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Foram encontradas 50 questões.

2191775 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Um tubo de imagem de televisão é uma variante de tubo de raios catódicos. O feixe de elétrons é direcionado para uma tela que emite luz ao ser atingida. Uma pressão muito baixa é exigida para reduzir a probabilidade de colisão dos elétrons do feixe com as moléculas do gás. Se não fosse assim, a deflexão dos elétrons produzida pelas colisões daria uma imagem distorcida e pouco nítida. Um pesquisador da área de eletroquímica digital deseja calcular a pressão dentro de um tubo de imagem de televisão de 6,0L, levando-se em consideração que o mesmo esteja preenchido com 0,028mg de gás nitrogênio a uma temperatura de 87°C. Assinale o valor aproximado da pressão encontrada pelo pesquisador.
 

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2191753 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Uma importante consequência das definições de Bronsted de ácidos e bases é que a mesma substância pode funcionar como ácido e como base. Nesse sentido, a água também é um ácido, dizemos assim que água é anfiprótica, isto é, pode agir como doadora e como receptora de prótons. Partindo-se das concentrações dos íons em uma solução 0,0045 molar de base forte de !$ Ba(OH)_{2(aq)} !$, a 25°C, identifique a alternativa que apresenta a molaridade CORRETA para o !$ H_3O^+ !$ presente na solução .
 

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2191751 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Como os compostos de carbono são muito numerosos, é conveniente organizá-los em famílias que exibem similaridades estruturais. A classe de compostos orgânicos mais simples é a dos hidrocarbonetos, compostos constituídos apenas de carbono e hidrogênio. Associe as duas colunas, relacionando o composto à classe a que pertence:
I. !$ HCONH_2 !$ ( ) Ácido carboxílico.
II. !$ CH_3OC_2H_5 !$ ( ) Amina.
III. !$ C_2H_5CHO !$ ( ) Amida.
IV. !$ C_6H_5COOH !$ ( ) Éter.
V. !$ CH_3NH_2 !$ ( ) Aldeído.
A sequência CORRETA desta associação é:
 

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2191742 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C

Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.

Número de Avogrado = 6, 022 x 1023

1 Faraday = 96500 C

Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

Um roteiro experimental visa produzir 100mL de ácido sulfúrico a 20% e com densidade igual a 1,14g/mL. Qual quantidade de ácido concentrado a 1,84g/mL, contendo 98% de !$ H_2SO_4 !$ por peso, precisa ser diluída com água para preparar o volume necessário?
 

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2191729 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C

Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.

Número de Avogrado = 6, 022 x 1023

1 Faraday = 96500 C

Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

Enfrentamos três grandes problemas como consequência de nossa dependência de combustíveis fósseis na obtenção de energia. Primeiro, os combustíveis fósseis não são recursos renováveis e o estoque mundial decresce continuamente. Segundo, um grupo do Oriente Médio e países da América do Sul controlam uma grande porção do recurso mundial do petróleo. Esses países formaram um cartel conhecido como Organization of Petroleum Exporting Countries (OPEC), que controla tanto o estoque quanto o preço do óleo cru. Terceiro, a queima de combustíveis fósseis altera a camada de ozônio e causa, também, a “chuva ácida”. O que determina a quantidade de ozônio produzido pela gasolina é o teor de olefinas e de compostos aromáticos. A gasolina limpa pode ter no máximo 4% de olefinas e 22% de aromáticos. Segundo a ANP, a gasolina suja tem limites máximos de: até 30% de olefinas e 45% de compostos aromáticos.
Os ácidos da chuva ácida ou de outras fontes não são uma ameaça para os lagos onde a rocha é o calcário, que pode neutralizar o excesso de ácido. Entretanto, onde a rocha é o granito, nenhuma neutralização desse tipo ocorre. Sabendo disso, determine a massa mínima de cal, CaO, necessária para elevar o pH de 4,0 para 5,0 de um pequeno lago com volume 2,0 x!$ 10^9 !$ litros.
 

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2191698 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C

Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.

Número de Avogrado = 6, 022 x 1023

1 Faraday = 96500 C

Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

Num laboratório de Química do IFPB que realiza atividades de parceria entre escola e empresa, deseja-se confirmar a informação solicitada por certa indústria de que uma determinada solução aquosa de HCl, utilizada por ela, apresenta concentração de 1,0 mol/L. Dessa forma, separou-se uma alíquota com volume X e titulou-se essa amostra com KOH a 0,30 mol/L. O volume de solução básica necessária para atingir a viragem do indicador empregado foi de 50mL. Sabendo que a concentração calculada foi exatamente a apresentada, determine o volume X.
 

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2191602 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO II
Enunciado 2639052-1
Comparando-se o Texto II com o Texto I, só NÃO se pode afirmar que:
 

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2191573 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
Sobre a função da escola no desenvolvimento do prazer de ler, o Texto I assim se posiciona:
 

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Questão presente nas seguintes provas
2191557 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C

Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.

Número de Avogrado = 6, 022 x 1023

1 Faraday = 96500 C

Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

A base forte mais comum usada em laboratório é o hidróxido de sódio, sendo de baixo preço e solúvel. Num processo de saponificação, com uso dessa base, o técnico em química do IFPB resolveu determinar o percentual de impureza da soda cáustica utilizada. Ele procedeu da seguinte forma: pesou uma amostra de NaOH, de massa igual a 4,0g, e dissolveu a mesma até obter 100ml de solução aquosa. Retirou uma alíquota de 25mL dessa solução e fez a neutralização total da amostra líquida através do uso da titulação, usando um volume de 20mL de !$ H_2SO_4 !$ a 0,50mol/L. Admitindo que as impurezas não reagem com o ácido, qual dos valores abaixo representa o teor de pureza do NaOH que foi encontrado pelo profissional?
 

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Questão presente nas seguintes provas
2191545 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:

Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Um professor, em suas aulas experimentais, elaborou um calorímetro usando principalmente uma garrafa térmica de café. O dispositivo foi usado para comparar o conteúdo de energia de alguns combustíveis. Na calibração do calorímetro, um aquecedor de resistência elétrica forneceu 100J de calor, observando-se um aumento de 0,80°C na temperatura. Então 0,245g de um combustível específico foi queimado nesse mesmo calorímetro, verificando-se um aumento de temperatura de 5,24°C. Considerando o calorímetro perfeitamente isolado, qual dos valores abaixo representa, aproximadamente, a quantidade de calor liberada pelo combustível?
 

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