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Foram encontradas 50 questões.

2192200 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Acerca dos sistemas operacionais Windows 7 e 8, assinale a alternativa INCORRETA:
 

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2192160 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Em um determinado experimento no laboratório, um técnico em química adicionou cloreto de potássio a uma determinada quantidade de água a 25°C. Ele observou um resfriamento na solução e fez algumas análises do que pode ter acontecido. Identifique qual das conclusões abaixo alcançadas pelo químico é verdadeira.
 

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2192089 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO III
A cada nova geração, renova-se a sensação de que nas passadas se lia mais e se fazia menos sexo. Duplo engano. A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote. A razão POR QUE a leitura parece estar em baixa é que estamos em plena era da internet. Só parece. Pois o que se vê é a multiplicação dos jovens que gostam de LER, reconhecendo que um bom texto ainda É, para a vida pessoal e profissional, um instrumento DECISIVO.
Revista Veja, 18 de maio de 2011.
Na passagem “A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote”, a seleção do vocabulário:
 

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2192074 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Algumas propriedades físicas das soluções diferem em importantes aspectos das dos solventes puros. Exemplo: etileno glicol é adicionado à água nos radiadores de automóveis como um anticongelante. Ele também aumenta o ponto de ebulição da solução acima daquele da água pura, tornando possível operar o motor em temperatura mais alta. Utilizando os conceitos das propriedades coligativas, analise as soluções aquosas a seguir discriminadas:
Enunciado 2904171-2
Qual das afirmativas a seguir é CORRETA, considerando que as espécies iônicas estão 100% ionizadas?
 

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2192064 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

Um grupo de professores formado por químicos e engenheiros eletricistas do IFPB, está projetando uma instalação industrial para produção de alumínio, que será obtido pela eletrólise ígnea do!$ Al_2O_3 !$. A fábrica irá operar com 100 células eletrolíticas, todas funcionando ao mesmo tempo. Em cada cela circulará uma corrente elétrica de 9650A. Determine, entre os valores abaixo, aquele que corresponde à massa de alumínio que será produzida por essa indústria em uma operação.
 

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2192031 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C

Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.

Número de Avogrado = 6, 022 x 1023

1 Faraday = 96500 C

Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

Enfrentamos três grandes problemas como consequência de nossa dependência de combustíveis fósseis na obtenção de energia. Primeiro, os combustíveis fósseis não são recursos renováveis e o estoque mundial decresce continuamente. Segundo, um grupo do Oriente Médio e países da América do Sul controlam uma grande porção do recurso mundial do petróleo. Esses países formaram um cartel conhecido como Organization of Petroleum Exporting Countries (OPEC), que controla tanto o estoque quanto o preço do óleo cru. Terceiro, a queima de combustíveis fósseis altera a camada de ozônio e causa, também, a “chuva ácida”. O que determina a quantidade de ozônio produzido pela
gasolina é o teor de olefinas e de compostos aromáticos. A gasolina limpa pode ter no máximo 4% de olefinas e 22% de aromáticos. Segundo a ANP, a gasolina suja tem limites máximos de: até 30% de olefinas e 45% de compostos aromáticos.
Considere que a densidade da gasolina tanto suja quanto limpa seja praticamente igual e que tenha um valor de 0,72g/mL. Nesse caso, qual dos valores abaixo representa o valor da relação, aproximada, entre a massa de aromáticos em 4 litros de gasolina limpa e suja?
 

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2192025 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
“Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura.” A articulação entre os dois trechos destacados evidencia uma relação de:
 

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2191947 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
Para o autor do Texto I, o prazer da leitura:
 

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2191943 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml
Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C
R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr
Ln 2 = 0,39

O tipo de solução mista mais importante é o tampão, uma solução em que o pH tende a permanecer o mesmo após a adição de ácidos ou bases fortes. Um tampão ácido é uma solução em água, de um ácido fraco e sua base conjugada na forma de sal. Ele estabiliza as soluções no lado ácido da neutralidade (pH<7). Vamos supor que estamos preparando culturas de bactérias que exigem um ambiente ácido e queremos preparar um tampão próximo de pH=4. Preparamos, então, uma solução tampão que é 0,002 molar de !$ NaCH_3CO_{2(aq)} !$ e 0,112molar !$ CH_3COOH_{(aq)} !$, a 25°C. Assinale o valor aproximado do pH da solução tampão. Considere pKa=4,75 e Ka=1,8 x !$ 10^{-5} !$.
 

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2191888 Ano: 2015
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Considere quando necessário:

Densidade da água = 1 g/ml

Temperatura de ebulição da água = 100°C
Temperatura de fusão da água = 0°C

R = 0,082 atm.L. mol-1K-1 = 8,3J.K-1.mol-1.
Número de Avogrado = 6, 022 x 1023
1 Faraday = 96500 C
Pressão de vapor da água pura a 28°C = 28,0 torr

Ln 2 = 0,39

Um estudante elaborou uma célula eletrolítica contendo sal cúprico e passou a desenvolver alguns experimentos com a mesma. Em um dos ensaios, o mesmo observou que a massa de metal liberada foi de 214mg. Dessa forma, pode-se afirmar que a quantidade média de elétrons que passou pelo circuito da célula foi de:
 

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