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Foram encontradas 60 questões.

1302566 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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Dos testes realizados em cabos UTP, Qual deles mede o crosstalk (diafonia) entre pares?

 

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1302551 Ano: 2010
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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O tipo de interface cuja principal característica é a facilidade de conexão de periféricos ao computador é a:

 

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1302511 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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O equipamento que pode ser utilizado para caracterizar e localizar falhas em cabos metálicos UTP e coaxial é

 

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1302509 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

Assim como em “(...) à palavra escrita”, assinale o item em que o acento indicador de crase também é empregado apropriadamente:

 

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1302388 Ano: 2010
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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Avalie abaixo qual opção não é uma vantagem oferecida pelo login remoto via ssh.

 

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1302382 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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Nos servidores Windows é utilizada a ferramenta Ntbackup para realizar backup. Um backup incremental é definido como um backup:

 

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1302371 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

O autor, no segundo parágrafo do texto, menciona o recurso estilístico metáfora. Identifique em qual dos períodos, a seguir, essa figura de linguagem está presente:

 

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1302284 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
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Na utilização de NAT dinâmica sobrecarregada os vários endereços IP não registrados são mapeados em:

 

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1302271 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE
Provas:

Para conectar um cabo UTP em um conector IDC do patch panel deve ser utilizado:

 

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1302243 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

A expressão “por que” difere gráfica e semanticamente da palavra porque. O emprego dessa palavra ou expressão está de acordo com as normas ortográficas em:

 

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