de vacas morrem por ano ao ingerirem sacos plásticos com restos de alimentos.
Estima-se que mais de cem mil mamíferos e pássaros morram por ano devido à ingestão de sacos plásticos – e sequer temos ideia de quantos peixes. O plástico leva centenas de anos para se degradar, então não é demais pensar que uma mesma sacolinha possa matar mais de um animal durante sua permanência na natureza.
De alguma forma, também a produção de sacolas plásticas dá a sua contribuição para o aquecimento global, porque os processos de refino do petróleo e a fabricação das sacolas consomem energia, água e liberam efluentes e emitem gases poluentes. 100 milhões de sacolas plásticas precisam de 1,5 milhão de litros de petróleo para serem produzidas e causam a 21 emissão de 4,2 mil toneladas de CO2.
Disponível em:<http://www.ressoar.org.br/dicas_reciclagem_sacolas_oxiobiodegradaveis_impactos.asp>. Acesso em: [Adaptado]
As vírgulas utilizadas no enunciado “[...] indo parar em árvores, arbustos, fios de alta tensão, gramados, beiras de estrada, rios, lagos, oceanos [...]” têm a função de
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A figura a seguir servirá de base para responder à questão.
![enunciado 2107850-1](/images/concursos/c/5/a/c5a9a0cd-054c-9ea2-5d38-5fd1409ddc81.png)
No Windows Explorer, os botões
que aparecem na figura, servem, respectivamente, para
![enunciado 2107850-2](/images/concursos/e/f/c/efc80583-62f5-57fc-9800-940d77a4f96b.png)
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Entre os modos de exibição do BrOffice.org Impress, estão
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Livros digitais mudarão nosso cérebro?
Desde o aparecimento da plataforma, especialistas discutem a capacidade de ela provocar mudanças na leitura, no aprendizado e na mecânica cerebral
Em 2009, quando a segunda geração do Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, chegou aos Estados Unidos, iniciou-se uma discussão sobre a capacidade de a nova plataforma provocar transformações nos processos de leitura, aprendizado e até mesmo na mecânica cerebral. O jornal americano The New York Times ouviu especialistas ligados à educação provenientes de diferentes áreas a respeito. Algumas ideias apresentadas pareceram pertinentes.
Para Alan Liu, pesquisador da Universidade da Califórnia, os e-books transformariam o ritual da leitura, solitário por excelência, em uma cerimônia coletiva, em que o principal agente transformador é o ambiente. As silenciosas bibliotecas, na visão dele, dariam lugar aos animados cafés, onde os jovens passariam a equilibrar a atenção focal e a periférica (na obra que leem e no ambiente ao redor), algo muito difícil até então.
“A distração é o principal obstáculo à leitura digital”, apontou Sandra Aamodt, ex-editora chefe da revista Nature Neuroscience. Ela questionou a eficiência dos e-readers e destacou: "A leitura em uma tela exige maior esforço por parte do usuário."
Gloria Mark, também da Universidade da Califórnia, foi menos cética. Ela defendeu que o hipertexto, presente nos livros digitais, enriquece o processo de aprendizado. Embora reconheça a vantagem de buscar, simultaneamente, informações adicionais na rede enquanto se entrega à leitura nos dispositivos eletrônicos, ela chamou a atenção para a falta de profundidade nesse processo. "Os jovens, quando conectados, alternam suas atividades a cada três minutos", alertou.
Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisa em Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, fez uma defesa apaixonada da capacidade de adaptação dos jovens aos e-books. Ela explicou que o processo de leitura é baseado em uma arquitetura aberta e que essa característica torna mais flexível a absorção de conteúdo.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/
educacao/os-livros-digitais-mudarao-nosso-cerebro. Acesso em: 20 jul. 2011. [Adaptado]
No texto, a expressão em negrito pode ser substituída, sem alteração do seu significado, por
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No MS Windows XP, é possível fazer uma busca de arquivos usando a sequência de cliques no botão “Iniciar>Pesquisar”. Na janela que se abre, ao escolher o link “Todos os Arquivos e Pastas”, pode-se especificar um nome de arquivo em particular ou uma parte do nome. Quando se digita a regra memo*.rtf no lugar do nome e inicia-se a busca, o sistema operacional procurará todos os arquivos
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Para se preparar para os jogos internos do IFRN, Marcelo, que participa do atletismo, decidiu fazer um treinamento em que corre durante 1 hora nas segundas, quartas e sextas, sempre aumentando 500m além da distância percorrida no treino anterior. Na segunda-feira da primeira semana de treino, Marcelo correu 7km. Ao final da 4º semana de treino, a velocidade média (razão entre a distância percorrida e o tempo gasto no percurso) com que Marcelo estará correndo é de
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Livros digitais mudarão nosso cérebro?
Desde o aparecimento da plataforma, especialistas discutem a capacidade de ela provocar mudanças na leitura, no aprendizado e na mecânica cerebral
Em 2009, quando a segunda geração do Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, chegou aos Estados Unidos, iniciou-se uma discussão sobre a capacidade de a nova plataforma provocar transformações nos processos de leitura, aprendizado e até mesmo na mecânica cerebral. O jornal americano The New York Times ouviu especialistas ligados à educação provenientes de diferentes áreas(A) a respeito. Algumas ideias apresentadas pareceram pertinentes.
Para Alan Liu, pesquisador da Universidade da Califórnia(B), os e-books transformariam o ritual da leitura, solitário por excelência, em uma cerimônia coletiva, em que o principal agente transformador é o ambiente. As silenciosas bibliotecas, na visão dele(D), dariam lugar aos animados cafés, onde os jovens passariam a equilibrar a atenção focal e a periférica (na obra que leem e no ambiente ao redor), algo muito difícil até então.
“A distração é o principal obstáculo à leitura digital”, apontou Sandra Aamodt, ex-editora chefe da revista Nature Neuroscience. Ela questionou a eficiência dos e-readers e destacou: "A leitura em uma tela exige maior esforço por parte do usuário."
Gloria Mark, também da Universidade da Califórnia, foi menos cética. Ela defendeu que o hipertexto, presente nos livros digitais(C), enriquece o processo de aprendizado. Embora reconheça a vantagem de buscar, simultaneamente, informações adicionais na rede enquanto se entrega à leitura nos dispositivos eletrônicos, ela chamou a atenção para a falta de profundidade nesse processo. "Os jovens, quando conectados, alternam suas atividades a cada três minutos", alertou.
Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisa em Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, fez uma defesa apaixonada da capacidade de adaptação dos jovens aos e-books. Ela explicou que o processo de leitura é baseado em uma arquitetura aberta e que essa característica torna mais flexível a absorção de conteúdo.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/
educacao/os-livros-digitais-mudarao-nosso-cerebro. Acesso em: 20 jul. 2011. [Adaptado]
No texto, a expressão “leitor de livros digitais da Amazon” tem a mesma função sintática de
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