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Foram encontradas 40 questões.

2415821 Ano: 2011
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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A eimeriose ou coccidiose é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Eimeria, que ocorre principalmente em animais jovens. Esta doença é caracterizada por alterações intestinais, diminuição do apetite, atraso no desenvolvimento corporal e, às vezes morte. Esta protozoose tem distribuição mundial e pode parasitar pequenos ruminantes submetidos aos mais diferentes sistemas de manejo, porém é mais frequente e assume maior gravidade em
 

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2415135 Ano: 2011
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Para evitar a maior parte das influências negativas sobre a qualidade da amostra de sangue colhida, é necessário uma cuidadosa manipulação destas. Sendo assim, para avaliação dos componentes bioquímicos do sangue, é INCORRETO:
 

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A Constituição Federal do Brasil, no seu Capítulo VII – Da Administração Pública, estabelece que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos seguintes princípios, EXCETO.

 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete, e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Há, a partir da perspectiva apresentada no texto, uma contradição marcada que se evidencia entre
 

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2414168 Ano: 2011
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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No manejo conservacionista do solo, umas das técnicas passíveis de utilização é o uso de adubação verde. Com base nessa técnica, que efeito benéfico a adubação verde pode proporcionar à fertilidade do solo?
 

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No que tange a Lei 8.112/90, tratando das vantagens, além do vencimento poderão, ser pagas ao servidor:
 

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2413725 Ano: 2011
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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No cultivo de coco, uma das etapas importantes para uma boa produção é sem dúvida a adequada nutrição da cultura. Uma das ferramentas de suporte a uma melhor nutrição das plantas é a “diagnose foliar” realizada nas folhas do coqueiro. Dessa forma, com base em dados de pesquisa para plantas adultas em que a folha já tenha completado sua maturação fisiológica, sem ter entrado na fase de senescência, qual folha é mais indicada para ser coletada e ter comparados seus teores nutricionais?
 

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2413048 Ano: 2011
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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No Brasil, há um bom conhecimento sobre as carências minerais em bovinos, assim como sobre as formas eficientes e econômicas de suplementação nesta espécie. Em ovinos e caprinos o conhecimento sobre carências minerais é limitado e pouco se sabe sobre as formas corretas de suplementação. Sendo assim, com relação à deficiência mineral em ruminantes no Brasil, é CORRETO afirmar que
 

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Conforme a Constituição Federal do Brasil, tratando da família, da criança, do adolescente, do jovem e do idoso, é CORRETO afirmar:

 

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Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém.
Todos vamos comprar presentes para os amigos e parentes, grandes e pequenos, e gastaremos, nessa dedicação sublime, até o último centavo, o que hoje em dia quer dizer a última nota de cem cruzeiros, pois, na loucura do regozijo unânime, nem um prendedor de roupa na corda pode custar menos do que isso.
Grandes e pequenos, parentes e amigos são todos de gosto bizarro e extremamente suscetíveis. Também eles conhecem todas as lojas e seus preços – e, nestes dias, a arte de comprar se reveste de exigências particularmente difíceis. Não poderemos adquirir a primeira coisa que se ofereça à nossa vista: seria uma vulgaridade. Teremos de descobrir o imprevisto, o incognoscível, o transcendente. Não devemos também oferecer nada de essencialmente necessário ou útil, pois a graça destes presentes parece consistir na sua desnecessidade e inutilidade. Ninguém oferecerá, por exemplo, um quilo (ou mesmo um saco) de arroz ou feijão para a insidiosa fome que se alastra por estes nossos campos de batalha; ninguém ousará comprar uma boa caixa de sabonetes desodorantes para o suor da testa com que – especialmente neste verão – teremos de conquistar o pão de cada dia. Não: presente é presente, isto é, um objeto extremamente raro e caro, que não sirva a bem dizer para coisa alguma.
Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes! São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável – apenas o Meninozinho nas suas palhas, a olhar para este mundo.
MEIRELES, Cecília. Quatro Vozes, Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Leia.
“Por isso é que os lojistas, num louvável esforço de imaginação, organizam suas sugestões para os compradores, valendo-se de recursos que são a própria imagem da ilusão. Numa grande caixa de plástico transparente (que não serve para nada), repleta de fitas de papel celofane (que para nada servem), coloca-se um sabonete em forma de flor (que nem se possa guardar como flor nem usar como sabonete), e cobra-se pelo adorável conjunto o preço de uma cesta de rosas. Todos ficamos extremamente felizes!”
Considerando os aspectos linguístico- gramaticais desse trecho, julgue as seguintes assertivas.
I. Em “todos ficamos”, a concordância é admitida pela norma culta, uma vez que indica relação de inclusão.
II. Como o verbo “valer” admite duas regências, o uso da preposição é facultativa no contexto apresentado.
III. Na forma verbal “cobra-se pelo adorável conjunto”, a partícula “se” funciona como índice de indeterminação.
IV. Sendo o termo “por isso” indicativo de conclusão, seu posicionamento, no ínicio do período, compromete a relação semântica.
É CORRETO o que se afirma em
 

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